NÃO PERCA A CABEÇA!

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Pov: König

Estava me vestindo em frente ao espelho notar as marcas pelo meus ombros das unhas de Ayumi. Sem querer eu deixo um sorriso sair.

- König não seja estúpido - falo para mim mesmo vendo meu reflexo no espelho.
Por mais que eu estava me esforçando para seguir em direção a razão era só meu pau inchar dentro da cueca que eu ficava cego para senti seu corpo junto ao meu. Eu tirei aquela calça trocando por uma mais escura. Coloco meu colete por cima da camiseta e coloco meu capuz novamente cobrindo meu rosto. Eu não tinha problema algum em mostra meu rosto como ela havia me pedido.
Mas não fazia sentido na minha cabeça isso agora. Ela se sentiu atraída por uma pessoa que ela não conhece o rosto enquanto qual o sentido de mostra?

#

No portão eu preparava John para transporta-lo eu imaginei que ele seria uma boa isca para atrai quem eu queria quem quer que se importasse com ele viria atrás.
- Nossa o que foi que houve com a cara dele? Você bateu mais nele? - Ayumi chega perguntando.
Junto com ela chegou o cheiro do seu perfume com um leve aroma adocicado.
- Não,mas talvez ele esteja com o nariz quebrado - eu respondo.
Ela cruza os braços encostando no carro ela da um levantada de sobrancelhas com um ar de julgamento em seu olhar mas ela não diz nada.
- Por favor eu quero água - John fala ao deita-lo no porta malas.
Ayumi me encara eu pego um pedaço de pano coloca do dentro da boca de John eu cubro em seguida com fita.
Ayumi vira as costas saindo como quem não se importava com aquilo.
Ela ficava muito bonita naquela calça legging preta, deixava todas as suas lindas e delicadas curvas marcadas.
Ela entra no carro eu sigo em seguida entrando também. Em meio alguns minutos de silêncio.

- Pode pergunta o que você tem curiosidade de sabe, estou disposto a responde

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- Pode pergunta o que você tem curiosidade de sabe, estou disposto a responde. Temos mais ou menos uma hora e meia de viagem até nosso destino - eu falo vendo olhar pela janela com a mão apoiada no queixo e o cotovelo no apoio da porta.
Ela me dá uma olhadinha estalando os dedos.
- Qual sua idade? - ela pergunta.
- Por que temos que começa sempre pela idade? - eu falo com um riso forçado.
- Por que parece que isso é o que mais te incomoda - ela fala com firmeza.
- Não é. Eu tenho 35 anos - eu respondo.
Ela me dá uma olhada com um pouco de surpresa. Ela respira fundo olhando novamente para fora eu atrapalho seus pensamentos falando o que penso.
- Sim, são só 17 anos de diferença. Eu não me acho velho como você pensa, você que é realmente muito nova - eu falo rindo da minha própria tragédia.
Ela deixa escapar um sorriso.
- Você tem filhos? - ela pergunta.
- Bem, confesso que por essa eu não esperava. Bom, eu não tenho, não que eu saiba - respondo com um riso.
Ela também ri.
- König esse final da resposta foi péssimo, não faça mais isso - ela diz com ironia.
- Sim, soou como um verdadeiro canalha. Talvez eu seja, mas de uma coisa eu tenho certeza não tenho filhos - eu respondo.
Ela sorri passando a mão pelo cabelo ela deixa a franja lisa escorregarem para trás.
- Você é casado? Ou já foi casado? - ela pergunta.
Ayumi não estava para cerimônias ela literalmente perguntou o que veio na cabeça.
- Ayumi, não, isso realmente é importante para você? - eu pergunto.
Ela da uma risada disfarçada.
- Com certeza como vou sabe que amanhã eu não posso ser acordada com uma faca no peito por uma mulher cheia de ódio e ciúmes disposta a fatiar meu coração - ela diz.
Eu literalmente não pude conte o riso. Ayumi fazia eu me senti um jovem adolescente com o seu jeito espontâneo de ser.
- Ayumi você as vezes pensa longe demais. Isso não vai acontece. - eu afirmo.
- Você é um soldado ou ex soldado? Você se vesti como um, se comporta como um, e tem várias armas que somente o exército pode utilizar. - ela pergunta.

Boa garota!

- Pra uma mestiça jovem como você você é bem informada eu diria. Bom, eu tentei me ingressar para o exército aos 17 anos e esperava ser reconhecido como atirador na época, mas você deve ter notado que minha estatura física é um pouco grande, isso complicou as coisas, tirando que eu tenho um pouco se ansiedade social isso me prejudicou de várias maneiras. - eu respondo. Ayumi prestava atenção em tudo que eu dizia. Ela parecia não entende muito mas ela se esforçou pra tenta eu podia ver em seus olhos asiáticos a tensão em ouvir minhas palavras.
- Me fala mais... - ela pergunta.
- Hoje atualmente eu sou contratodo por uma empresa militar privada. Sabe eu não sou bom mesmo com palavras e nem com socialização com as meninas pessoas você já pode ter notado - eu falo.
Ela olha para mim.
- Eu e esse pobre coitado no seu porta malas - ela responde.
Rosno apertando forte o volante.
- A última coisa que esse verme é, é um pobre coitado. Ele viola mulheres ele trata pessoas como literalmente objetos de fazer dinheiro. Não seja burra, Ayumi já notei que você é esperta, eu espero que você não precise ver o que esse bosta faz para tirar suas próprias conclusões - eu falo.
Ela repousa sua mão sobre minha perna e confesso que aquilo me deixou tenso talvez por ter sido pego desprevenido.
- König eu sei, relaxa, você não pode leva todas as minhas ironias ao pé da letra. Sabe as vezes parece que eu já te conhecia antes - ela diz.
Minha mão cai sobre a dela dando uma apertada suave.
- Do que seus pais morreram? Você não tem irmãos? - eu pergunto.
Ela tira a mão de minha perna entrelaçando suas mãos ela olha suas unhas.
- Meus pais se foram em um acidente. Não tenho irmãos, na verdade não tenho mais ninguém. - ela responde estalando novamente alguns dedos.
Eu pude sentir o peso de cada uma de suas palavras.
- Sei como é se senti sozinho - eu falo dando uma olhada para ela voltando em seguida olha para estrada.
- Para aonde vamos? - ela pergunta.
- Para minha casa - eu murmuro.
- E não é perigoso lá? Achei que aquela casa que estávamos era sua casa - ela diz.
- Não, é apenas um local que usamos - eu respondo.
- Usamos? Você e quem? - ela pergunta.
- Eu e Ghost, talvez você vai conhecê-lo, não posso dá certeza, mas talvez você vai vê-lo em breve - eu falo vendo seu olhos brilhando me olharem.
- König - ela soa meu nome.
Olho para ela sem responde ao chamado, apenas olho como uma resposta que eu a ouvi. Eu volto a olhar novamente a estrada,já era quase final de tarde.
- Você está apenas aproveitando o momento comigo ou você tem algum interesse realmente? Estou perguntando porque estou sentindo que você está confundindo minha cabeça - ela diz levando as mãos para os próprios joelhos ela os aperta.

Aquela pergunta tambem me deixou com um ponto de interrogação na cabeça. Eu não sabia ao certo a resposta, mas respirei fundo pensando numa forma delicada de me expressa sem parece um tremendo babaca. O que era muito difícil, eu já sentia que era quase algo improvável de ser eu estar dialogando tanto assim com alguém que eu havia acabado de conhecer a poucos dias.

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Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora