Namora comigo?

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Segundou com muita boiolagem, tenho certeza que ficou péssimo mas é isso.

Relevem erros porque tive problemas com esse capitulo e beijos de luz, se possível indique minha fic e deixe comentários.💋💋💋

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Uma da manhã e Sofia estava chorando ela não estava sentindo nada e nem querendo era puro drama, estávamos no quarto em cima da cama eu estava servindo de apoio pras costas dela pois a parede estava muito gelada, Simone assegurava a bebê que mamava no peito de Gleisi e Maria dava água pra ter leite, até eu tive que amamentar já que meu leite vem um monte.

- Gleisi você está caindo de sono ela tá no peito faz quase duas horas, vou dar uma volta com ela. - Simone diz.

- Amiga, deixa ela. - Coitada da Gleisi nem conseguia falar de tanto sono.

- Relaxa que eu dou conta. - Simone diz.

- Se vocês fossem peidos eu trancaria vocês dentro do meu bumbum!

Saí das costas dela e fui pegar a bebê Simone só conseguia ficar com ela se tivesse sentada. Enrolei ela na mantinha e comecei a procurar um envelope, coitada da Gleisi apagou junto com Maria mas Sofia estava a todo vapor.

- Vamos lá, coloque esse casaco por cima não quero que fique doente.

Simone colocou uma jaqueta sua por cima de mim e saímos do quarto, tinha mulheres na sala com as crianças já que todos os homens foram pescar mulheres se juntaram.

Fechei a porta da entrada e coloquei a menina em seu carrinho, saí andando com ele atrás de Simone.

- Sua mamãe anda exausta sabia? Você tem que dormir meu amor, se não da próxima vez vou dizer pro seu pai te levar como isca. - Brinquei olhando pra ela.

Caminhávamos em direção a um quiosque talvez lá fosse a nossa parada, só seguia os passos de Simone sem nem saber pra onde estava indo.

- Está se sentindo melhor, amiga? - Questionou.

- Até que sim só estou ainda com raiva, muita raiva!

- É de se esperar eu no seu lugar faria ele morrer de verdade.

Subimos em uma pequena ponte que conectava a terra e o quiosque.

- A senhora tá querendo ouvir a conversa dos outros né? Sua mini fofoqueira! - Vi ela rindo como se tivesse entendendo.

Simone andava lambendo seus lábios, com os cabelos ao vento e carregava uma tensão surreal.

- Será que eu tô muito pesada? - Perguntei travando as rodas do carrinho.

- Não achei que tá mais pesada do que antes. - Diz se sentando em um banco.

Peguei o evelope e fiquei encarando ele por algum minuto, ali dentro estava a virada de chave, um novo recomeço em um relacionamento que é de verdade. Sentei no colo dela que me recebeu muito bem como sempre.

- Isso é o ultrassom? - Questinou olhando pro papel vermelho em minha mão.

- Não... é pra você mas eu tô com receio de entregar.

Olhei seriamente pra ela que sorria sentia os braços dela na volta do meu quadril.

- Sabe o que você é? Uma rata, fala pra mim que você é uma rata! - Digo.

- Eu sou uma rata, senhora.

- E sabe o que a rata vai fazer agora? - Questiono dando um sorriso pra Simone.

Romântico Anônimo (Simoraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora