𝚀𝚄𝙰𝙳𝚁𝙰𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚃𝙴𝚁𝙲𝙴𝙸𝚁𝙾

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Aviso: antes de iniciarem a leitura preciso que saibam que isso é uma FANFIC, logo a personalidade das pessoas aqui é fictícia. Eu não convivo com a mãe do Raphael, não a conheço e o intuito não é fazer ela ser uma vilã. É apenas uma ficção e algo que foi pensado pra encaixar na história e ajudar no crescimento futuro dos personagens. Boa leitura!

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ um pra frente... Dois para trás.

—Que fofo, tomando café da manhã juntinhos... Posso participar ou vão me expulsar de novo? — Gabriel Veiga pergunta, aparecendo na cozinha.

Não tive tempo de nada além de subir correndo a calça jeans e quando sai Raphael já estava colocando a mesa. Eu já não tinha pra onde correr mesmo... Sentei.

—Você é sempre bem-vindo, Veiguinha — Mostrei um sorrisinho a ele. Raphael soltou um palavrão baixinho do meu lado e desceu um tapa na mão do mais novo que tentava roubar um pedaço do meu bauru.

—Sempre não, deixa bem explicadinho porque ele é meio louco — Raphael murmura — Vem cá, você agora se acha no direito de aparecer aqui em casa sem avisar? E cadê eles? Disse que estavam chegando.

—Você me deu a chave porque quis, maninho — Gabriel abriu um sorriso de orelha a orelha.

Caralho.

Não lembro dele estar usando óculos de grau da última vez que nos vimos.

Desabafo do dia, meninas...

—Arrastei os dois pra corrida logo cedo, estávamos aqui perto e decidimos parar — Ele dá de ombros, puxando uma cadeira do outro lado da mesa — A Zoe veio também.

Meu Deus. Quem é Zoe?

—Podiam ter avisado, seria menos... Constrangedor  — Raphael coça a garganta.

Podiam mesmo, pelo menos teríamos evitado uma bomba logo de manhã. Tipo... Uma bomba mesmo. Eu ainda tô quente e tenho certeza que minhas bochechas estão vermelhas. Qualé.

Gabriel aperta os olhos e solta uma risadinha como se soubesse exatamente o que estava acontecendo antes de chegar. A porta de entrada se abre e o garoto da um pulo da cadeira, com um sorriso de orelha a orelha.

—Olha aí, chegaram.

Pois é. Chegaram. A primeira coisa que a mãe dele percebe é meu salto, pousadinho do lado da havaiana do filho. Um cachorro imenso se solta da coleira dois segundos depois e sai correndo em direção ao Raphael, deve ser a tal da Zoe e o pai... Acho que ele é o primeiro a me perceber.

—Ah, você tá com visita — O homem diz.

Meu Deus. Eu quero me matar.

Não sei como agir. Será que preciso falar alguma coisa? Me apresentar? Realmente pular da janela? O que diabos eu tô fazendo aqui, sério?

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora