Pov Rebecca:
Passaram semanas desde do dia em que eu e Freen tomamos um chá juntas. Fizemos isso mais vezes, eu estava amando conhece-la. Ela é incrível! Uma menina linda, educada, simpática, carinhosa...poderia ficar uma hora falando as qualidades dela. Freen parecia perfeita.
Eu sentia atração por ela...e como sentia! As vezes tinha vontade de beijar aquela boca que ao meu ver foi desenhada pelo melhor de todos os artistas. Mas enquanto eu não beijava os lábios dela, eu me contentei com a mão que apesar dela trabalhar na cozinha, era estupidamente macia.
Neste momento, eu estou mexendo em minha horta, vendo o movimento dos funcionários, entre outras coisas.
— Com todo respeito, devo afirmar que vossa Majestade fica linda mexendo com terra. – Ouvi aquela voz maravilhosa que eu sabia muito bem de quem era.
— Freen! Você aqui? – Me levantei e vi ela sorrir tímida, deve ser em virtude de minha empolgação ao vê-lá.
— Sim...eu preciso pegar algumas cenouras para levar até a cozinha, está em falta.
— Ah, claro! Eu vou colher para você, aguarde um instante. – Fui atrás de uma cesta.
— Por favor Majestade, eu sei colher, deixe-me fazer isto! – Ela tentou pegar a cesta de mim mas eu impedi.
— Eu faço questão de ajudar uma dama. – Dei um sorriso simpático e ela corou. Eu estava constantemente cortejando-a, na maioria das vezes penso que é automático.
Me abaixei no local onde ficam as cenouras e comecei a colhe-las. Enchi o cesto para Freen, consequentemente ficou pesado
— Vou levar até a cozinha para você. – Ela tentou me impedir, mas eu fui mesmo assim.
— Vossa Majestade! – As serviçais falaram e me reverenciaram assim que me viram.
— Vim deixar algumas cenouras e daqui a pouco eu volto para deixar as batatas. – Deixei o cesto em cima de um balcão. — Freen, posso? – Apontei para sua mão direita e ela assentiu. A peguei, levei meus lábios até ela e a beijei. — Espero que possamos nos ver em breve. – Olhei em seus olhos e vi suas pupilas dilatarem e suas bochechas corarem. — Com licença, bom trabalho pessoal!
Sai da cozinha em passos um pouco longos, acabei ouvindo alguns gritinhos das serviçais e perguntas direcionadas a Freen, uma delas era "Está pegando a Rainha?" Freen negou todas elas, eu só consegui rir da situação que acabei colocando a minha linda daminha.
Depois de um tempo, eu peguei as batatas e levei até a cozinha, até enrolei um pouco só para observar Freen de longe.
Assim que terminei o que tinha que fazer pela manhã, tomei um banho e resolvi dar uma volta pelo andar de baixo do Palácio.
Passei na frente da academia dos serviçais e me deparei com Freen sozinha lá tentando usar um aparelho, era engraçado, ela não levava jeito para isso. Me aproximei um pouco e adentrei na academia.
— Rainha! Quer usar a academia? Eu posso sair se for de seu agrado... – tudo que eu menos queria era que ela saísse.
— Não, por favor. Fique, só vim oferecer ajuda... – Me aproximei e ela deu um suspiro. — Bem...fique assim. – Coloquei minhas mãos em sua cintura e a posicionei. — Agora pegue suas mãos e coloque aqui, isso! Agora puxe. – Coloquei minhas mãos sob as dela e a ajudei. Eu estava perto demais dela, minha respiração batia em sua nuca, eu pude sentir que ela estava fechando os olhos delicadamente como se quisesse apreciar este contato. Seu cheiro era tão bom que eu queria morar ali.
Olhei para baixo e meu meninão já deu sinal de vida, a calça era de moletom e ele já estava aparecendo. Quase encosta na bunda de Freen e isso seria extremamente constrangedor.
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𝐴 𝑅𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑣𝑎 - 𝐹𝑟𝑒𝑒𝑛𝐵𝑒𝑐𝑘𝑦 ⁽ᴳ!ᵖ⁾
FanfictionApós a morte de seu pai, Rebecca Armstrong se tornou Rainha da Inglaterra e tem uma noiva fruto de um noivado que foi forçado por sua mãe. Certo dia, houve um caso de roubo no Palácio e metade dos 800 funcionários foram demitidos. Então Rebecca abri...