𝚃𝚁𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚀𝚄𝙰𝚁𝚃𝙾

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Notas iniciais: antes de começaram a ler preciso que saibam que tudo que a Bruna fala nesse capítulo à respeito do irmão do Raphael é brincadeira

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Notas iniciais: antes de começaram a ler preciso que saibam que tudo que a Bruna fala nesse capítulo à respeito do irmão do Raphael é brincadeira. É da essência dela brincar com todo mundo e principalmente provocar o Rapha. Então sosseguem! Aproveitem e levem na brincadeira também. Boa leitura 🫶🏽

(meta de 320 comentários)

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ acertei o ninho, mas...

Posso jurar que os olhinhos pequenos dele estão brilhando agora, mas o silêncio me mata. Sério.

Tá vendo? É por isso que é muito muito melhor não falar e não demonstrar nada. Eu nem sou esse tipo de pessoa, o que deu em mim? Uma sensação estranha começa a subir pela minha garganta e a minha sorte é que escutamos um barulho.

Tipo... Não um barulho qualquer. É a porta de entrada se abrindo e alguém entrando. Com tudo. Meu coração quase salta pela boca na mesma velocidade que eu pulo do colo dele.

—Opa, opa, opa — A voz de um outro cara diz e eu juro por Deus que é só o tempo de eu pular do colo dele e me virar e o Raphael já tá de pé, com uma almofada no colo e com os olhos arregalados.

—Gabriel! Que isso, parça? — Veiga diz, limpando a garganta.

Puta. Que. Pariu.

É o irmão dele. Nem precisa de muito pra saber porque tipo... Eles se parecem. Mais ou menos. O tal do Gabriel é um pouco mais alto e...

—Caramba, Veiga. Se eu soubesse que seu irmão era assim... — Deixei escapar. Juro. Juro que foi sem querer, mas é que ele é muito...

—Não queria atrapalhar — O tal do Gabriel Ergue os dois braços e só consigo pensar que ele tem ombros beeeem largos, né? — Te mandei mensagem, mas aparentemente você tava... Muito ocupado pra ver — Olha pra mim e abre um sorrisão. De orelha a orelha.

Orra.

É quase uma versão melhorada do Raphael. Sei lá. Nem consigo explicar.

—A propósito... Sou a Bruna — Lhe mostrei um sorrisinho também, o cara teve uma crise de tosse daquelas — É... Geralmente não é esse tipo de reação que eu causo nas pessoas, sabe? — Brinquei.

—Bruna, é? — Ele cobre a boca com a mão e encara o irmão — Não sabia que você tava namorando não.

Daí eu ri. Com gosto.

—Nãooooo, namorando não — Balancei a cabeça negativamente, levando uma cotovelada do Raphael na costela.

A sala tá uma zona. A camisa dele tá largada perto do sofá, algumas cartas caíram por conta do pulo que dei, o potinho de amendoim derramou inteiro e meu sutiã tá bem ali, pro irmão dele e mais quem quiser ver, jogado entre um sofá e outro. Sério. Sérioooooo. Não consido controlar a risada. Não dá.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora