009: um encontro

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Cellbit estava a caminho do seu psicólogo, como mais um dia normal. O final da semana já estava próximo, esse seria o último dia da semana, então só veria o doutor delícia na próxima semana. Era obrigatório a presença de 5 dias. Mas alguma hora ele ganharia mais confiança com o tempo, e provavelmente diminuíram a quantidade de idas na semana. Bem, essa foi a primeira semana, a próxima já teria uma diminuição, não é barato ter sessões de psicólogicos por pelo menos 1 dia da semana, imagina 5.
Mas com certeza, dinheiro não é um problema para eles, e logo logo nem teria mais sessões. Eles não ligam nem um pouco para pessoas assim.

Chegou ao local. Saindo do carro e fazendo sua rotina, dando um breve 'ola' para recepcionista, sendo confirmado e subindo as escadas até a sala. Bate duas vezes em sua porta.

— pode entrar! — o-fez, entrando e fechando a porta em seguida

— o-oi...!

— oi, s-sente! — o mesmo se senta, eles estavam constrangidos, não sabiam reagir ao acontecimento passado. 'O que significou aquilo?' era o que passava em ambas as cabeças.

— a gente vai continuar com o que acontece ontem...??

— vamos com calma

— então, vamos sair! Em um encontro.

— ahn? Ei? Quando?

— você pode ir amanhã a noite?

— sim. Lugar?

— gosta de comida japonesa?

— uhum — afirma com a cabeça

— então tá

— é...! Então ok... 

Os dois estavam bem nervosos, seus corações estavam pulsando como se estivessem na adolescência. Cellbit era novo com esse sentimento, nunca teve tempo para sentir, teve que grande parte da sua vida pensar mais em sobreviver do que em romances adolescente.

— uhum — limpava a garganta — vamos começar a consulta

— sim senhor doutor delícia

— é sério que vai me chamar assim?

— se vai me chamar de gatinho... Claro que vou.

— então, assassino sexy tá ok para você?

— ótimo, doutor delícia — o mesmo revira os olhos com um sorriso no rosto

[...]

— acabou a sessão...

— foi a última da semana, não?

— sim. Então... Te vejo amanhã?

— Sim!! É melhor eu te passar meu número

— ah, sim!

— é 0000-0001

[...]

Foi buscar Richas na escola, estava extremamente feliz.
Ao chegar, richas estava cercado de coleguinhas, ficou bastante feliz por seu filho.
Buzinou e seu filho entrou no carro.

— oi filho! Como foi a escola?

— foi bem legal, eu conheci...

Ele o disse tudo que aconteceu no seu dia, ocultando as partes em que ele xingava Bobby, e vice versa.
A criança reparou que seu pai estava com um sorriso de ouvido a outro. Parecia radiante. Já sabia que teria muito do que conversar com o tio Forever.

[...]

— filho

— oi!

— você vai ter que passar a noite na casa do tio Forever sábado, tem problema?

𝑪𝒓𝒂𝒛𝒚 𝑳𝒐𝒗𝒆 ~ 𝑪𝒆𝒍𝒍𝒃𝒊𝒕 𝒙 𝑹𝒐𝒊𝒆𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora