Amor Sombrio

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Dianna Ferraz
Rio de janeiro, jacarezinho 📍

Enxugo meu corpo com uma toalha branca grande e à envolvo em meu corpo nú marcado pela sua marca de sexo bruto é os cortes na lateral da minha coxa o tom meio roxeado na poupa da bunda. Sorrio enrolando  meu cabelo em mais uma toalha pequena molhado saindo do banheiro do quarto dele, encaro o quarto cinzentos as cores neutras baseadas em preto, cinza e creme. O chão de madeira, é a cama boxing grande ocupava o maior espaço no quarto.

Sorrio vendo o cachorrinho ali em cima da cama, deitado bem aconchegado. Aylon, seus olhos se atraem até mim levantando as orelhas atento. Pisquei pra ele vendo ele abaixar a cabeça, como se negasse c em pensamentos. Dei risada atraindo o olhar sério do Abaddon na varanda do seu quarto, abaixei a cabeça com vergonha negando com a cabeça.

Suspirei fundo reprimindo os lábios, olhando a porta da varanda de seu quarto aberta é o seu corpo alto e forte na frente da mesma fumando seu baseado. Em silêncio caminho até a poltrona, pegando minha saia e a vestindo atenta  às falas do Abaddon. Fazia horas que ele discutia no celular sobre o tal carregamento que foi roubado na BR vindo de Niterói.

Sem o menor cabimento eles terem perdidos o carregamento de drogas na BR  Niterói-Manilha, aquela rodovia é agitadas só poderia perde ela no caminho de inda pra Niterói. Não de volta na volta só se perderia a pela polícia federal rodoviária do rio de janeiro, mas obviamente eles não iram perde 200 mil reais em mercadoria pesada al, mas eu que não ia me meter em uma coisa que não irá me proporcionar nada. Além de juros com o Abaddon.

Em silêncio retirei a toalha da cabeça  penteando meu cabelo com os dedos com cuidado, mordo o cantinho do lábio respirando fundo. Abaixo minha saia preta, procurando minha bota pelo quarto lembrando que às coisas começaram na sala, então deve está por lá.  Enruguei o nariz sentindo o cheiro podre da maconha pelo meu cabelo. Pego minha bolsa, pegando um frasco pequeno de creme despejando na minha mão, estrego passando nas pontas do meu cabelo, passo meu perfume escutando a voz dele.

Abaddon: Chega aí – Chama com a mão se encostando de costas no vidro da varanda, Coloco meu cabelo pra trás indo até ele.

– Hm – Resmungo baixinho, Abaddon estiga o braço circulando pela minha cintura me deixando contra ele sem espaço de proteção.

Abaddon: Vou te deixar na tua casa Ja é? Depois quero teu número – Franzi minha sobrancelha olhando seu rosto vendo o semblante sério, afirmo com a cabeça sem questionar.

Me assustei com sua boca forçando contra a minha em um beijo, envolvo meus braços no seu pescoço abrindo um pouco a boca dando espaço para sua língua tocar a minha. Abaddon segura meu corpo com uma mão, enquanto a outra agarrava a parte de trás da minha nuca apertando levemente e sua outra mão apertava minha bunda.

Abaddon: Porra – Praguejou contra o beijo.

Eu abro meus olhos com a boca entreaberta e Olho seus olhos sentindo a intensidade de suas íris perturbar meu psicológico Aparti desse momento do caralho, Abaddon sorri mostrando as covinhas nas bochechas deixando ele atraente pra caralho, sua mão sobe pelo meu cabelo enrolando a mão entre os fios loiros puxando com forças me prendendo contra sua mão, sorrio fechando os olhos deixando o um gemido espacar.

Abaddon: Descobri seu feitice Devil – Susssurou no meu ouvido apertando o aperto da sua mão no meu cabelo, ofegante lambo meu lábio inferior espremendo minhas coxas uma na outra.

– Abaddon – Gemi baixinho mordendo meu lábio com força arrancando uma risada gostosa da sua garganta.

Vejo o sorriso de canto se forma na sua boca avermelhada no lábio inferior, engulo em seco voltando a beijar sua boca na intensidade desejada pra caralho. Sua mão tatuada fecha na frente da minha garganta me puxando pra ele me fazendo encostar no vidro da varanda e a voz rouca faz meus pelinhos subirem me arrepiando com uma proposta irrecusável pra caralho.