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Demorou uma semana pra que terminassem todos os preparativos e que pudessem finalmente partir da Vila do Mormaço.

Izuku havia conseguido um pequeno mapa das nações na biblioteca, felizmente de graça, e haviam resolvido que iriam para o país do fogo. Lá, além de ser um dos maiores é um dos mais poderosos países shinobi.

De acordo com as pesquisas que fizeram, sendo civis normais eles demorariam cerca de três à quatro dias pra chegar até a fronteira, e mais alguns dias para finalmente chegar a vila Shinobi que lá existia.

Estavam ansiosos, haviam economizado no que puderam e com a ajuda de Sora-san e Makashima-san eles tinham o suficiente para mais ou menos um mês de viagem, além de terem ganhado, no caso Inko, seu primeiro conjunto de Kunai simples para que pudessem se proteger de quaisquer ladrões que tentassem se aproximar. — A mulher acastanhada havia comprado de um comerciante nômade naquela mesma semana como presente.

E depois de uma devida despedida, e de agradecimentos realmente sinceros, Izuku e Inko finalmente partiram rumo ao desconhecido em busca de uma oportunidade melhor em Hi no Kuni.

[...]

Durante todo o percurso que enfrentaram, Inko e Izuku usufruíram do momento ao ar livre mãe e filho para iniciar seu treinamento.

Não que Inko achasse que seu bebê devesse começar a treinar desde tão novo, mas não tinha muito o que pudesse fazer, então foi isso que aconteceu.

Eles tiveram uma viagem surpreendentemente tranquila. Eles sempre acordavam cedo e corriam durante horas, depois, faziam uma pausa pra o almoço e seguiam caminho caminhando como se fizessem uma trilha.

Inko também aproveitou alguns poucos momentos a noite onde ficou de vigia e não conseguia dormir para pendurar-se em alguns galhos e usar o peso de seu corpo para malhar, o que aos poucos tem ajudado em sua força, assim como a corrida diária fazia com sua resistência e fôlego.

E também estava treinando sua individualidade em alguns pequenos animais que encontrava, caçando-os. — Ela realmente não conseguia fazer mais do que mexer com os órgãos internos ou arrancar os olhos dos animais, como fizera uma vez quando se assustou com um javali selvagem. Nada de atrair coisas, infelizmente.

Enfim, depois de quase uma semana inteira, perto de tornar-se duas, ambos finalmente chegaram até a aldeia oculta do país do fogo, Konohagakure no Sato.

Quando chegaram, foram cumprimentados por dois ninjas que faziam vigília na entrada. E depois de responder algumas simples perguntas, foram encaminhados em direção ao líder da vila. — Aparentemente, só se era possível sair e entrar da vila com a autorização do líder.

O que é um Hokage querido? - Questionou baixinho ao seu filho.

Eles estavam sendo escoltados por um ninja diferente dos quais viram na entrada até a "torre do fogo", onde provavelmente o Hokage se encontrava. Enquanto andavam, observavam tudo aos arredores, era tudo ainda mais deferente de Kagerō no Sato! Muito maior e cheio de vida!

— Pelo que li, Hokage é como o presidente de cada vila. Acho que a torre do fogo é onde ele trabalha. - Sussurrou de volta, segurando a mão de sua mãe.

Quando finalmente chegaram ao grande prédio, o ninja que os guiava os deixou aos cuidados da secretária simpática da recepção, que felizmente os levou até a sala do líder e depois de receberem a confirmação de que pudessem entrar, adentraram a sala.

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