Liberdad, el regalo (A Liberdade é um presente - LER - )

Capítulo 3_ Sinto um desejo latente de viver em teu abraço

NOTAS DO AUTOR

Oi oi oi! Como vão meu povo? Bebendo muita água? Terapia está em dia? Espero que sim!!
Finalmente trouxe o fim do hot que iniciei no capítulo anterior (que eu cortei intencionalmente cof cof cof) para a felicidade de todos nós!
Os poemas cantados de Luciano são todas de minha autoria, então todos foram escritos exclusivamente para esta fanfic!
Postando mais cedo pois estou nem internet em casa 😥 então postarei as quintas ou sextas cada capítulo, pois eu tenho certeza que posso fazer isso.

Enfim meu amados, é isso, boa leitura para vocês e axééé
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Martín estava ansioso. Fora deitado na cama com uma delicadeza que não condizia com as atitudes anteriores de Luciano, agora estava sendo realmente tratado como o garoto virgem que era. Martín teve o corpo todo acariciado. Cabelo, bochechas, pescoço, peitoral, mamilos, cintura, seu pênis, suas coxas e até mesmo suas pernas e pés. Luciano fazia questão de elogiar cada parte que tocava do corpo do loiro de forma carinhosa, quase apaixonada.

- Seu rosto é muito bonito, parece ter sido esculpido por deuses... A sua pele e tão branca e macia quanto algodão... Seus mamilos são muito fofinhos e rosados, eu quero deixá-los vermelhos de tanto chupar... Seu abdômen é bonito na medida certa, nada muito corpulento mas também não é feminino... Aqui eu vou apenas acariciar, mas pode ter certeza que irei colocá-lo na boca para ouvir seus gemidos e lhe oferecer muito prazer... Suas pernas são bonitas, eu faço questão de beijá-las até seus belos pés... Seu corpo todo é bonito demais para ser humano sabia? Às vezes eu me questiono se o destino está me dando a dádiva de experimentar o paraíso antes da morte...- Aqueles comentários deixavam Martín tão excitado quanto quando fora insultado com os piores xingamentos que já ouvira da boca do mesmo homem.

Logo Luciano cumpriu a promessa e levou sua ereção aos lábios chupando-a com maestria. Martín tremeu e soltou um gemido deveras alto, ele teria que pagar o dono da taberna para manter aquilo em segredo de todos, mas agora ele queria focar no prazer que sentia e não nas preocupações que viriam após aquele momento de prazer. Luciano abrigava toda a sua excitação na garganta sem nenhum problema, então um ciúmes egoísta e sem fundamento dançou pela mente de Martín fazendo-o apertar os fios castanhos e impulsionar a cintura para cima, sentindo o nariz do moreno em sua pelve. Martín imaginou todas aquelas declarações sendo feitas para outra pessoa, homem ou mulher, ele não desejava que Luciano tivesse olhos para ninguém além de si, estava sendo emotivo, egoísta e idiota, mas era a realidade, era o que sentia.

Sentiu seu membro ser abandonado dando lugar a um frio que tocou sua glande sensível, abriu os olhos (que nem percebeu ter fechado) vislumbrando Luciano chupando os próprios dedos como havia chupado seu pau momentos atrás, a saliva de sua boca estava mais viscosa graças ao trabalho com a garganta no comprimento do loiro, isso facilitaria para prepará-lo, Luciano não iria penetrá-lo, não, ele desejava outra coisa quando direcionava os dedos para a entrada do loiro. - O senhor já sentiu um orgasmo vibracional meu Lorde?- Vendo a expressão perdida e confusa do argentino, Luciano se pôs a explicar com calma enquanto penetrava o dedo médio na entrada dele. - Um orgasmo vibracional é um tipo de orgasmo que geralmente mulheres têm, ao invés de o senhor ejacular, o senhor atingirá o ápice sem derramar uma gota de esperma e seu interior vibrará intensamente.- Explicou movimentando o dedo com calma e cuidado.

- A-Ahh!- O gemido agudo denunciou para Luciano que havia achado o ponto G de Martín, sorrindo carinhosamente adicionou o anelar para acompanhar o médio e empurrou a mão mais fundo.

- Ugh! Hm...! E-Eso es...-

- Bueno? - Luciano completou num espanhol quase tão bom quanto o dos nativos que já conhecera, mas Martín não teve tempo para se maravilhar com o sotaque do idioma sendo falado na voz de Luciano pois os dois dedos morenos em sua intimidade não paravam nem por um segundo sequer. Eles massageavam sua intimidade com maestria descomunal, os olhos claros se reviravam e seu corpo tremia anunciando seu ápice, mas de um jeito diferente.