Ardente 13 [ Jikook ]

Capítulo 11

Sinto ciúmes de tudo o que é meu, e de tudo o que eu acho que deveria ser.

Vamos entender um pouco, dos sentimentos do Jimin em sua narrativa.

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<< Jimin >>

Amor não é paixão. Fazer sexo não é fazer amor. Ódio não é amor. Amor não é fogo, não é chama, não é amizade, não é casamento, nem compromisso. Amor não é namorar, não é chorar, não é beijar, não é desejar, não é saudade. Amar não é estar-se preso por vontade. Não é servir quem vence o vencedor.

Amor não vai. Amor é o que fica. Amor é resto. Amor é o que sobra do que foi supracitado. Amor não é onda, é o mar. É o companheiro que não abandona depois que todas as fervorosas sensações se foram. Paixão, ódio, saudade, sexo, casamento, desejo são como trens. Amor é estação.

E isso é mais fácil, quando você simplesmente não abre a porta pra ele. Ficar off para o amor, é sinônimo de paz espiritual e dias de solitude tranquila.

O sexo sem amor é uma experiência vazia. Mas como experiência vazia é uma das melhores sensações, sem o peso das cobranças.

Ninguém pertence a ninguém. As pessoas entram na sua vida quando têm que entrar,
e saem quando precisam partir. O amor habita e faz morada em nosso ser, e quando sentimos o amor em sua essência, ter companhia passa a ser uma escolha, e não uma obrigação.

Mas, e o passado?

Reviver algo do passado não é de fato tão ruim, quando esse passado te trouxe coisas boas. Eu e Mayuko tivermos um relacionamento carnal muito intenso; éramos a realização da ação vulcânica de dois corpos, que se desejavam, mais era apenas isso.

Me pergunto: quando foi que enlouqueci?
E me dei conta, que nunca fui normal!

Dentro de um dos quartos da mansão, eu ouvia as súplicas de dor dos gemidos de Mayuko. Aos poucos fui inebriando ela com palavras de sedução, sacanagem, mas acima de tudo tomando posse como ALPHA daquela cena.

Para ela restou gemer baixo, suspirar pesado, tremer nas mãos e depois pelo corpo todo, e respirar com bem pouco ar. São essas as sensações que o medo e tesão podem causar.

Ela estava totalmente pelada, em posição de cadelinha no chão, com um plug em sua boceta e outro em seu cuzinho. Os dois trabalhavam na mesma frequência.

A sua pele é bronzeada e a safada é malhada, desenhada e gostosa.

Me sentei na poltrona de couro preto, agachei até os seus olhos e perguntei:

- Está na hora de decidirmos as coisas, certo?

Ela confirmou com a cabeça, não conseguia sequer falar.

- Você é o que minha?

- ESCRAVAAAA!!!!

- Exatamente!

Fui na parede, peguei a coleira, a corrente e dois cadeados e tranquei ela na gaiola. Agora sem chance mais, ela tornou-se minha escrava. As chicotadas com ela engaiolada, era ainda mais prazeroso.

Devorei cada pedaço dela. Os peitos ganharam atenção especial.

Perguntei qual era a nota do seu tesão e começamos com um modesto 9.

A cada aumento do tesão, ela foi confirmando o aumento desta nota. Em pouco tempo já era: 9,6; depois 9,8, dez e ela gozou.

Ela gozava chorosa. O meu prazer veio olhando para ela dentro dos seus olhos, apertando meu pau ainda dentro da calça.