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Passaram dois meses e nada de Isabel acordar, era impossível que os efeitos não estivessem dando certo e apenas em uma noite como estava naquele hospital a doutora decidiu fazer uma cirurgia arriscada para tentar salvar a vida de Isabel. Lauren estava cuidando de Isabel, como tinha prometido. Angel visitava quando podia, infelizmente o trabalho não estava facilitando com a mesma. Lauren estava observando Isabel e acariciando seu rosto, então a doutora entrou no quarto para informar o estado de Isabel e oque ela poderia fazer em questão.

- Senhorita precisaremos levar a paciente.

- Porque?

Lauren perguntava.

- O estado dela não está bom e o processo de medicamentos não está mais funcionando, o tratamento não está mais adiantando para a saúde dela.

- É oque vocês pretendem fazer?

- A única solução, infelizmente, é a cirurgia.

- É como vai funcionar essa cirurgia?

- A cirurgia será para tirar todo o registro de veneno que ela tomou, pois parece que isso a afetou muito e ela não está respondendo. Tudo vai ser preciso, paciência e precisão de esperança. Peço que avise as pessoas mais próximas dela que ela estará na sala cirúrgica realizando uma cirurgia.

- Eu avisarei.

- Agora preciso levar ela imediatamente.

Lauren confirmava calada e a doutora levava Isabel para a sala de cirurgia. Lauren ligava para Angel avisando sobre o ocorrido.

- O-oque? Minha pequena está indo agora a sala de cirurgia... Eu não posso perde-la.

Angel entrou em desespero caindo no chão de joelhos.

- Você não vai Angel. Ela é forte e pode ter certeza que ela vai ficar bem.

- Eu não creio mais nisso. E-eu preciso de notícia quanto antes. Eu não posso ficar sem ela Lauren. Minha esperança já se acabou.

- Eu compreendo oque sente mas entenda, ela vai ficar bem, ela é forte e vai conseguir por você ouviu? Sei que a esperança acabou mas não importa! Eu tenho ainda esperança e você vai ver.

- Esse é meu último pingo de esperança. Eu estou dando meu último voto de esperança. Por favor não esqueça de me avisar sobre ela.

- Eu avisarei Angel, eu avisarei.

Lauren desligou o telefonema se sentando sobre o sofá e esperando a notícia. Angel corria para o seu quarto e se ajoelhava diante a cama e chorando desesperadamente sem esperanças nenhuma, seu peito doía tanto com um aperto que parecia que iria matar a mesma.

- P-pequena volta por favor. Eu realmente preciso e necessito de você, eu não entendo o porquê de tanta maldade te acontece.

Angel fechava seus olhos deixando suas lágrimas caírem sobre a cama logo adormecendo com os pensamentos em Isabel. Lauren estava esperando a notícia um pouco ansiosa e compreensiva. Isabel estava na sala de cirurgia e foi anestesiada para começar e ver oque a fazia não acordar.

- Preparada doutora?

- Claro. Me dê o bisturi, temos que ser rápidos e agius para a paciente não perder a vida.

- Certo doutora vamos ser rápidos para recuperar a vida da paciente.

A doutora então começou a cirurgia e avistou que o estado da Isabel estava crítico, ela estava com seus pulmões estavam totalmente inflamados. Aparentava que Isabel estava se dogrando.

- Temos um trabalho grande pela frente. Ela está com muitas drogas no pulmão e precisa de uma cirurgia urgente. Será que vamos conseguir?

- Vamos. Acreditando em você doutora.

- Tudo bem. Vou começar, peço que me ajudem.

A cirugia começou e durou entre 3 à 4 horas, até que tudo se terminou e a cirurgia estava feita com sucesso. Apenas quem poderia agora se salvar seria somente à própria Isabel. A doutora junto com os enfermeiros levaram Isabel para o seu quarto.

- Doutora com ela está? Como ela reagiu a cirugia?

- Ela reagiu bem... Mas agora somente ela poderá se salvar. Essa cirugia foi de risco a vida dela, mas era o único jeito de salvar-la.

- Oque ela tinha?

- Excesso de drogas em seu pulmão.

- Então ela estava se dopando com medicamentos?

- Exatamente! Às famosas drogas para se dopar. Agora peço que fique com ela e que ela fique de observação. Esperamos que ela acorde.

- Também espero doutora.

- Peço que fale oque a paciente estava com as pessoas responsáveis por ela. Eu preciso ir agora, mas logo estarei de voltar para ver com ela está e se reagiu a cirugia.

- Certamente. Obrigada mais uma vez doutora.

- Não me agradeça, tudo oque eu fiz por essa garota é tudo que eu mais amor de verdade e compreendo a minha profissão. Agora peço licença.

A doutora saiu do quarto deixando Lauren sozinha com Isabel. Lauren chegou perto de Isabel e a olhou com olhar de pena e sentiu um aperto vendo o estado da garota, o quanto estava acabada por não se alimentar nem se hidratar o quanto estava fraca e desabilitada. Lauren se ajoelhou pegando na mão de Isabel e ajoelhada mesmo sua lágrimas caiam de pena da garota e no chão Lauren ficou até adormecer.

MINHAS PESTINHAS ESSE FOI O CAPÍTULOS DE HOJE. ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO BASTANTE DESSA SAGRA DE AMORES CLANDESTINOS. SOMENTE QUERIA DESEJAR UM FELIZ NATAL ATRASADO AS MINHAS PESTINHAS E QUE TENHAM COMEMORADO MUITO. AGRADEÇO POR LEREM ATÉ AQUI E ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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