Bem-vindos ao mundo da imaginação, aqui encontraremos diversos tipos de imagines. Dos mais fofos aos mais estranhos, mas o seu único objetivo aqui e se aventurar nas inúmeras possibilidades com os seus personagens favoritos.
Alguns dos inúmeros imag...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Ela conseguiu!!!– gritei em comemoração com o resto do pessoal após ouvimos a grandiosa vitória de Beth.
Depois disso eu e os meninos passamos a noite bebendo em comemorando a vitória de nossa amiga, eu não a conhecia a muito tempo mas isso não me impedia de gostar dela e torcer para o seu sucesso. Mesmo depois Beth ter partido o coração de ferro do meu melhor amigo, que levou semanas para superar a sua primeira desilusão amorosa.
Já eram quase 2 horas da manhã quando eles foram embora sobrando apenas eu e Benny, que estava acabado em cima do sofá bebendo sua cerveja e comendo o resto de petiscos que sobraram, enquanto via um desenho animado de teor duvidoso.
— sei que sou incrivelmente lindo, mas não precisa ficar aí parada igual uma stalker me admirando.– debochou sem tira o seu olhar da tv se despreguiçando.
— você é um babaca isso sim.– caminho em sua direção me sentando ao seu lado.
Ficamos alguns minutos em silêncio até que ele colocou seu braço no meu pescoço, puxando-me para mais perto de si, me apoiando em seu peito. Ficamos assim por mais algumas horas apenas vendo tv e conversando sobre coisas aleatórias.
— sabe, espero que um dia a gente possa se reunir assim de novo. E legal ter mais gente aqui.– digo fazendo carinho nos cabelos loiros de Beny.
— prefiro quando tem só nos dois, mas não foi ruim.– concordo silenciosamente.
— sabe, a gente podia sair mais vezes. Sua casa não e um lugar tão legal assim, sabe?
— deveríamos ir pra sua casa se não gosta daqui.– Beny me olha com um sorriso malicioso, antes de me puxar para um abraço.
— meus pais são religiosos, se eu te levar pra dormi no meu quarto eles no dia seguinte estariam preparando o nosso casamento.– debocho lembrando das inúmeras palestras religiosas que tive que ouvir durante minha vida.
— verdade, como você se tornou essa desviada depravada?– perguntou se virando pra mim brincalhão.
— acho que começou quando te conheci, eu deveria ter ouvido eles e ficado longe de garotos até os meus trinta anos.
— sei que sou irresistível, por onde eu passo chovem garotas em cima de mim.– Benny falou convencido se levantando do sofá, indo em direção ao "banheiro".
— você deveria se achar menos, se não terei que começar a vender essa sua alto estima.
— se você não brilha como eu, não tente me ofuscar.– ironizou me mandando uma piscadela.
Finjo que sou atingida por uma flecha e caio no sofá, alguns segundos depois nos dois começamos a rir.
— será que cabe mais um no banho?– pergunto já me despindo e caminhando até ele.
— gatinha, no dia que eu falar não, pode saber que eu estou morto por dentro. – logo após dizer isso Benny me puxa para dentro me surpreendendo.
— mãe pai sinto muito, pois sua filha e uma pecadora.– falo o beijando.
