Pressionando delicadamente meu pulso König tira minha mão da balaclava. - Em breve japonesa - ele responde rouco. Seus olhos encarando os meus me fazia ter vontade de senta novamente nele. - König desculpa eu deixei sua calça toda molhada - eu falo passando a mão. Ele deixa um riso sair abafado por cima do tecido. - Pode fazer isso sempre que consegui eu tenho várias outras calças - ele diz olhando em meus olhos. Eu fiquei um pouco envergonhada. Ruth sempre me falava da sua vida sexual e ela já tinha em falado por diversas vezes que uma vez ela tinha conseguido um Squirt 💦 com um cara mais velho que ela conheceu em um bar, eu sempre pensei que ela falava por exagero, e sempre achei que nos filmes era mentira, mas depois do que aconteceu agora comigo eu me sentia até meio fraca. Nem precisaria pensar em fazer cardio depois desse sexo. Eu penso olhando para o lado me desligando um pouco desta realidade. - Você termina enfermagem quando? - König pergunta, eu volto para a realidade de ali e agora. Franzindo a testa eu estranhei sua pergunta. Eu nunca havia mencionado para ele que fazia enfermagem. - Como você s... - eu sou interrompida por ele. - Eu sei muito mais de você do que você pensa Ayumi. - ele responde. - Se você sabe o mínimo deve sabe então que eu ainda vou demorar para me formar - eu respondo. Um pouco desanimada principalmente com a situação de que precisaria fica afastada. - Você sabe fazer pontos? - ele pergunta aleatoriamente em meio a um contexto de assunto que não cabia a pergunta. Mais uma vez minha têmpora se franze. - König o que você quer sabe na real? Pergunte logo - eu falo, apoiando minha mão em seu ombro. - John talvez precise de pontos - ele diz desviando o olhar ele fecha o punho sobre o joelho. - O que aconteceu com ele? - eu pergunto. - Bom... - ele respira limpando a garganta - eu e Ghost perdemos a paciência. E antes que alguma mosca pouse sobre ele todo aberto precisamos resolver isso. Na verdade não me importo mas por enquanto preciso dele vivo e com o mínimo de saúde - König diz. Talvez ele tenha notado minha cara de julgamento. - Aonde ele está? - eu pergunto. Tentando manter firme uma pose que eu não tinha. König se levanta e eu deveria me acostuma a sempre olhar para o alto mesmo quando eu estava em pé. Torno a dizer essa diferença de altura era complicado. - Venha! - ele diz enquanto caminha lentamente a minha frente parando antes que pudéssemos entrar na cozinha. - Ayumi sem julgamentos - ele diz me dando uma encarada ele volta a caminhar. Eu apenas aceno com a cabeça querendo dizer que havia entendido acompanhando logo atrás dele. Ele coloca a mão na maçaneta da porta girando-a. Era um lugar escuro e eu podia senti o cheiro forte de umidade misturado com um forte cheiro de cigarro. - Nossa alguém fumou aqui? - eu pergunto descendo as escadas me perdendo em meio a escuridão seguindo apenas o rumo dos passos de König. - Ghost fuma pra caralho - ele diz com um riso fraco no final. Eu bato em suas costas ao acender da luz. Ele me dá uma encarada. - Cuidado para não se machuca - ele diz cerrando-me com os olhos. Eu dou uma olhada a volta e não parecia tão ruim se não fosse o cheiro de umidade. Tenha uma mesa de madeira com dois bancos um sofá antigo e empoeirado. Eu caminho olhando algumas ferramentas cortantes em cima da mesa. De costas para nós John estava sentado na cadeira amarrado pelos pés e as mãos para trás, caminhando até ele em passos lentos eu passo a sua frente. Seu estado era deplorável, ele estava terrivelmente machucado. Eu aproximo meu rosto para enxergar melhor aqueles cortes, claramente John estava em estado de dor aguda. - König isso é desumano - eu murmuro. König caminha em passos curtos e lentos até próximo de nós. - Desumano é todas as coisas que ele falou que iria fazer com seu traseiro - ele rosna. Eu viro o rosto olhando para ele. - O quer dizer? - eu pergunto. - Ele falou isso mesmo que você ouviu. E você acha que seria com o mesmo carinho que eu tento ter com você? - ele diz. Eu ajeito minha postura olhando para John com desprezo. König tinha razão. - Apenas me diga se vai precisa de algum ponto esses cortes maiores - ele diz cruzando os braços se sentando no banco. Eu olho para cada um daqueles cortes observando os braços que tinha marcas antigas de cortes. - Não foram tão profundos assim na minha opinião - eu respondo enquanto olhava sem encosta. - Ótimo