⊱ quattro ; fai quello che detto, ma non fare quello che faccio io.

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[DEZ ANOS ATRÁS, VANCOUVER - CANADÁ]

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[DEZ ANOS ATRÁS, VANCOUVER - CANADÁ]


A primeira vez que Suzy viu Rosé no acampamento de verão, ela provavelmente estava muito chapada para se lembrar de qualquer coisa, além do fato que Rosé parecia um anjo sorridente.

Mas antes disso, algumas coisas aconteceram naquele dia.

— Caramba. Já? — perguntou Jisoo vendo que a cara de Bae estava mais branca do que a de um fantasma.

Para ser honesta, ela não se lembrava de como tinha parado naquela cama e nem se lembrava de ter feito sexo com a Kim. Uma vez que, era o que parecia porque ambas estavam sem roupas. Mas isso não mudava em nada o fato de que ela provavelmente estava muito, muito encrencada por não ter voltado para casa no horário que deveria.

56 chamadas perdidas de Bae Jieun.

Puta merda, minha mãe vai me matar. — Suzy estava suando frio. Só não tinha certeza se era efeito do pó ou do nervosismo. — Eu não posso ir pra casa assim, meu Deus.

Jisoo não sabia nem o que dizer naquele momento, qual era a frase adequada. Ela não se lembrava muito da noite passada e em algum ponto só se lembrava de beber muito e parar na cama dela ao lado de Suzy.

Nesse sentido, elas não estavam muito diferentes.

— Se acalma. Toma um banho e vai. Com a pupila desse tamanho, a primeira coisa que você precisa é se acalmar. — Kim tocou nos ombros dela e nassegou numa tentativa de acalmá-la. — Se recomponha.

Bae respirou o mais fundo que conseguiu e foi soltando o ar aos poucos. Ela estava um pouco zonza e definitivamente um pouco áerea por conta da droga. Jisoo olhava para ela com um certo olhar de preocupação, o que gerava desconforto.

Ela odiava quando alguém ficava encarando-a como se fosse uma drogada que não conseguia controlar os vícios. Ela não era uma. Só usava regularmente quando estava nervosa ou antes de algo importante.

Ela podia parar quando quisesse.

— Merda. Não tenho muito tempo, vou correndo pro banho e preciso pensar em uma desculpa muito boa.

Ela não reconhecia aquela casa direito para saber onde ficavam as coisas, Jisoo não demorou para perceber isso e sinalizou onde ficava o banheiro mais próximo. Era estranho ver que Kim não tinha um dentro do quarto, ela sempre se acostumou com isso. Claro, talvez fosse uma escolha dela, mas ainda assim não fazia muito sentido para ela. Nunca tinha visto um quarto de um bilionário que não tivesse um banheiro dentro da suíte.

Era tão estranho.

Conforme a água gelada ia caindo sobre seu corpo, ela tentava se recompor aos poucos. Não tinha sido uma boa ideia não checar o horário no celular e cheirar três carreiras.

(Until) I Found Her Onde histórias criam vida. Descubra agora