O torneio tribuxo pode bagunçar a vida de Harry Potter mais do que ele possa imaginar.
A filha do professor de poções,o principe da sonserina e o eleito,as três pessoas mais problemáticas de Hogwarts em um possível relacionamento.
Começada: 12/03/2...
Eu estava entretida com os diversos produtos da loja quando vejo o trio de ouro saindo escondidos da loja e eu claramente vou atrás deles.
- pra onde estão indo? - eles se viram pra mim
- só uma volta... Ficamos muito tempo longe - Hermione tenta mentir
- aquele ali é o Draco e a Narcisa? - cruzo os braços - ia seguir ele escondido? - me viro pra Harry
- eu...
- isso não é certo Harry,ele não é mais seu inimigo e sim seu namorado
- Harry vamos perder eles de vista - Ron fala
- desculpa - os três saem apressadamente e eu reviro os olhos antes de ir atrás deles
- não é ele ali? - Hermione aponta - virando a esquerda
Porque Draco precisava olhar para os lados e entrara na Travessa do Tranco. Os três entram por baixo da capa da invisibilidade e eu ando pelas partes escuras dos becos.
Mas a Travessa do Tranco, a rua lateral dedicada às artes das trevas, parecia completamente vazia. Eu espiava pelas vitrines ao passar, mas não havia fregueses nas lojas. Acho que nesses tempos perigosos e suspeitos seria bandeiroso comprar artigos das trevas ou, pelo menos, ser visto comprando algum.
Avisto o cabelo platinado entrando numa loja Borgin & Burkes, que homenageava um ladrão e um envenenador famosos, e era especializada em uma grande variedade de objetos sinistros. Ali, no meio de caixotes cheios de crânios e garrafas velhas, Draco estava de costas para nós e perto de um armário semidouro. A julgar pelo movimento das mãos, Malfoy falava animadamente. O dono da loja, o sr. Borgin, um homem untuoso e encurvado, estava diante dele. O bruxo tinha uma curiosa expressão em que se misturavam o rancor to medo.
Me apoio num telhado vendo eles e logo o trio de ouro se junta a mim observando os movimentos dentro da loja.
- Se ao menos a gente pudesse ouvir o que estão dizendo - lamentou Hermione
Ele deixou cair umas caixas, que ainda estava carregando, enquanto remexia na maior delas.
Orelhas Extensivas,Rony desenrolava o compridos fios cor de carne e começava a apontá-los em direção à parte inferior da porta.
- Ah, espero que a porta não esteja Imperturbável... - Harry murmjra
- Não está! - respondeu Rony com alegria. - Escute!
Kuntamos as cabeças para escutar atentamente as pontas dos fios pelos quais ouviam a voz de Malfoy em alto e bom som, como se tivessem ligado um rádio
- o senhor sabe como consertar?
- É possível - respondeu Borgin, indicando, pelo seu tom, que não queria se comprometer - Mas primeiro preciso vê-la,por que não traz aqui a loja?
- Não posso - argumentou Draco - Tem de ficar onde está,só precise que me diga como consertar
- Bem, sem ver, devo dizer que é uma tarefa muito dificil, talvez impossível, não posso garantir nada.
- Não? - retrucou o rapaz, e, só pelo seu tom, percebi que sorria com desdém. -Talvez isto lhe dê mais segurança
Malfoy aproximou-se de Borgin e desapareceu atrás do armário. Harry, Rony e Hermione chegaram para o lado tentando mantê-lo em seu campo visual.
- Comente isto com alguém - disse Draco - e sofrerá o castigo merecido,o senhor conhece Fenrir Greyback? É um amigo de família, e virá visita-lo de vez em quando para verificar se o senhor está dedicando total atenção ao problema
- Não há necessidade de...
- Eu é que decido isso - respondeu Draco - Bem, é melhor eu ir andando,e não se esqueça de guardar isso em lugar seguro,vou precisar dela
- Talvez queira levá-la agora?
- Não, claro que não, seu homenzinho burro, como é que eu ficaria carregando isso pela rua? Mas não a venda
- Claro que não... senhor - Borgin fez uma reverência tão profunda que me faz erguer uma sombrancelha
- E nem uma palavra para ninguém, Borgin, nem mesmo minha mãe entendeu?
- Naturalmente, naturalmente - murmurou Borgin, curvando-se mais uma vez
- que merda você tá fazendo Draco? - murmuro fazendo Harry me olhar
O loiro passa por nós e eu me levanto saindo atrás dele Harry me chama baixo mas eu não o ouço então o mesmo vem atrás de mim,saimos para o beco diagonal me fazendo apressar meus paços.
- que bom que está vivo Malfoy - ele se vira de olho arregalados - mandar uma carta seria bom
- estive ocupado - cruzo os braços com sua reposta vaga - não fica brava
- foram mais de 20 cartas Draco,eu mandei quase 50 cartas pra você e não se deu o trabalho de responder nenhuma
- eu li todas as carta de vocês dois - Harry se aproxima mais - só que tá acontecendo muita coisa que eu não posso falar
- sempre esperamos o tempo um do outro Dray - Harry fala - mas você não precisava contar nada apenas dizer que estava vivo! A gente só sabe o que o profeta pública e ficamos preocupados com você
- eu preciso que vocês dois fiquem longe da minha casa e parem de mandar cartas
- é ele não é? Voldemort,ele está te usando como vingança da falha do seu pai
- não S/n...
- Draco por favor...
- eu preciso ir - ele se afasta e antes que eu pudesse ir atrás Harry segura meu braço
- em Hogwarts ele não vai poder correr - olho pra ele e depois pra direção que o loiro sumiu
- eu acho que já vou pra casa do Cedric - murmuro
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