CECI AMAYA PRECISOU SOFRER A PIOR DESILUSÃO amorosa de sua vida para perceber que não se deve confiar em mimadinhos tão fácil, principalmente aqueles que carregam um grande nome, uma grande carreira, uma grande imagem a ser zelada. Os narcisistas er...
✦ ── AMO A ALEATORIEDADE DESSE CAPÍTULO PQ ELE VAI DE 0 A 100 VÁRIAS VEZES
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CAPÍTULO TRINTA E DOIS o maldito ladrão de ingressos
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Após a ligação que tive com Pedri, deixei meu hotel e parti até o que ele estava hospedado. Acabei descobrindo também que Nabi arrastou Gavi para um shopping ali perto, com intenção de comprar uma roupa nova para usar no show da Taylor Swift. Achei bastante engraçado, mas eu consegui visualizar perfeitamente a cena do meio campista sendo arrastado por todas as lojas do shopping.
Como a Ferrari sempre me disponibiliza carros aonde quer que eu vá, somente precisei pedir as chaves para o manobrista e logo eu já estava a caminho do hotel de Pedri. Foi um trajeto bastante calmo, sem muito trânsito e estresse. Quando estacionei na frente da enorme estrutura, logo abaixei o vidro do lado do passageiro e ele me avistou, vindo correndo em direção ao automóvel.
── É impressão minha ou a Ferrari está cada vez mais criando carros "pequenos"? ── ele indagou após entrar e colocar o cinto de segurança.
── Eu não acho pequeno ── olhei para o banco de trás ── Dá de transar perfeitamente no banco de trás.
── E você por acaso já transou no banco de trás, pilota? ── vi que ele estava morrendo de vergonha, mas quis continuar com a brincadeira para ver até onde iria.
── Incrivelmente não, jogador. Mas, caso queira testar, estou aqui pra isso.
── Você é tão-
── Incrível? É, eu sei.
── Ousada. Essa personalidade surgiu como?
── Acho que eu respondo sua pergunta somente dizendo que fui criada por um bando de homens ── dei de ombros e ele riu, concordando ── Peguei um pouco da estranha personalidade de cada um.
── Quero imaginar como foi diversos caras te criando.
── Foi engraçado ── murmurei, começando a dirigir ── Todo mundo ali, principalmente meu pai, estava preocupado sobre a possibilidade de eu sofrer muito com a ausência da minha mãe. Ele não queria me fazer esquecê-la, mas ele também não queria fazer com que eu focasse toda a minha dor na perda dela. Por tal razão eles sempre me levavam para passeios, dirigir algum carrinho de Kart, tomar sorvete antes do almoço e essas coisas que homens costumam fazer para distrair crianças.
