𝚀𝚄𝙸𝙽𝚀𝚄𝙰𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝚂𝙴𝚃𝙸𝙼𝙾

15.5K 1.4K 858
                                    

Meta de 500 comentários 🔓

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Meta de 500 comentários 🔓

𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ uma nova Bruna...

—Tá dormindo? — Perguntei baixinho.

Não sei como ele ainda não acordou. Tá ventando muito lá fora, a porta do quarto abriu uma brechinha. Não é ele que não gosta?

—Hum? — Ele murmura me puxando mais pra perto.

Meu coração acelera um pouquinho. A conversa que a gente teve lá na sala não para de passar na minha cabeça e eu tô... Hum... Não sei explicar.

—A brechinha da porta tá aberta — Soltei uma risadinha virando no colchão, ele acorda, passa a mão pelo rosto e encara a porta do outro lado do quarto.

—Puts — Jogou o corpo contra o colchão — Quem vai lá fechar eu ou você? — Me olha de lado.

—Não acredito que você cogitou que fosse eu — Revirei os olhos, mesmo sabendo que ele não vai ver.

Tá bem escuro e só fica mais claro quando me estico inteira pra ligar o abajur no mais baixo. Aproveito pra pegar o celular na cabeceira rapidinho. Tem pelo menos umas vinte ligações do Zé. Até a Tamires e a Luísa ligaram, mas sendo bem sincera... Tô com ele quando disse que era um momento nosso. Ainda é.

—Vai lá — Empurrei-o com o pé.

—Nossa, maldosa — Ele resmunga, jogando o cobertor pro lado e levantando ainda a meio grogue. Não consigo não rir enquanto ele confete se a porta tá bem fechada umas dez vezes, daí desiste e gira a chave na maçaneta — Tem como parar de rir? — Perguntou se jogando na cama... Em cima de mim — Ops... Qual a chance de ter esmagado o bebê?

Isso me faz rir ainda mais.

—Bobo. Não tem como machucar o bebê — Passei o indicador pela sobrancelha grossa dele — Não estudou isso em biologia? Quando o bebê é formado fica dentro de um saco gestacional, isso protege ele de praticamente tudo.

—Ah é? — Ele ri e esconde o rosto na dobra do meu pescoço — Você falou como mãe agora, sabia? Achei sexy.

—Orra. Deu pra perceber — Soltei uma risadinha, enfiando as unhas na lateral de sua cintura sentindo tudo dele tocar tudo em mim.

A respiração dele fica um pouco mais pesada e o que antes era só... Não sei... Esconder o rosto... Se transforma em beijos molhados pela região.

—Faz um tempinho, né? — Pergunta, projetando o quadril contra o meu.

Faz. Faz um tempinho.

—Hum — Murmurei baixinho, deixando minhas unhas subiram arranhando as costas, se enfiando na camisa — Quer me foder agora, príncipe? — Perguntei contra sua orelha, escutando um rosnado baixo de volta.

𝐒𝐄𝐌 𝐎𝐅𝐄𝐍𝐒𝐀𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora