𝙳𝙴𝙲𝙸𝙼𝙾 𝚀𝚄𝙸𝙽𝚃𝙾

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𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀
São Paulo — Apê do Veiga
~ três dates já foram, né?

—Shhhh, quietinha — Segurei a porta do elevador e a empurrei pra fora, sem conseguir não beijar mais uma vez, não tocar a pele por baixo da camisa.

Ela me obedece, pelo menos enquanto minha boca e a dela estão juntas. E caralho. Que beijo é esse? Mal me reconheço enquanto emprego força demais nos movimentos, enrosco seu pescoço e aperto.

E é impossível não lembrar do dia em que meus dedos estiveram no meio dessas pernas grossas, de como ela reagiu quando falei que da próxima devia vir sem a calcinha. Então levo meus dedos até lá de novo. Deixo o tecido da saia embolar até metade das coxas e a toco.

O tecido tá úmido. Totalmente. Molhado. Perceber isso faz com que meu pau pulse dentro da cueca, me dá vontade de simplesmente desistir da preliminar. Só arrastar o pano pequeno para o lado e me livrar desse short e dessa cueca apertada.

—Pensei ter falado pra vir sem calcinha da próxima vez — Minha voz sai mais rouca que o normal enquanto afasto o tecido para o lado e toco a pele quente por baixo.

Completamente... Melada.

—O tio Veiga tá com preguiça de tirar minha calcinha? — Provocou — Eu faço por você.

—Vai se tocar por mim também? — Apertei o maxilar, deixando o polegar fazer movimentos circulares em seu clitóris, devagar.

—Não seria um ato libidinoso demais pro senhorzinho assistir? — A ponta das unhas de uma de suas mãos se enfiam em minha nuca enquanto a outra faz menção de tirar a calcinha.

—Qual parte do... — Empurrei sua mão pra longe — “Quietinha” você não entendeu?

—A parte que eu preciso ficar quietinha — Diz com certa dificuldade enquanto dou tapinhas na parte interna de sua coxa.

Deus.

O jeito que isso tudo me atinge... É sujo. De um jeito que talvez nunca tenha sido pra mim, mas porra. Me sinto um maluco perto dela e o jeito que fica provocando, como se soubesse que tem tudo isso em mim dá vontade de provar que não sou o que ela pensa. Mesmo que lá no fundo eu realmente seja.

Não sei porque simplesmente não abri a porta de casa e a empurrei pra dentro. A ideia era mostrar que a posição que odeia não é tão detestável assim, tava pronto pra foder com ela no melhor papai e mamãe possível, mas a forma que os joelhos dela dobram enquanto estou tocando-a no meio do corredor mexe comigo.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora