Abaddon
Jacarezinho, rio de janeiro 📍Alisei o pelo do Aylon apertando um pouco deixando ele manhoso podem mantendo a postura, final de semana tá aí. Final mermo, porra nem vi passar. Traguei meu cigarro de maconha observando a vista do morro percorri meu olhar pelo altão morro mermo, vivia aqui em cima. Porra, na onda os moleque nos subia aqui pra fumar sem a coroa saber. Eu nem coroa tinha, fumava aqui pela brisa mesmo.
Uma semana se iniciou e fechou por hoje, semana corrida. Tive tempo nem de fumar ou transar, cheio de trabalho na boca de fumo. Trenei meus soldados pra qualquer bagulho que acontecer, vi fulano morrer de overdose. Neguin acha que a vida que nós leva e moleza, moleza e quando tu não era dessa vida. Quando você se torna parte dela, moleza se torna quando tu mata mais vagabundo, tirando isso? Mérito, apenas.
Nego acha que quando tu entrar pra vida de traficante já conquista pá o lugar do chefe, dentro do Qg ninguém age com lealdade. Dentro de um Qg tem mais cobra do que o próprio ninho. Ali dentro e cobra comendo cobra, uma engolindo a outra. A falsidade reina ali dentro. Fora geral pode até agir na lealdade lá dentro são poucos, poucos sábios que entende a visão da vida.
Cyclone: Falei viado. Eu sempre sei onde ele está, fala tu Penélope – Soprei fumaça pra cima cerrando meus olhos na direção deles, Pixel como sempre de longe apenas sinalizou com a cabeça se aproximando.
Pixel: Diz tu Pit mostro – Aylon rosnou arrumando a postura séria. Engulo acumulo da minha própria saliva, voltando a olhar pro jacarezinho todo iluminado...
Cyclone: Bora – Gesticulou com a cabeça abrindo um sorrisinho de lado estregando as mãos.
Umideço meu lábio, puxando ar entre os dentes, tragando meu baseado. Levantei soltando a goleira do Aylon que continuou parado do meu lado, ajeitei minha bermuda jogando a camisa no ombro. Troco meu baseado de mão, caminhando com eles ao meu lado deixando Aylon de outro lado. Suspirei fundo, Franzindo minha sobrancelha olhando o outro lado.
– Tua mulher aí – Apontei com a cabeça pra biscate dele, a mina sorriu acenando com a mão querendo atenção. Cyclone me olhou, e fez um jóia ignorando a mina.
Pixel: Pestico de camarão – Atribui uma risada grossa ouvindo eles darem risada da mina, neguei com a cabeça olhando o Aylon sério.
Cyclone: É gostoso pô, mas tem um melhor. Pena que e caro demais –
– Tá falando da minha prima? – Perguntei sério levando meu olhar pro cara de porte alto e magro, a tatuagem no braço e em outras partes do corpo deixava ele com cara de traficante.
Pixel: Ta – Afirma balançando a cabeça, revirei os olhos deixando eles falando sozinho. pra lá da três horas e os cara estão no esquenta.
Millena, minha prima por parte de pai. Dona Carmem e apaixonada naquela mina. Millena acha que deu desgosto pra Carmem por engravidar cedo, Ravi foi a salvação da Millena. Ele veio na época da depressão dela pô, depois veio a loirinha que ajudou pra caralho. Minha prima nunca foi muito próxima de mim, eu mermo que não quis que ela de apegasse a mim. E descobrisse meu lado ruim, ela conhece o Victor. Não o Abaddon, só pela fama de destruidor deixa ela com medo.
A loirinha a mesma coisa, ela és uma lobinha no corpo de uma cordeira disfarçada. Uma loba na pele de cordeira que se esconde pra se proteger, é se mostrar para viver. Uma lobinha, loira é pura. Alma fedia a pureza em meio a tanta tristeza, os olhos refrescante e fascinantes. Seria ela seu próprio farsante? Seria ela a salvação ou a destruição?
Dianna Ferraz Gomes vinte e três anos, médico legistas afirmam que laudos confirmam suas entradas no hospital particular da Espanha, mais de vinte entradas em menos de um ano. Suas entradas eram por estrupo, maltratos domésticos e tortura. Dianna teve cortes profundos na cintura, e ossos faturados.
Rio, o vagabundo que acha que consegue bota medo numa formiguinha morta. Tem gente que pode bota uma roupa de ouro, sapato de diamante e dentes de rubi que não vai brilhar! Não e sobre ter, é sobre ser!! Quando você pra caralho, geral te conhece e te valoriza.
