Capítulo 24 - Allexia

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"CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO ANTERIOR"

Aldeia Dos Marakkas Casa Na Árvore
     
— Yuki: Pessoal vem até aqui eu achei fardas dentro de um baú e fotografia.
Obrigado Tauane pelo elogio, vocês estavam
conversando sobre o que?
     
— Tauane: Nada demais.
    
— Yuki: Me conta Xamã por favor?
     
— Xamã: Não estávamos conversando nada demais.
     
— Yuki: Vocês mentem muito mau.
     
— Xamã: Eu tenho uma ideia, vamos combater os forasteiros com essas fardas.
     
— Yuki: Xamã não mude de ideia.
     
— Tauane: Espera aí o que é isso?
     
— Yuki: Desisto vocês não vão dizer nada né?
Aqui é você Xamã nessa fotografia.
     
— Tauane: Fato parece o nessa fotografia.
     
— Cacique: Xamã essa pessoa na fotografia é seu pai...
    
— Xamã: Me explica essa história direito Cacique?
     
— Yuki: Eu encontrei outra fotografia agora é de uma mulher..
     
— Xamã: Yuki deixa-me ver?
     
— Cacique: Essa mulher é sua mãe, há quase 20 anos atrás.
     
— Xamã: Cacique quem é essa outra na foto?
     
— Cacique: Ayra.
     
— Yuki: Nossa nem parece como a Ayra mudou em quase 20 anos.
     
— Cacique: Ayra passou por muitos problemas é uma grande guerreira.
     
— Tauane: Que descoberta bombástica, sua mamãe quase não mudou de aparência Xamã.
     
— Xamã: As fotos são todas do mesmo ano?
     
— Cacique: Sim Xamã felizmente...
     
— Xamã: Fala mais sobre meus pais por favor senhor Cacique?
     
— Cacique: Tudo bem vou dizer.
Essas 3 fotografias são de 20 anos atrás mais ou menos.
Sua mãe se apaixonou por seu pai, eles eram felizes juntos, tivemos uma guerra entre os forasteiros da floresta, você sabe dessa história, e depois disso tudo mudou em nossa tribo.
Nós fizemos coisas radicais para sobrevivência da nossa aldeia.
     
— Tauane: Vocês eram do exército brasileiro?
     
— Xamã: Quais são essas coisas radicais?

— Cacique: Eita tantas perguntas.
    
Algumas Horas Depois
     
— Nina: Xamã cadê você meu filho...
     
— Ayra: Cacique os levou.
    
— Nina: Não pode ser o Cacique vai dar na língua nos dentes logo agora.
     
— Ayra: Eu tenho certeza de que o Cacique vai contar tudo para o Xamã, Nina não podemos fechar os olhos para as coisas estranhas que estão acontecendo em nossa aldeia.
     
— Nina: Nós vencemos a batalha contra os forasteiros destruidores de árvores.
    
— Ayra: Você está certa, vencemos sim a batalha contra os forasteiros há mais de 20 anos atrás, temos grandes problemas contra os demônios, eles continua reinando em nossa tribo.
Perdemos entes queridos por nossa ignorância adorando deuses pegões com superstições e sacrifícios a eles, não temos tanto conhecimento como o americano tinha...
     
— Nina: Não fala o nome desse homem.
     
— Ayra: Uma coisa eu tenho certeza, Xamã é escolhido por Deus altíssimo como foi o pai dele, a nossa aldeia está amaldiçoada.
     
— Nina: O pai do Xamã nos ajudou e tenho que reconhecer, ele era um homem que tinha nitidamente o Espírito Santo de Deus.
Ele quis se relacionar comigo Ayra depois do sumiço dele, ficamos perdidos, Deus era com o bendito homem tudo que fazia dava certo.
Homem temente a Deus deixou os princípios do Senhor para caminhar comigo.
Eu não tenho o conhecimento de Deus da forma que ele tinha, como posso viver uma vida com Deus, eu sempre adorei aos nossos deuses estamos amaldiçoados por toda nossa vida.
     
— Nina: Se prepara Ayra, Xamã vai saber de tudo, não saberemos como vai ficar a cabeça do garoto, ele vai saber simplesmente toda a verdade, servimos a deuses e fazemos sacrifícios de bebês a um deus.
Foi por isso que o pai do Xamã sumiu, ele não aceitou a loucura que fizemos Nina...
     
— Nina: Fizemos uma vez um sacrifício, infelizmente foi sua filha e não me perdoo por isso até hoje foi para salvar toda a nossa gente Ayra...
     
— Ayra: Com tudo que fizemos a maldição continua no meio de nós...
     
— Nina: Eu sinto muito pela sua filha Ayra...

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