Choi Mujin, o mafioso mais poderoso de Dongcheon e da Coréia, que acaba por ter uma verdadeira obsessão por Jiwoo, uma estudante de direito que deseja vingança pela morte de seu querido pai.
Amor? Vingança? Desejo? Luto? Morte?
Como será o desenrola...
A troca de tiros está ficando cada vez pior, fica difícil de me enconder atrás dos carros, não sei distinguir de qual direção exata estão vindo os tiro. Não deu para ver ao certo quem são dos nossos inimigos, só queria matar todos e acabar com aquela sitação, já tinha alguns dos meus homens feridos, não posso perdê-los. Do outro lado tinham armas bem mais poderosas, como M249 e SCAR-L e nós com revolvers e glocks, ou seja, não estávamos preparados para tal situação e estamos em desvantagens, seja na quantidade de homens ou de armas.
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Taeju consegue entrar em uma vã que estsva desocupada, então ouço ele me chamar.
-Presidente! Entra. Taeju pede para eu entrar no carro, entro no banco de trás, viro de costas para ele e peço que abra o porta-malas.
-É muito arriscado! Os tiros estão vindo de vários lugares... eu...
-Taeju, abre a porra do porta-malas!! Grito e Taeju dá partida no carro abrindo o porta malas e indo em direção a estrada, outros carros estão nos seguindo. Há uma metralhadora que está acoplada na vã inimiga, na parte do porta-malas, e começo a metralhar aqueles vagabundos por todos os lados. Ao meu lado aparecem nossos carros blindados os outros homens, acertando tiros nos outros caras.
E juntos atiramos contra a gangue inimiga. Um dos carros voa pelo ar explodindo, devido ao poder da metralahadora que está emm minhas mãos. Ainda restam dois carros que estão atirando contra nós. A munição da metrahadora acabou, pego meu revólver fecho o porta malas, fico no banco ao lado do motorista, coloco meu rosto para fora e começo a atirar, mais um carro se foi, e o último que sobrou, os caras em desespero começam a dar fuga, mas não vou deixar eles fugirem.
-Taeju vai atrás daquela vã. Taeju me obedece, paramos o tiroteio e virou uma perseguição, não posso deixar que eles voltem para o chefe deles intactos, vão conhecer que sou eu de verdade, quem é Choi Mujin, quem é Dongcheon.
Taeju acelera o máximo que pode, colamos lado a lado, a vã e o carro, miro e atiro na cabeça do cara que esta ao lado do motorista, e acerto em raspão no motorista, o automóvel bate em um poste. Saímos todos dos carros, eu vou em direção aquele homem ensanguentado e pavorado. Aperto a ferida dele, puxo seu pescoço para bem próximo de mim mirando minha arma na arma dele.
-Quem mandou vocês aqui?
-Não ... vou dizer... pode me matar Choi Mujin!!! Ele quem pediu, quer dizer, não vou matar ele agora.
-Levem ele. Dou a ordem e vamos direto para a academia.
Chegando lá, não havia mais ninguém treinando, provavelmente Jiwoo já foi embora e os outros estão descansando. Entramos em um local onde chamo de purgatório, aqui fazemos toda e qualquer tipo de punição e tortura que possa existir, e é por esse motivo que viemos para cá.
Colocaram o homem numa cadeira. Tiro meu casaco, ergo as mangas da minha blusa social e tiro meu celular do bolso e relógio do pulso. Pego alguns fios de eletriciade jogo água no homem e encosto os fios nele, o mesmo começa a levar choque se contorcendo de dor, hoje estou sem muita paciência.
-Presidente, temos alguns homens feridos, o nosso médico está fazendo uma cirúrgia no momento e não poderá vir. Diz um dos meus homens.
-Podemos chamar Jiwoo para cuidar deles, até que o médico chegue, ela parece ser boa em primeiros socorros. Falou Taeju, só aceno com a cabeça.
Pego um machado e corto fora um por um de seus desdos, ele grita de dor e desmaia, depois de alguns segundos jogam um balde de água fria nele, e o mesmo acorda desesperando gritando pela mãe.
-SOCORRO... POR FAVOR... MÃE!!
-Que idiota, vai chamar pela mamãe, se não me falar nada a próxima será ela! Digo olhando as ferramentas e escolhendo a próxima.
Continuo a tortura com o cara até que ele não aguenta mais, e diz um nome. -Sem alma. E logo depois disso ele morre. Sem alma? Penso alto. Quem seria esse homem ou será o nome de uma organização?
-Phildo... cheque quem é esse tal de Sem Alma, e me mande um dossie completo.
-Sim, presidente!!
Saio do local limpando minhas mãos com um pano e deixo os meus homens terminarem o trabalho. Ligo para Jiwoo, mas não me atende. Tecido mandar uma mensagem, puts, já é muito tarde da noite, acho que ela não poderá vir... recebo a ligação dela.
-Sim, chefe? Estava na biblioteca, por isso não consegui te atender.
-Tudo bem, mas, preciso de você agora, quer dizer, precisamos de você. Vou mandar um carro, não se preocupe, ninguém vai saber que você saiu...
-Existe uma saída pela lateral chefe, eu posso ir e voltar sem ninguém perceber, eu espero.
-Tá bom.
Encerro a chamada e peço para Phildo buscar Jiwoo em segurança, sem que ninguém descubro que ela saiu do campus, mesmo passando do horário do toque de recolher, para cuidar dos homens feridos até que um médico chegue.
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Meus amores, obrigada pela paciência S2 faço faculdade e trabalho, fica difícil ter tempo para postar um capítulo, então aguardem, por favor!
