Liberdad, el regalo (A Liberdade é um presente - LER - )

Capítulo 7_ Um dia inteiro com você

NOTAS DO AUTOR

Oi oi Oii!

Sumi um tempinho gente, perdão 😪

Infelizmente a idade chega para todos e o correr atrás de um emprego também. Eu ainda não encontrei mas tenho fé que encontrarei!

Como eu tô sem internet em casa, fica difícil para mim postar as coisas, só estou conseguindo postar hoje por que estou na casa da minha mãe.

Mas enfim. Fiquem com o cap queridos lindos.

Axééé!
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Luciano e Martín acordaram já era de tardinha, o sol já não estava mais em seu pico, mas ainda brilhava incessantemente, a voz de Francis se fez presente abafada, mas ainda sim, audível dentro do quarto. Ele estava ali perto, havia alguma outra voz, mais grave e velha, talvez de um homem na casa dos quarenta e cinco ou cinquenta anos.

Despertando devagar, Martín presenciava Francis entrar no aposento com expressão aflita. - Oh mon petit! Estou a muito tempo tentando acordá-lo! Vá para o quarto ao lado logo! Meu pai está aqui querendo conhecê-lo!- Francis exclamou e desesperado, Martín acordou Luciano para se despedir com um beijo e foi para seus aposentos no castelo as pressas para se arrumar e não dar na cara de que passaram a noite junto ao seu guarda-costas.

Martín desceu primeiro para receber e conhecer seu sogro, era um senhor moreno, alto e bonito, não tinha mais de cinquenta anos e sorria largamente num mostrar de dentes brancos e brilhantes.

- Então você é o meu futuro genro? Martín Hernández, certo?- As mãos se apertaram, num aperto firme e sem o nojo que Martín esperava que teria. - É um prazer te conhecer! E você é muito mais belo do que qualquer melhor devaneio que eu já tive!- Elogiou o homem e Martín agradeceu timidamente, ele era bem mais extrovertido do que o loiro pensava que seria.

Luciano descia as escadas meio sonolento, coçava o olho esquerdo tentando se recompor depois de ficar horas a fio contando um pouco do que passara em sua vida para seu loiro, quando se espreguiçou e abriu os olhos, o moreno paralisou no meio da escada, ele conhecia aquele rosto...

- Pai?- O homem se virou e Martín viu o mais velho se empalidecer.

Reconheceria aquele rosto de qualquer lugar. Ele estava tão grande... A mistura perfeita entre ele e Soraia... Um homem forte, bonito, jovem e cheio de vida.

- Eu acho que você me confundiu garoto.- Fez-se de desentendido, não queria ser descoberto, precisava arrumar uma forma de sair dali. Francis logo interveio abraçando os ombros do mais velho.

- Oh Luciano! Este aqui é meu Pai! Lorde Mauricius Olengard Bonnefoy.- Francis apresentou com muito orgulho e felicidade mas logo encarou o "casal" piscando em cumplicidade ao moreno que ficou confuso com tudo aquilo. Aquele homem parecia seu pai! Será que estava ficando louco? Afinal, seu pai havia morrido... Certo? - Mas enfim você não deveriam sair para passearem por Paris? Luciano deve guardar meu lindo esposo para que nada de mal lhe aconteça, e você mon cher,- Acariciou o rosto de Martín que sorriu (falsamente) apaixonado para o francês. - precisa sair um pouco, não podem ficar presos nesse castelo! Paris é tão linda! Vão ver a Torre Eiffel, é um espetáculo que eu tenho certeza que você adoraria.- Após a fala, aproximou-se um pouco mais de Martín num quase abraço. - É o melhor lugar para declarar seus sentimentos.- Jogou no ar logo se afastando, alegou ter muitos afazeres e reuniões, deixando toda a tarde liberada para Martín e Luciano se divertirem pela cidade.

Os dois saíram caminhando por Paris, que, modéstia a parte, realmente era linda! As ruas eram repletas de cores, flores, lojinhas meigas, vendedores e cidadãos tão simpáticos quanto seu representante. Tudo era magnífico demais, nem parecia real de tão esplêndido. Luciano pirragueou, chamando a atenção de Martín antes de falar. - Francis me deu permissão para comprar algumas roupas, já que... Eu não pude trazer nenhuma.- Comentou vendo um sorriso largo e brilhante surgir no rosto branquinho do argentino loiro, que concordou com a cabeça empolgado.