Chapter 11

2.2K 276 35
                                    

Freen Sarocha point of view +18

Depois que serviram nossa última refeição do dia, já estávamos deitadas esperando as luzes se apagarem para irmos dormir, mas fui pega de surpresa com a porta abrindo.

— Sarocha, me acompanhe. – Disse a loirinha, porra essa menina fica 24 horas por dia nessa delegacia?

— O que eu fiz agora? – Falei pegando minha jaqueta e vestindo.

— Mind, ela não fez nada. – Nam tentou me defender.

— Não se mete Nam, vamos logo Sarocha, não tenho a noite toda, amanhã ela tá de volta. – Ela falou e eu resolvi não revidar.

— Freen, você fez algo? – Disse Friend preocupada, balancei minha cabeça em negativo, dei um abraço nela e sai com Mind, ela me levou para outra área que eu não conhecia, essa área nem parecia prisão, era bem limpa, cerâmica branca, ela abriu uma porta e me mandou entrar, fechou a porta e saiu. Quando olhei ao redor meu queixo caiu.

— Será que vou ter mordomias de políticos quando são presos agora? – Me joguei no sofá e fiquei olhando o ambiente, nada mal.

— Encontro íntimo. – Li uma plaquinha na parede e gelei, puta merda, era só o que me faltava, quem diabos pediu um encontro íntimo comigo? Eu tinha que ser notificada sobre isso não? Se eu não estou enganada, a pessoa tem que ser casada pra receber visita íntima, me levantei e passei a mão no meu cabelo nervosa, e pior que deve ser algum velho ou velha burguês pra uma suíte dessas. A porta abriu e eu fiquei esperando a imagem de um senhor entrando por ela, mas eu me surpreendi quando vi Rebecca Armstrong.

— Rebecca? – Ela fechou a porta e caminhou até mim, sem dizer ao menos uma palavra, colocou as duas mãos no meu rosto e aproximou nossas bocas, a língua dela pediu passagem e eu cedi, caralho eu tô em um encontro íntimo com Rebecca Armstrong.

— Eu não aguento mais me masturbar pensando em você Sarocha. – Ela falou e eu fiquei sem acreditar que palavras tão ousadas tinham saído da boca dela. Puxei ela contra minha boca novamente, percebi ela querendo tirar minha jaqueta e eu a ajudei, depois a peguei no colo e ela circulou minha cintura com as pernas, quando minha mão entrou em contato com a cintura dela eu senti a arma, a sentei na pequena mesa redonda que tinha naquele quarto e cortei o beijo olhando fixamente para ela, nossos olhares se encontraram e eu segurei o olhar por um bom tempo.

— Não sabe o quanto eu esperei por isso Armstrong. - Dei vários selinhos seguidos e vi ela sorrir. Peguei na barra da camisa em que ela usava e puxei para cima revelando o seu sutiã, era outro, ela foi em casa.

— Freen... – Ela se remexeu desconfortável na mesa.

— Você deve estar tão excitada. – Passei minha mão novamente perto da bunda dela e puxei a arma, olhei se tinha bala e estava carregada, sorri e Rebecca engoliu em seco, encostei a arma embaixo do queixo dela e os olhos dela se arregalaram. — Hoje eu vou te foder como ninguém nunca te fodeu Rebecca Armstrong, tire sua roupa. – Falei e ela levantou da mesinha, eu me sentei no sofá e fiquei assistindo ela se despir, ainda com a arma na mão, ela tirou a calça e o sutiã e ficou apenas com a calcinha.

— Tire tudo Armstrong.

— Freen...

— Tire! – Falei e ela fez o que eu pedi, eu tinha Rebecca Armstrong nua na minha frente, excitada, enquanto isso eu estava deitada no sofá com a arma dela na minha mão.

— Você está me humilhando. – Ouvi a voz dela e sorri.

— Vem aqui. – Falei e ela andou até mim, a puxei para meu colo e distribui beijos no corpo dela, coloquei a arma no meu bolso e desci minha mão para a intimidade dela. — O caralho, você tá tão excitada. – Deslizei um dedo para dentro dela e me surpreendi com o quão apertada ela era, a penetrei algumas vezes, tirei minha mão e ela já ia reclamar, mas eu a peguei nos braços e a levei para a cama.

𝗔 𝗗𝗲𝗹𝗲𝗴𝗮𝗱𝗮 - 𝗙𝗥𝗘𝗘𝗡𝗕𝗘𝗖𝗞𝗬Onde histórias criam vida. Descubra agora