𝙳𝙴𝙲𝙸𝙼𝙾 𝚂𝙴𝙶𝚄𝙽𝙳𝙾

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(meta de 200 comentários) 🔒Não esquece da estrelinha 🌟

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Não esquece da estrelinha 🌟

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — CT do Palmeiras
~ aturando o Zezinho

“Não faço ideia de quem tá no palco e muito menos o que diabos estou fazendo aqui. O que sei é que o espaço próximo ao palco é reservado pra famosos e presenças VIPs e mesmo assim tá abarrotado de gente.

Acho que bebi um pouco além, mal consigo distinguir os rostos que passam perto de mim, mas quando as mãos grandes de alguém pousam no meu quadril... Mal preciso escutar a voz pra saber quem é.

A barba me arranha enquanto ele encaixa o rosto na dobra do meu pescoço, a respiração quente e pesada me deixa arrepiada.

—Só fica quietinha e não se mexe — Diz, o bigode toca o lóbulo da minha orelha e isso me deixa duas vezes mais arrepiada.

—O que vai fazer, príncipe? — Meu coração acelera, uma das mãos desliza sobre o couro da calça que estou usando enquanto a outra sobe e se apossa do meu pescoço. O aperto é firme, me faz prender a respiração.

—O que acha que vou fazer, hum? — Pergunta arranhando a barba pelo meu pescoço e enfiando a mão por baixo da minha saia discretamente.

Meu Deus que filha da puta. Tanta gente ao redor e ele arrastando minha calcinha pro lado... Eu gosto pra caralho. Ele quer que eu fique quietinha? Eu com certeza posso fazer isso.

Meu quadril se choca contra o dele e me esfrego, sentindo o pau duro dele me tocar ali.

—Que garotinha desobediente — Ele diz, respirando com um pouco mais de dificuldade e empurrando minha bunda. O espaço é mínimo, minha barriga encosta na grande de proteção e tem pessoas para todos os lados, mas sei que ele desabotoou a calça — Falei pra não se mexer.

Dou uma olhada ao redor quando ele levanta até demais minha saia, meu peito sobe e desce rápido, descontrolado e a pele quente dele encosta na minha por baixa da saia.

Tá de brincadeira.

Ele vai me comer no meio de geral? Só pode ser um sonho mesmo.

—Devagar... Abre um pouquinho as pernas, hum? — Os dentes puxam a pele sensível do meu pescoço e solto uma respiração desregulada enquanto afasto uma perna da outra — Acho bom você dar um jeito de manter a saia no lugar — Continua falando contra minha pele. Lá embaixo ele projeta o quadril até que a cabecinha de seu pau encontre o que está procurando. Arfei — Não quer que todo mundo me veja te fodendo, não é?

—Você não tem coragem pra isso, Rapha. Para de só me atiçar — Falei, agarrando a barra da saia, tentando mantê-la no lugar enquanto ele projeta o quadril um pouco mais.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora