𝚅𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚀𝚄𝙸𝙽𝚃𝙾

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O capítulo a seguir contém cenas +18 e eu não quero saber de vergonha na hora de comentar, hein? Nossa meta é a de sempre 270 comentários!

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O capítulo a seguir contém cenas +18 e eu não quero saber de vergonha na hora de comentar, hein? Nossa meta é a de sempre 270 comentários!

𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀
São Paulo — CT do Palmeiras
~ na minha frente

—Amou? — Ela abre um sorrisinho — Um presentinho pra você.

Cacete.

Imagina minha cara quando abri o pacote e dei de cara com um puta de um vibrador rosa dentro da caixa?! A sorte foi que inventei de abrir isso dentro do carro porque o senhorzinho da portaria não parou de me olhar o caminho todo.

E olha só pra essa garota, mano. Fala sério. Ela brinca demais com minha cara.

—É que... A ideia era te presentear pra você usar com outra pessoa, sabe? — Morde um sorriso e desliza na cadeira do escritório.

Que filha da puta, Deus que me perdoe.

—Tava com a vida parada. Quis ser uma boa amiga — Outro sorrisinho.

—Uma boa amiga? — Soltei uma risada, passando a mão pelo cabelo sem nem saber como reagir direito.

Ondeeeee isso seria um bom presente? Caralho. É um vibrador. E até parece que ela comprou isso pra ser uma boa amiga ou porque acreditou mesmo que eu estava com a vida parada, comprou porque queria debochar. Tem algo mais cara da Vivian do que isso?

E porra... Isso me irrita. Me deixa com raiva.

Apoiei as mãos na mesa e me abaixei até que estivéssemos perto o suficiente. Ela eleva as sobrancelhas como se soubesse o que vou dizer antes mesmo de abrir a boca. E tenho certeza que acredita que vou mandar ela pegar de volta ou jogar fora, mas fala sério. O quanto ela me irrita me faz pensar em coisas que provavelmente não pensaria com qualquer outra pessoa, então...

—Coloca.

—Eu? — Entreabre a boca.

Tá surpresa, Vivian?

Eu também fiquei quando abri a caixa e dei de cara com um vibrador, mas sendo bem sincero... Esperava qualquer coisa vindo dela e sendo ela, deveria agradecer por não ter sido algo pior... Tipo um pinto de borracha ou algo assim.

—Você — Elevei as sobrancelhas também, empurrando a caixinha sobre a mesa.

Os olhos dela desviam dos meus e encaram a caixa. Não acredito que a pessoa mais maluca que conheço tá hesitando. E foi ela quem me deu isso!!!! Não acredito.

—Não é você quem tem a vida agitada, princesa? — Chamo sua atenção — Tá com medo?

—Desde quando você propõe esse tipo de coisa, príncipe? Achei que fosse eu a aventureira aqui — Morde o lábio, claramente ainda hesitando.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora