preso

322 31 4
                                    

Boa tarde pessoal, desculpem pelo capítulo curtíssimo e pela frequência quase que 0 aqui. Aqui em casa a situação anda difícil e isso anda me afetando demais, não ter um cenário bom pra escrever, estar passando por problemas pessoais tem me afetado horrores na escrita.

Sei que tenho que ter responsabilidade e estar ciente de que meus leitores não devem ser prejudicados com algo que é pessoal meu, mas espero que entendam. Ando pensando até em fazer o pior pra vocês terem noção de o tão na bosta que eu tô.

Tentarei postar um capítulo amanhã, relevem erros e beijos de luz.💋

Todos se encararam tentando digerir o que ele tinha acabado de falar, ele era um homem horrível.

— Eu empurrei ela com os ombros na água em uma parte mais funda, desculpe Nanda.

A menina estava com o rosto vermelho de raiva parecendo que ia soltar nele a qualquer momento peguei do braço dela tentando acalmá-la, Nando olhava incrédulo pra ele que estava com uma expressão normal.

— Nosso almoço chegou podemos degustar do nosso almoço em família antes de eu me entregar. — Sorriu pegando o prato dele.

Fiquei com pena da Nanda que ficou toda trêmula sem acreditar em uma coisa dessas, nosso prato chegou rápido por ser o do dia.

— Você vai se entregar pra polícia?

— Pra eles mesmos, a imagem dela implorando por ajuda enquanto se afogava martela muito na minha cabeça.

Senti só o prato voar pra cima dele, Nanda foi pra pegar o meu mas eu a puxei pelos braços agora ela estava enfurecida querendo bater nele.

— SEU DESGRAÇADO ESPERO QUE COMAM SEU CÚ NA CADEIRA, BANDIDO, CANALHA EU TE ODEIO!

Quase derrubei minha filha no chão mas consegui tirar ela de lá normalmente vendo a cabeça do César sangrando, fui com ela pra um banco que tinha do lado de fora.

— Soraya, por quê ele fez isso com a minha mãe?

A voz dela era de desespero não sabia muito o que falar e nem o que fazer só a abracei sentindo ela desabar outra vez.

No tempo nesse banco a polícia chegou pra prender o César mas não pelo fiasco dentro do estabelecimento e sim porque ele ligou pra se entregar, no fim nem almoçamos acabei ficando com muita fome.

No caminho pra casa Nando contou que o pai dele disse que ele e a ex tinham tido uma briga feia naquela madrugada entre outras coisas, minha cabeça estava turbulênta por eu estar com fome teria que pedir algo pra comer quando eu chegasse em casa.
Chegando no apartamento deixei eles na sala junto com a Catarina e fui atrás da Maria que já devia estar em casa, entrando no quarto lilás dela vi que ela estava olhando pro nada, talvez não seja uma boa hora pra conversar.

Fui pro meu quarto onde tranquei a porta indo pro meu guarda-roupa pega uma roupa mais leve pra mim conseguir fazer as coisas, por fim escolhi um short jeans e uma regata branca. Guardei minhas roupas que usei anteriormente no guarda-roupa, dei uma organizada no quarto e fui vê se o pessoal estava com fome.

— Vocês querem comer alguma coisa? Tô morta de fome.

— Pedi uma marmita pra gente. — Nando diz.

Fui pra agradecer mas Maria foi abraçar seus irmãos fazendo a maior festa.

— Oi maninha, como foi seu primeiro dia de aula?

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 07, 2023 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Romântico Anônimo (Simoraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora