Protegida | König - COD | Dark Romance +18

RUTH II

Notas: gente eu posto mais a noite tá, vou finalizar essa fanfic ainda não irei abandona não ❤️

°°°

A caminho da casa noturna aonde Ruth já estava e por sinal me mandando toda hora mensagem.
König dirigia todo gatinho e cheiroso eu olhava e não acreditava ainda que a gente tava tendo um momento de casal "normal".

Depois de chegarmos na casa, Ruth nem estava na portaria como disse que estaria.
- Piranha! - murmuro.
- Por que? - König pergunta.
- Posto que achou algum boy.
König me olha com um sorriso diferente dos de costume ele parecia tímido.
- Por que ta me olhando assim? - eu pergunto.
- Não, só pensando que só você pra me fazer vim em um lugar tão social quanto esse - König diz olhando ao redor. