Capítulo 13

1.3K 161 93
                                    

E, sim, era verdade que eles não se conheciam de longo tempo, mas diante do pouco tempo que haviam estado juntos, ele haviam descoberto o suficiente para saberem, que poderiam se amar para sempre.

Capítulo grande, prestem atenção em cada palavra.

Deixe seu voto!

⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️⛓️

Sentada sobre o sofá meia lua da luxuosa suite, Mayuko degustava de seu cigarro treasurer luxury black; além até mesmo dos treasurer aluminum golds, as variantes luxury de seus cigarros dourados, prateados e pretos representam o ápice da arte dos tabacareiros. Ela apreciava o que era bom.

Esses cigarros especiais são importados de Londres e têm um charme do mundo antigo que marcas mais baratas simplesmente não conseguem igualar. Assim como seus irmãos, só podem encontrá-los em dois locais na América do Norte, e há poucos lugares no mundo que oferecem essa marca.

Mas para Mayuko, eles chegavam de forma fácil, atentando para os meios mais tenebrosos da máfia.

A porta da suíte foi aberta, e ela já sabia quem estava entrando por ela. De pernas cruzadas, ela soltava a fumaça elegantemente, deixando um sorriso escapar de seus lábios vermelhos, ao visualizar a figura do homem entrando.

Jean Cotillard, um mafioso respeitado, casado com Marion Cotillard e pai do único filho, Timothée; que não tem muito apreço pelos negócios do pai, mas se preocupa apenas em gastar os milhões da família.

Jean comprou a máfia de Mayuko, assim que seu esposo Cédric veio a falecer. Ele também era um dos amantes dela, se arriscava em troca de sexo, mas não se arrependia. Além da máfia, Jean tem casas noturnas espalhadas pela grande Europa. E um famoso cabaret de luxo, apenas para os magnatas de grande poder aquisitivo.

Se rola coisas ilícitas? Muitas! O dinheiro entra em grandes proporções, dentro e fora da Europa. E isso é apenas uma pequena porcentagem do que realmente agrega na máfia.

- Jean, que saudade! - com voz de seda, ela se levanta e estica a mão para o mais velho que logo segura, deixando um selar sobre a mesma.

- Nem tem tanto tempo assim, que nos encontramos pela última vez.

- Saudade é sempre saudade; não se mede. Mas sente-se! Vou preparar-lhe uma dose de uísque.

- Por favor. - ele abre o único botão de seu elegante blazer e se senta, abrindo os braços no encosto do sofá.

- Marion já se acostumou com a vida de aventuras que ela leva? Ouvi falar que ela anda meio cansada de tantas mudanças. Já Timothée, adora esbanjar o dinheiro sem medo. - ela se aproxima entregando o copo para Jean.

- Não veio a Paris para falar de Marion e Timothée, certo?

- Claro que não! Mas devo lembrá-lo, que ela era minha melhor amiga. Digo, amiga de sexo. - sua risada soa debochada.

- Eu sei. Ela às vezes pergunta de você.

- Se arrepende? - ela pergunta ainda de pé.

- Não me arrependo de nada do que faço. - Jean retruca, bebericando de sua dose.

- Bom, eu também não! Bem que poderíamos matar a saudade, o que acha? - afunda um dedo dentro do copo, sensualizando enquanto mexe as duas pedras de gelo no mesmo.

- Eu não sei. Mas sabe que se livrou de morrer, porque Cédric nunca havia descoberto suas aventuras casuais fora do casamento, não sabe?

- Sabe que isso me dava mais tesão? Eu achava delicioso quando estava fodendo e imaginando a porta sendo aberta a qualquer momento.

Ardente 13 [ Jikook ]Onde histórias criam vida. Descubra agora