Quando você e porra nenhuma, nem a Xuxa te libera o palco pra você se amostrar. Rio, conhecido como Matteo Magalhães. O viado que acha que vai por a cara do meu morro e vai buscar a mina, vai fazer ela de boneca erótica sem ela querer, ele realmente acha que eu vou peitar pra um idiota igual a ele.
Cyclone: Aqui teu fã, postou indireta pra tu – Vira a tela do celular me mostrando uma página do twitter.
– Esse daí deveria pedir uma foda grátis, nunca vi – Murmurei dando risada.
Cyclone: Vou aqui se ele descobrir que a mina lá, está de papinho com outro. Ele vai vir aqui e vai meter bala nela e no cara – Franzi minha sobrancelha olhando pro Pixel que nega com a cabeça rindo pra a caralho.
– Então diz aí, que a mina está com o chefe. Ela tá no nome do chefe, é ninguém tira ela do meu nome – Murmurei sério olhando pra frente, algumas pessoas olhavam pro Aylon com medo outras com admiração no meu Pit.
Pixel: ela sabe? – Neguei com a cabeça sabendo o que ele ia falar.
– Não, mas uma hora ela vai saber pô – Cyclone limpa a garganta me olhando.
Cyclone: A Rapunzel vai te meter a frigideira pra ti ficar esperto – Franzo o nariz, negando.
Pixel: Por que Rapunzel? – Me questionei a merma merda.
Cyclone: Porque ela é loira, e melhor do que Lobinha – Mando dedo, pegando meu celular olhando as horas. Meia noite agora, ia brotar em casa ainda.
– Toma no seu cu, tô metendo o pé. Fé pra vocês – Acenei com a cabeça e meti o pé com o Aylon, brotei na rua de baixo se pá peguei uma encomenda pra hoje a noite e subi pra casa.
Coloquei água pro Aylon e subir pro quarto pra tomar banho, sai enrolado na toalha lancei a beca nova. Calça jeans preta, tênis da Nike e a blusa polo a Nike. Pego o frasco do meu perfume espirrando no meu corpo, coloquei meus cordão. A dedeira do Flamengo mermo, meti um boné na cabeça estava pronto. Gostoso como sempre, papo reto? Eu mermo.
Peguei a chave da minha XRE, carteira, celular e minha arma. Travei a mesma colocando no cós da cintura na parte da frente, ajeitando minha calça. Fui sair de casa uma e meia, brotei na quadra do baile e na porta a Millena me esperava ao lado da lobinha. Desço meus olhos pelo corpo dela observando as curvas, o salto alto deixava ela um pouco mais alta.
O cabelo loiro brilhava no reflexo da luz do porte deixando o brilho do cabelo que estava enorme, Dianna usava um conjunto de saia e cropped preto que desenhava seu corpo inteiro deixando seu corpo. O Tecido branco deixava o tom caramelado forte combinado com a porcaria da marquinha de biquíni, Dianna me olha sorrindo fraco como se soubesse minha intenção com ela.
– Bora entrar – Puxei ela pela cintura, pegando na mão da Millena, aperto a mão na sua cintura sentindo a porra do cheiro do perfume dela tomar conta do ambiente. Aproximei o nariz do cabelo dela cheirando o cheirinho bom pra caralho, Millena me encara seria, só ignorei.
Dianna: Eu simplesmente não acredito que o veigh vai vir – Diz baixinho tentando se afastar. Passo a mão pela sua cintura alisando lentamente sentindo a saia dela subir, desci a mão abaixando a saia dele colocando ela na minha frente. Assim como a Millena, subimos pro camarote e ela se afastou.
Cyclone: Rapunzel, Rapunzel jogue seus cabelos – Debocha se aproximando, pixel olha pra ela e me encara sorrindo largamente se aproximando. Peguei um copo colocando whisky, e botei balão pra subi.
– Nem tenta, na moral tô de cabeça quente – Murmurei sério, Cyclone olha pro meu pau balançando a cabeça.
Cyclone: Muito quente – Diz rindo mostrando os dentes de ouro.
– Eu podia ter te matado naquele dia, porra que arrependimento – Falei, negando com a cabeça indo pro ferro do camarote fazendo de parapeito olhando o movimento... A noite seria longa pra caralho, eu seria o farsante da noite
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Amor Sombrio
Fanfiction" Se o amor for loucura: Perca o equilíbrio... Mas se o amor for a guerra, lutarei por ele, se a paz for teu sorriso te farei sorri, se a obsessão seu beijo, te beijarei, se o ódio for eu te farei me odiar sempre que precisar, só para tê-la sempre...