CECI AMAYA PRECISOU SOFRER A PIOR DESILUSÃO amorosa de sua vida para perceber que não se deve confiar em mimadinhos tão fácil, principalmente aqueles que carregam um grande nome, uma grande carreira, uma grande imagem a ser zelada. Os narcisistas er...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS os antidepressivos
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
── Você está aí! ── Virei-me para trás, encontrando Pedri segurando uma lata de refrigerante ── Comprei para você.
── Olá, jogador ── me encostei na parede do corredor, dando total atenção a ele ── Não precisava, eu estou bem. Só vim pra cá porque não estou tão acostumada com multidões como antigamente ── soltei uma lufada de ar, espiando o show que acontecia do outro lado da porta ── Eu já vou voltar.
── Eu posso te fazer companhia, então?
── Ainda pergunta? ── ele sorriu enquanto me assistia escorregar pela parede até me sentar confortavelmente no chão gélido. Eu dei alguns tapinhas ao meu lado, e Pedri não perdeu tempo em repetir o gesto, me entregando a lata de refrigerante quando finalmente senti seu calor emanar do meu lado ── Te notei inquieto desde que chegamos.
── Inquieto? ── ele pareceu ficar mais inquieto ainda, se mexendo ── Não, eu… eu tô bem, pilota. Sabe como é, né? Estou me recuperando bem da lesão, e logo eu vou poder voltar a jogar. É… é isso ── sua voz saiu bem baixa.
── Acho que te conheço bem o suficiente para dizer que está mentindo.
── Eu estou?
── Não sei ── virei meu rosto em sua direção, dando de cara com um sorrisinho ladino estampado em seus lábios ── O que?