Choi Mujin, o mafioso mais poderoso de Dongcheon e da Coréia, que acaba por ter uma verdadeira obsessão por Jiwoo, uma estudante de direito que deseja vingança pela morte de seu querido pai.
Amor? Vingança? Desejo? Luto? Morte?
Como será o desenrola...
Entramos no elevador, Mujin, Taeju e eu, ficamos em silêncio até chegarmos no térreo, porém minha mente estava em pensamentos, será meu primeiro trabalho de fato na empresa, tenho que dar meu melhor para mostrar que sou eficiente e continuar trabalhando aqui. Levei comigo na bolsa, além de itens básicos, um fichário pequeno para anotações, canetas, tablet e mais algumas coisas caso eu preciso na hora.
O elevador se abre entram vários funcionários, é a hora deles jantarem, imagino, depois de alguns segundos, mais pessoas entram e o lugar fica apertado, sem notar meu corpo acaba tocando no de Mujin, está bem apertado, estou imóvel e morrendo de vergonha da situação, minha mão gélida toca a sua que por sinal está bem quentinha, seu corpo parece quente... tiro minha mão que estava encostada na dele, sinto minhas bochechas corarem, sinto também o olhar de Mujin sobre mim.
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Meu Deus, que situação, estamos tão perto um do outro. Penso.
Ele ainda está lá parado me observando, socorro. Eu pensava que era rápido para esse elevado parar no térreo, mas pelo visto está demorando demais. Decido olhar para ele de volta, então meu rosto está muito próximo do dele, consigo ver seus olhos negros me olhando, com uma carranca, fico ainda mais vermelha.
-Jiwoo, fica tranquila. Suas bochechas parece que vão explodir. Ele me salta esse comentário, idiota!
Pelo susto, me afasto dele, ficando próxima de um funcionário da empresa que está ao meu lado, o mesmo solta uma risadinha, merda! Então sinto a mão quente de Mujin envolver meu ombro e me aproximar dele. Agora, me sinto mais confortável, mas meu coração está a mil. Que nervosismo é esse?
Finalmente o elevador se abre e todos saímos, e fomos até o estacionamento da empresa. Entro no carro e sento no banco de trás onde Mujin também se senta, eu não sabia ao certo qual carro entrar, só segui Taeju. Foram mais dois carros com os homens de Dongcheon.
Foi um silêncio enorme até chegarmos ao local, mas foi bem tranquilo. Avisto um restaurante daqueles antigos que parece um templo. Saímos do carro. Os seguranças ficam a postos, alguns vão entrar com a gente, outros no carro.
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