EPÍLOGO 2

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F E L I P E  A N D R A D E 🌿

Deixo um tapa forte em sua bunda fazendo-a gemer e tremer sobre a cama. Me coloco mais encima dela. A garota empinou mais sua maldita bunda conforme eu ia ficando mais sobre ela.

Estava completamente duro e a bandida sorria como se tivesse conseguido o que queria. Mordo os lábios puxando sua cintura fazendo pressão do meu pau duro em sua bunda. Apertava, batia e judiava de sua bundinha durinha e grande.

— Meu pau tá babando para entrar em sua intimidade. — aviso mais rouco que o normal.

      — Então coloca esse cacete logo em um e me come, por favor, rápido. — sorriu me olhando.

Um dia essa mulher ainda me deixa louco, principalmente de tesão. Puxo ela entrelaçando meus dedos em seus cabelos, empurrando mais meus quadril para ela sentir a dureza que estava o meu cacete. Mordo o lóbulo de sua orelha, sentindo o meu corpo como o dela pegando fogo. Pego em sua mão colocando em meu volume, sorrindo pra ela. Tiro toda minha roupa ficando somente de cueca branca. Ela sorri e olha para meu pau que estava com a cabecinha quase fora da mesma.

Vou até ela e deito sobre seu corpo tirando todo o seu vestido e roupas íntimas. Sorrio mordendo os lábios deixando um tapa em seu seio fazendo-a tremer e gemer alto. Beijo seus lábios faminto. Ela estava tão sedenta que não parava de jeito nenhum de se esfregar, o modo que ela ia se esfregando fazia meu pau pulsar. Tiro o restante da minha  roupa afim de não perder tempo.

Ela era linda demais, e eu estava ficando louco e de cabelos brancos. Releva, releva.
Desço meus beijos para aqueles seios grandes e redondos, chupando com força, sentindo os seus bicos em minha língua. Manuela gemia e gritava meu nome enquanto eu me deliciava com seus peitos. Tiro finalmente minha cueca e me masturbo enquanto observava ela abertinha e toda molhada.

— Tão deliciosa e apetitosa. — sorrio tocando em sua intimidade.

— Pare de falar e faça mais, marido.
Sorrio e seguro em suas pernas enquanto me deliciava com sua intimidade e ela gemia com todo o prazer que estava guardado. Estava uma delícia, eu chupava e ela gritava pedindo por mais. Fiz pressão em seu clitóris para fazer ela de fato revirar os olhos. Manuela ela toda durinha, ia do seios até sua intimidade que aposto que era apertadinha dentro.

Paro de chupar sua intimidade quente, ouvindo ela reclamar por eu ter parado. Sorrio voltando para seus lábios mordendo e chupando eles. Coloco ela de quatro, para que ela chupasse meu pau. Sentir as mãos da Manuela no meu pau era como ir do céu ao inferno. A mão dela estava quente, e os movimentos estavam sendo lentos e agoniantes. Meu cacete estava tão dolorido de duro que cada movimento que ela aumentava, ele vibrava e pulsava, estava me levava loucura.

— Chupa aqui, esposa. — falo, sentindo que eu poderia explodir somente com seus toques.

— Estou começando a gostar disso — sorri e eu mordo meus lábios.

Ela olhou pra mim e sorri, logo colocando meu membro na boca. Que boca quente! Ela colocou a metade do meu pau em sua boca, fazendo sua língua rodar toda a minha extensão, fazendo com que eu gemesse rouco e meu pau pulsar em sua boca.

Tirei meu pau de sua boca antes que eu gozasse e fui para sua intimidade, estava louco para entrar nela e do jeito que ela estava me chupando, era capaz de gozar antes de entrar fundo naquela garota. Vou entrando devagar e a Manuela já gritava apertando o edredom.

Coloco todo dentro dela, alisando suas coxas começando a me movimentar segurando nas pernas dela. Mordo os lábios aumentando as estocadas que estava fazendo aquele barulho. Lá dentro era bem quente e ela estava apertada demais o meu cacete.

— Não aperta assim, amor.

Ela não me deu ouvindo e continua apertando aquele lábios na minha extensão grossa, fazendo eu rosnar e aumentar todo a velocidade que eu tinha, entrando fundo. Gozei tão forte dentro dela, e ela gozou bonito junto comigo, sorrindo.

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