Apesar do constante desânimo, acho que estou conseguindo evoluir. Ainda estou bem longe do peso saudável que gostaria de ter, mas é um começo. Quando voltei pra casa, estava com trinta e três quilos, e agora estou perto dos quarenta. Meu pai está bem feliz com isso e até voltamos a cozinhar juntos. Sinto que tudo estaria melhor se ela ainda estivesse aqui. Eu sinto muito falta dela, todos os dias. Nós ainda conversamos nos meus sonhos, antes que virem pesadelos. Ela ainda me pede para que eu continue, todos os dias, assim como ela dizia para mim quando viva. Por ela e pelo papai, eu ainda quero tentar, mesmo sabendo do final.
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Meu Diário
Non-FictionMe chamo Ana. Tento relatar sobre a minha vida como costumava fazer no meu antigo diário físico. Não há coisas boas para se ler neste diário.