então, sinal que não vai morrer antes do momento certo - König fala naturalmente, eu não consegui esconder o julgamento que fiz de suas palavras. - Bom, mas eu recomendaria dar um banho nele talvez, esse sangue pode atrair algum bicho mesmo como é sua preocupação... - eu falo caminhando para perto dele. Eu paro ao seu lado olhando para John. König pareceu pensa uns segundos. Sinto sua mão encosta minha cintura descendo até minha bunda ele me dá um tapa. - Ok, vamos! - ele diz se levantando. Ele caminha em minha frente e eu o sigo. - Temos informações que ele passou. Eu acredito que a família dele está pouco se fodendo para ele. Mas o irmão dele que eu matei a história é diferente talvez eles realmente queiram vingança, por isso mandou esse idiota atrás de você - ele diz. Nós saímos do porão e ele caminha para o quarto aonde transamos ontem a noite. - Ok, então vamos lá resolver isso logo - eu falo. Ele ri enquanto abria o notebook em cima da cama. Ele vira seus quase 2metros de altura para mim. Meus olhos se perdem por seu peitoral que estavam bem a altura de meu rosto. Ele encosta a mão em minha cintura me empurrando suavemente contra a porta, seu antebraço esquerdo escora na porta um pouco a cima de minha cabeça. (Pra você ter uma noção da altura)
- Não essa de "vamos", você fica - seu dedo repousa em meu peito. Eu pego em seu dedo tirando para o lado. - Por que? - eu pergunto. König tinha que parar com essa mania de fica seminu perto de mim, não estava conseguindo me concentra na conversa com seus superiores tão próximos do meu corpo. - Você só pode que está viajando de acha que vou deixa você se envolver nisso - ele diz. - Pois você não tem que deixa nada sabia? Você não é meu dono, eu não sou um animal e tudo isso é minha culpa, se não fosse por mim você estaria em paz - eu falo. Sua mão sobe lentamente minha cintura, seus olhos acompanhando sua mão que pausa em cima de meu peito apertando. Meus olhos se fecham sentindo seu dedo polegar esfregar em movimentos circulares em volta do mamilo. - Tire meu capuz, Ayumi - ele sussura ordenando em meu ouvido. Eu não perco meu tempo querendo sabe por que, apenas faço o que ele manda. A ponta de seus dedos indicador e médio descem entre meus peitos passando pela minha barriga sua mão pousa em cima de meu short passando a mão por cima de minha intimidade eu podia sentir sua respiração roçar junto com sua balaclava em meu pescoço. Sua mão passa por dentro de meu short. Seu dedo médio passa esfregando de meu clitóris, meus olhos se fecham e minha cabeça encosta na parede deixando meu quadril mais próximo de seu corpo. - Tire minha balaclava - ele ordena. Minha mãos levantam sua balaclava a deixo cair pelo chão. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa König me beija sua mão volta a estimular minha intimidade. Ele morde meu lábio puxando. Minha mão sobe sua nuca puxando seu cabelo. - Você é muito lindo - sussuro segurando pra não gemer o que já estava ficando quase impossível. König nem de longe aparentava ter a idade que ele dizia ter, se ele soubesse o tanto que estava me deixando excitada em me permitir conhecer sua aparência. Seus olhos fixam os meus quando seus dedos deslizam para dentro de minha boceta me penetrando minha mão se apoia em seu pescoço sentindo ele colocar mais um dedo. - Ahrrr... - eu deixo minha cabeça cair para trás podia sentir meu cabelo encostando em minha bunda. - Saiba que a partir de agora você é minha, você me pertence, Ayumi, você entendeu? - ele diz me penetrando com seus dedos. Meus olhos se fecham eu apenas aceno com a cabeça balançando com um sim. König me masturbou até que eu pudesse desmancha em seus dedos. Ele me beija passando sua mão por minha garganta segurando-a apenas o suficiente para deixar claro que ele era o dominador.
Ele se senta na cama ligando o notebook para olhar as informações que ele havia conseguido. Ajeitando meu short eu me sento ao seu lado. Eu incrivelmente fui dominada e submissa em questão de segundos por um homem que tem quase idade para ser meu pai isso parecia terrível mas pior que isso era que eu realmente estava gostando de sabe que eu era de alguém pra vale.
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Notas: nao quero mimimi de que König não tem cabelo kkkkkkkkkk na minha imaginação ele tem kkkkkk Não esquece de ajuda a história com voto e comentários se possível, obrigada tá gente ❤️
