Chapter 13

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Freen Sarocha point of view

Cheguei na minha tão conhecida garagem, buzinei e logo vi a imagem de Beer aparecendo, sai correndo em direção aquela loira, ela parecia não acreditar, a peguei nos braços e a girei.

— Freen, meu Deus. – Ela falou segurando meu rosto entre as mãos.

— Que saudade loira, cadê os outros?

— Irin e Saint tão por aí, Heng saiu com Richie, como você saiu?

— A polícia me soltou, essas são Nam e Friend. – Apresentei as meninas e Beer sorriu envergonhada.

— Oi garotas. Freen, como assim a polícia te soltou?

— É uma longa história minha abençoada, vou te contar com calma, mas tente não me matar.

— Freen, por que eu acho que você aprontou alguma coisa?

— Eu ainda não aprontei Beer, mas eu vou aprontar, e dessa vez é realmente algo perigoso.

— Okay você tá me assustando.

— Resumindo eu vou ajudar a polícia a investigar a gangue CNCO.

— VOCÊ TA LOUCA? ME DIGA QUE VOCÊ TA ZOANDO COM MINHA CARA FREEN SAROCHA.

— Calma tá bom? A gente vai tentar fazer isso da melhor maneira.

— Freen, vocês vão morrer, eu não vou deixar você ir em direção a morte por conta própria.

— Não vamos morrer se a gente conseguir ser melhor que eles. – Eu tentava amenizar a barra com Evelyn e percebi Nam e Friend já sem paciência.

— A gente é melhor que eles ruivinha, se morrer, morremos por 100 milhões de euros. – Friend falou se metendo e o olhar matador de Beer caiu nela, Friend não sabe com quem tá falando.

— Dinheiro nenhum compra a saúde da minha garota, isso que vocês querem fazer é irresponsabilidade, vocês não pensam nas consequências não?

— Se resolva com ela Freen, vou atrás de Song. – Nam falou e saiu com Friend. Entrei na minha antiga casa com Beer, logo encontrei Irin e Saint que vinheram correndo em minha direção.

— Freen como você saiu? – Saint falou me abraçando.

— Eu tava com tanta saudade. – Irin falou também colada no meu corpo.

— É uma longa história meninas, vocês não enlouqueceram muito a Beer não né?

— Quem? Eu e Saint? Quando demos algum trabalho Freen? – Irin falou e eu comecei a rir, Deus eu senti tanta falta da minha família. Nós 6 morávamos em uma garagem com segundo andar, Beer sempre tentava manter um pouco organizado, mas não rolava muito. A gente dormia na parte de cima, tinha algumas beliche, a cozinha, uma TV, e uma academia de dança, na parte de baixo apenas usávamos para guardar carros que a gente roubava, tinha uma mesa com planos de roubos, e alguns computadores de Richie, uns três sofá, uma geladeira com bebidas, no muro, Beer tinha algumas plantas, na verdade era um grande jardim, Heng e Saint vive quebrando as plantas dela jogando futebol, a loira fica louca de ódio e vive brigando com eles, ela já chegou a queimar a bola e Heng comprou outra, é divertido essas brigas.

- FREEN, EU NÃO ACREDITO. - Ouvi a voz de Heng e acordei dos meus pensamentos com a pancada do meu corpo no chão com o dele em cima de mim.

— Meu Deus Heng. – Falei com uma voz arrastada pela dor da pancada.

— Como você saiu?

— Preciso da sua ajuda.

— A meu Deus, você matou alguém e quer ajuda pra esconder um corpo?

𝗔 𝗗𝗲𝗹𝗲𝗴𝗮𝗱𝗮 - 𝗙𝗥𝗘𝗘𝗡𝗕𝗘𝗖𝗞𝗬Onde histórias criam vida. Descubra agora