Capítulo -6- A Procura Da Felicidade

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Pov- Olívia

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Pov- Olívia.

Olívia -  A primeira noite na mansão Sinclair foi repleta de pesadelos e pouquíssimo sono. Minha mente estava agitada, constantemente revisitando as ameaças e os mistérios envolvendo Henry. A paranoia começou a se instalar, e eu me perguntava se alguém da própria família Sinclair havia tirado sua vida.

Alguma coisa me dizia que eles tinham alguma coisa a ver com o que aconteceu com o meu marido morto, sinceramente Eleonora estava se sentindo melhor do que agia, não fazia ideia de que essa mulher poderia ter um coração tão frio assim ao ponto de falar sobre o filho sem nem mesmo derramar uma única lágrima.

Porém acho que todas as mães do vilarejo agiam assim, todas as mulheres e damas estavam cuidando das filhas para que elas pudessem ser oferecidas para os herdeiros da família Sinclair em algum momento, eu sabia que havia alguma coisa de errado acontecendo, sabia muito bem como eu podia sair desse lugar e seguir com a minha vida mas tudo que eu podia fazer nesse momento era apenas descansar um pouco e tentar esquecer pelo menos durante a primeira noite.

No dia seguinte, acordei determinada a descobrir a verdade. Tomei um banho e troquei de roupa, desta vez ainda colocando preto mas coloquei uma calça escura e um par de tênis, uma blusa de moletom porque no inverno na França era cortante E então eu podia pensar no que podia fazer da minha vida deveria ter ficado em Paris e não voltado para o vilarejo , meu pai e a minha mãe estavam comigo naquele momento e tudo que eu podia fazer quando estava fora daqui era sorrir e ser feliz, eu era uma pessoa normal e agora , já nem sei mais o que seria a não ser uma noiva fantasma.

Quando sair pelos corredores, não havia vozes, não havia nada, somente uma mansão repleta de luxo e completamente vazia de amor e sentimento e querendo ou não nunca havia me sentido tão sozinha e toda minha vida.

Ao chegar na sala do café da manhã, todos eles estavam ali sem tocar em nada pela primeira vez Magnus estendeu a cadeira para que eu pudesse me sentar, era a cadeira do patriarca da família eu quero um pouco estranho mas assim que me sentei, ele aceitou logo ao meu lado e em sua frente estava Eleonora, ao lado do pai, estava Arthur que desta vez estava de cabeça baixada.

Eleonora - Bom dia, querida Olívia!- ela falou daquele jeito melódico e tranquilo como sempre fazia e tudo que eu tinha naquele momento era apenas tempo para pensar que essa família estava realmente se esforçando embora fosse difícil para mim acreditar que eles gostavam de mim ou estavam querendo me usar para substituir o filho que haviam perdido.

Olivia- Bom dia!- foi o que respondi porém Magnus deixou um sorriso tranquilo aparecerem seus lábios, nem parecia que haviam perdido filho e sinceramente apenas Eleonora e eu estávamos vestindo negro como forma de luto.

Magnus - espero que esteja contente, Como foi a sua primeira noite?- ele perguntou tranquilo.

Olívia - eu tive uma noite tranquila - foi tudo que eu falei antes de pegar uma xícara de café e tomar um pouco e foi nesse instante que todo mundo teve basicamente a autoridade para tomar, então eles realmente estavam esperando que eu pudesse dar o primeiro gole para que eles também pudessem comer? A cada segundo que passa fico com ainda mais raiva dessas malditas tradições que estão escravizando as pessoas apenas.

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