NOTAS DO AUTOR
Olá olá olaaaaaaaaaa
Eu voltei depois de milênios sumido. Gente, me perdoa por isso, sério.Bem, eu tenho passado por alguns probleminhas pessoais que têm sugado toda a minha energia, mas, aqui estou, em carne, osso e palavras.
Enfim, apreciem.
_________________________________________________Uma vez, a avó de Luciano lhe dissera que a Lua e o Sol estavam sempre observando tudo de bom e de ruim que acontecia na Terra em seus respectivos turnos, mas desde sempre, o que eles mais gostavam, era apreciar cenas de amor verdadeiro, sendo eles numa declaração, num momento carinhoso ou íntimo, numa noite quente de trocas físicas entre um casal. Sorrindo com a lembrança, Luciano escancarava as janelas para que a brisada noite entrasse e que a Lua pudesse apreciar a cena que estava para acontecer.
Não muito mais tarde, o moreno recebia Martín em seu quarto, ficavam minutos conversando pelo olhar, a saudade queimava ambas as retinas, um desejo forte de estarem juntos que estava sendo impedido pelo pai do loiro, seus corações batiam fortes em um desejo ardente, a aproximação foi vagarosa, talvez em resultado do receio que sentiam de não ser mais a mesma coisa por conta do distanciamento repentino naquelas duas semanas.
Luciano tocou o rosto de Martín com uma delicadeza destinada a uma frágil pétala de rosa, o loiro por sua vez, não sabia o que fazer, o amor deles parecia mais frágil do que nunca graças aos malditos preparativos para o casamento. – Eu sinto muito por não poder estar ao teu lado querido...– Luciano proferiu, sua voz estava enfraquecida, sussurrada.– Deve estar passando por tanto... Me perdoe por não poder protegê-lo...– Pediu o moreno dando um beijo casto na testa clara. – Eu prometo que tentarei a todo custo te proteger destes males agora, sí?– Martín assentiu e sorriu abraçando seu amado, em seguida, se beijaram.
Com a calma e o cuidado que o momento pediam, Luciano continuou o beijo e dirigiu Martín até a cama. Logo os beijos foram sendo despejados pelo rosto, pescoço e mandíbula do loiro. As roupas iam sendo tiradas de acordo com que as carícias se tornavam mais íntimas, esquentando o clima entre o casal.– Eu te amo...– Sussurrou Martín abraçando o moreno logo voltando a se beijarem.
As roupas iam sendo tiradas sem pressa, peça por peça, trocando carícias, beijos e olhares durante todo o processo. – Você é uma delícia meu lorde...– O moreno elogiou direcionando a boca para o mamilo direito de Martín, chupando ali com desejo não quebrando o contato visual com Martín durante todo o processo, causando gemidos no outro. – Eu chuparia todo o seu corpo por horas... Te morderia e te daria prazer por toda a eternidade...– Declarou cheio de paixão e prazer, roçando seu pênis endurecido na coxa do loiro.
As cinturas começaram a se mover uma contra a outra gerando atrito entre os pênis e gemidos prazerosos de cada um. – Oh Luciano... Luciano... Eu quero tanto ele dentro de mim... Na minha boca... Hmm....– Martín murmurava cheio de tesão abraçando e arranhando as costas fortes de Luciano.
Com muito esforço, Luciano deu o pontapé inicial para o afastamento daquele atrito que estava tão bom para si e se levantou já meio ofegante pelo tesão e pelos momentos anteriores.– Se desejas tanto ele...– Olhou para o próprio membro que masturbava na intensão de provocar ainda mais Martín. – Venha aqui e o tome pra si.– Martín engoliu em seco, olhar para o pênis de Luciano era algo que sempre lhe provocava sensações intensas demais, graças ao moreno, o príncipe argentino acabara conhecendo um lado seu que não era de seu conhecimento, uma lado submisso, um lado excitado, como se ele fosse...
" Uma puta... É isso que eu sou. A puta de Luciano. Apenas dele..." Aquele pensamento causou pulsações lacinantes no pênis de Martín, que desejou muito se ajoelhar aos pés de Luciano e se gozar apenas se masturbando enquanto apreciava aquela visão, apenas para mostrar o tamanho de seu desejo pelo moreno. – O que está esperando? Venha reinvindicar o pau que é seu por direito, minha vadia.– Martín gemeu e foi, de quatro, como ua cadela no cio, afinal, ele parecia bastante com uma no momento, tocou as coxas morenas e torneadas com devoção e sem tirar seu olhar do de Luciano lambeu da base até a ponta chupando a glande peniana com êxtase, gemendo manhoso para demonstrar tal. Seu olhar conversava com o de Luciano pedindo para que ele fizesse da forma que bem entendesse, que usasse Martín como apenas um buraco para despejar sua porra, e com um sorriso sádico no rosto, Luciano levou ambas as mãos para a cabeça de Martín, metendo uma, dua três vezes bem devagar, como se analisasse o local que entraria. – Depois não diga que eu sou um homem mal, é você com essa cara de puta que está pedindo por isso.– E com tal ameaça velada, Luciano passou a violar a garganta do loiro com estocadas brutas, como se ali fosse a entrada de Martín, este que apreciava aquela brutalidade toda sendo despejada em si, demonstrando tal apreciação em suas tentativas (ainda que falhas) em relaxar sua faringe para receber ainda mais daquele grosso pênis.
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Liberdad, el regalo (A Liberdade é um presente - LER - )
Fiksi PenggemarMartín estava prestes a se casar com um homem no qual sequer gostava, mas, talvez seu destino mude graças a um serviçal/poeta/bandolinista que trabalhava em sua residência. ( Capa temporária até encontrar alguma alma boa para modificá-la para mim (...