Capítulo 5 - Do Outro Lado Do Mundo

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"CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO ANTERIOR"

Japão Tóquio ás 22:30 Da Noite

— Vovó cadê a Yuna?

— Vovó: Filha ela está no quarto.

— Por que ainda ela não veio Jantar?

— Vovó: Yuna está dizendo que seus seios estão crescendo, toda mulher se desenvolve fazendo parte da nossa vida.

— Vovó eu vou falar com a Yuna.

— Yuna, Yuna, Yuna, por favor sai desse quarto e vamos desenvolver o Android.

— Yuna: Yna pra que fazer esse escândalo todo.

— Yna: Yuna o que você está fazendo?

— Yuna: Não estou fazendo nada.

— Yna: Yuna por que você está mexendo em seus seios.

— Yuna: Você não está percebendo que eles estão maiores.

— Yna: Yuna isso é normal toda mulher precisa se desenvolver.

— Yuna: Yna quem te disse isso?

— Yna: Foi a vovó quem disse, Yuna pra onde você está indo?

— Yuna: Vou falar com a vovó.
Vovó, vovó, por que a senhora nunca disse sobre os meus seios que iriam crescer?

— Vovó: Yuna toda mulher precisa se desenvolver faz parte da mulher...

— Yuna: Yna não sou mulher sou uma menina.

— Yna: Menina sou eu, você é uma pré aborrecente

— Yuna: Yna não se fala aborrecente é adolescente.
Começo de conversa ninguém falou com você, outra coisa por que você não cresce.

— Vovó: Vamos parar com isso vocês duas.

— Yna: Vovó foi a Yuna quem começou.

— Vovó: Vamos jantar vem meninas.

"Amazônia Brasil Aldeia Dos Marakkas Ás 11:00 Da Manhã"

— Ayra: Nina de verdade, tenho medo dos sonhos do Cacique. 

— Nina: Ayra você não está ajudando. 

— Ayra: Nina desde que me conheço por gente, os sonhos do Cacique não falham. 

— Nina: Cacique tem o dom em revelar as coisas.  

— Ayra: Nina eu não queria ter um dom desse. 

— Nina: Ayra por que você não quer?  

— Ayra: Nina todos os dons têm um peso de responsabilidade.

— Nina: Ayra isso é verdade, tenho que concordar com você.

— Ayra: Nina é por isso que estou fora. 

— Nina: Ayra para de ser medrosa.

— Ayra: Não sou medrosa, confesso uma coisa, é um dom difícil e parabéns para o Cacique de usar seu dom para o bem da aldeia.

— Nina: Ayra ainda bem que o Cacique é um homem bom. 

— Ayra: Cacique até pode ser um homem bom, ele também tem os seus mistérios.
Nina sou muito grata por ter o Cacique conosco.

— Nina: Ayra quero agradecer por reservar seus ouvidos... 

— Ayra: Amigas é pra isso, ajudar com palavras e emprestar os ouvidos para ouvir. 

— Nina: Ayra unidas somos muito mais fortes. 

— Ayra: Sempre Nina! A nossa aldeia é prova disso, você tem notícias do pai do Xamã? 

— Nina: Ayra eu te peço não fala daquele vagabundo, perto do Xamã, está me ouvindo?

— Ayra: Nina relaxa, não está mais aqui quem falou.

— Nina: Acho bom! Me dá licença eu vou levar café para os dois bonitos até mais Maria bonita. 

— Ayra: Nina até mais! Que bom que você não perdeu seu bom humor e obrigada novamente pelo café! Depois me conta os detalhes? 

— Nina: Pode deixar zé povinha. 

— Ayra: Nina não precisava ser engraçadinha.

— Nina: Oie! voltei meninos e trouxe um café para os bonitos.

— Xamã: Obrigado mamãe pelo café. 

— Cacique: Nina não vou recusar seu café fresco na lenha.

— Nina: Ayra me disse a mesma coisa, Xamã a Ayra perguntou como você está.

— Xamã: Tem uns dias que não a vejo, a senhora disse que estou bem?

— Nina: Foi o que eu disse meu filho. É o jeito da Ayra, ela sempre pergunta de você.

— Cacique: Nina aparentemente Ayra estava bem?

— Nina: Cacique aparentemente estava sim, estávamos até agora conversando, por que a pergunta?

— Xamã: Mamãe também quero saber o que vocês estavam conversando?

— Nina: Vocês dois não tem que saber de nada, é Mulher pra mulher.

— Cacique: Nina é por isso que gosto de você, tem personalidade, estávamos aqui conversando sobre o Xamã ter um celular, assim ele não precisa ir todas as vezes pra biblioteca estudar. 

— Xamã: Mamãe o Cacique até comentou sobre eu ter um celular!

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