𝚅𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾

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(meta de 270 comentários)Esse caoirulo contém cenas +18, eu escrevi escutando Surreal da Luísa com o Baco e por favoooorzinho, não quero saber de ninguém com vergonha de comentar

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(meta de 270 comentários)
Esse caoirulo contém cenas +18, eu escrevi escutando Surreal da Luísa com o Baco e por favoooorzinho, não quero saber de ninguém com vergonha de comentar. Me contem tuuuudoooo!

𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀
São Paulo — Casa da Vivian
~ íntimo, quente, sujo

—Vira, príncipe.

—Como é? — Soltei uma risada. Ela me olhou de lado.

—Você não achou que eu fosse... Tipo... Direto, né? É uma massagem, Veiga. Sabe por onde massagens começam? Pelas costas — Estalou a língua no céu da boca — Vira pra mim.

—Lá ele, pô — Soltei uma risada e virei na cama, ficando de bruços — Olha lá o que cê vai fazer, maluca.

—Confia em mim... — Ela tira a regata pela cabeça, joga em qualquer lugar e desliga a luz — Você vai gostar.

Maluco eu seria se não gostasse. Olha isso. Clima propício, ela desligou a luz, colocou uma música que não reconheço de fundo e de repente tá perto demais de mim na cama. Sobe no colchão, fica de joelhos entre as minhas pernas... Minha boca saliva imaginando como seria só virar e jogar ela no lugar que estou deitado, mas continuo parado.

Escutei um “click” seguido por mais silêncio, meu peito sobe e desce de um jeito calmo demais para o que realmente estou sentindo, e então... A mão dela me toca.

Primeiro: sinto todo seu peso na parte interna das minhas coxas, sinto o calor emanando de seu corpo também, o que significa que ela está sentada ali, jogando o corpo pra frente e...

Deus.

As mãos pegajosas tocam meus ombros, descem pelos meus braços. Sinto os seios rijos tocando minha coluna com os movimentos e quero morrer. Porque porra... Isso aqui deve ser o paraíso. Ela volta aos ombros, aperta, massageia, faz círculos enquanto movimenta o quadril de um jeito que me faz pensar um milhão de indecências.

Daí os dedos descem pela minha coluna, se arrastam até meu quadril. Ela se movimenta e tira o peso de cima do meu corpo e sai dedilhando pelas minhas pernas, na panturrilha, na dobra dos joelhos... Eu enfio minha cara entre os travesseiros —— que têm o cheiro dela —— e me deixo levar pelas sensações das unhas se arrastando até minha cintura, descendo, apalpando, acariciando... Fica difícil respirar quando ela faz menção pra que eu vire e não levo nem meio segundo pra obedecer o comando.

Cacete.

Onde vim me meter?

A janela do quarto tá aberta e uma luz fraca entra por ali, ilumina a pele clara dela, melada pelo óleo de massagem que está usando em mim. E ela tá tão arrepiada que os seios ficam durinhos, porra. Eu vou pirar.

—Só eu te toco — Ela abre um sorrisinho quando percebe pra onde estou levando minha mão — Relaxa, Raphael.

Como? Porra. Como vou relaxar?

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora