𝚀𝚄𝙰𝙳𝚁𝙰𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝙿𝚁𝙸𝙼𝙴𝙸𝚁𝙾

11.1K 1.3K 1.1K
                                    

(acho que até agora esse é o capítulo mais tocante, que envolve mais sentimentos e com certeza o que mais me fez chorar, então vou deixar a meta mais alta porque acho que vocês vão gostar também

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(acho que até agora esse é o capítulo mais tocante, que envolve mais sentimentos e com certeza o que mais me fez chorar, então vou deixar a meta mais alta porque acho que vocês vão gostar também. 500 comentários, tá?)

🎶 Coloque pra tocar “Beija eu” na versão do Silva e boa leitura!

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Date parte 03
~ onde quiser, quando quiser...

—Quem é o próximo? — Ele pergunta quando dá partida no carro.

—Hum? — Murmurei, ainda meio área tomando cuidado ao passar o cinto de segurança pelo colo. Não quero amassar a rosa ou estragar.

—O próximo jogador que vai vir num date com você — Aperta os lábios.

Hummm...

Não acho que vão ter outros “Date Experience”, mas ele não precisa saber disso agora não é?

—Com quem mais vai se divertir? — Me mostra um sorriso, claramente tentando levar tudo na esportiva.

—Com o Kevin — Lhe mostrei um sorriso também e assisti ele mudar em questão de segundos. Uma carranca se forma no rosto anguloso e ele solta:

—O Kevin não.

Soltei uma gargalhada, mas lá no fundo eu gosto de saber que ele sente um pouquinho de ciúmes. Dou tanta risada que lágrimas escorrem pelas minhas bochechas.

—O Kevin sim — Falei ainda rindo da cara dele.

—Sabe que ele não processaria uma frase se você fosse assim né? — Apontou com o queixo pro meu cropped, me fazendo rir ainda mais.

—Do mesmo jeito que você ficou o jantar inteiro olhando? — Perguntei na brincadeira.

—Por mim tinha te entregado a jaqueta antes da gente entrar, pra ficar com o zíper fechado até o pescoço. Todo mundo te olhando, pô — Balançou a cabeça negativamente.

E olhaaaa... Nem consigo rir, porque um calor estranho sobe da minha barriga e se acumula no meu pescoço. Isso me faz desviar o olhar dele e encarar qualquer outra coisa. Meu dedinho mindinho pedindo socorro na tira da sandália, a rosa no meu colo, a estrada do lado de fora...

—Ei... Esse não é o caminho da minha casa, príncipe — Cocei a garganta.

—Que garota esperta — Me abre um sorrisinho.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora