Só avisando que esse capítulo pode conter cenas explícitas, palavrões e descrições físicas detalhadas! Eu avisei, se não gosta já pula pro próximo haha 😆🔥🥵 E só ressaltando eu dou vida a personagens minha intenção não é deixar ninguém se sentindo mal com a própria aparência. Do mesmo jeito que a gente pode imagina o rosto de König podemos nos imaginar nas mesmas situações que a personagem principal. Falo isso por causa do povo que tá me pedindo pra eu usa SN na fanfic, isso não vai rolar por aqui, eu sinto muito.
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Ainda com aquele roupão aberto e eu literalmente nua com as pernas entrelaçadas a sua cintura. Meus braços se agarram ao seu pescoço. Ele caminha comigo em passos lentos pelo corredor. - Posso me acostuma com facilidade a ser carregada assim - eu falo, deixando meu dedo deslizar em sua boca. Talvez pudesse ser loucura eu acredita que König estava me olhando com um olhar diferente do vazio de pessoas que geralmente só queriam sexo. - Acostumasse então - ele responde. Ele apoia minhas costas na parede sem me solta ele passa a mão por meus mamilos que estavam tão duros quanto seu pau. Ele me ergue um pouco mais para facilitar a altura de sua boca com meus peitos. Ele lambe entre os peitos massageado, ele força meu corpo mais forte contra a parede e minhas pernas tentam inutilmente esmagar seu quadril. Ele passa os braços me abraçando com força continuando a caminha comigo ele abre uma porta aleatória em meio aqueles corredores. Ainda não tinha tido tempo para explorar a casa. Não demorei muito a perceber que se tratava de um quarto. Ele tira um dos lados do meu roupão e eu rapidamente tiro o outro lado ajudando. Ele volta a me beija as vezes puxando meu lábio inferior junto aos seus dentes, ele me coloca gentilmente sobre aquela cama confortável. Deixando o peso de seu corpo sobre o meu, ele passa sua mão pelo meu pescoço parando na nuca ele desce beijando meu pescoço. - Eu preciso senti você molhando minha boca assim como fez com a minha barriga, - ele fala e eu desço o olhar vendo seu abdômem marcado levemente por minha lubrificação. Eu coloco a mão no rosto um pouco envergonha. - Não faça isso, não tenha vergonha das sensações que seu corpo produz - ele sussura a olhando nos meus olhos, eu vejo ele descer o rosto abrindo bem minhas pernas ele encara minha intimidade como se fosse a coisa mais bonita que ele havia visto na vida e confesso que em meio aquela claridade qualquer pessoa certamente ficaria com vergonha. - König apaga a luz - eu peço. Ele me olha descendo com a boca ele lambe lentamente descendo os olhos. Minha cintura se contrai ao sentir ele chupar os meus grandes lábios puxando-os. - König, por favor, a luz - eu dou um gemido passando a mão pela sua cabeça descendo para o pescoço. Ele passa a ponta de língua suavemente por meu clitóris sua mão aperta uma de minhas coxas. Meus gemidos ecoam por todo o quarto a medida que ele me sugava e se banqueteava de minha boceta como um homem faminto. Ele para uns segundos passando os dedos entre o clitores em movimentos lentos, ele faz movimentos circulares em cima deslizando sem dificuldade. - Gosto de ver essa doce bocetinha chorando por mim - ele sussura, descendo com a boca. Eu coloco a mão em minha boca abafando meus gemidos eu sentia que iria gozar se ele continuasse deixando meu clitóris tonto com aqueles movimentos circulares. König desliza um dedo me penetrando devagar até deixa seu dedo todo dentro de mim. Não levou muito tempo até que ele pudesse me fazer gozar em sua mão e sua boca. Ele sorri mostrando-se satisfeito por me deixa com o corpo relaxado e com tremores. Ele se levanta ajeitando toda sua postura ele acende a luz do abajur ao lado da cama e caminha até a luz do quarto apagando.
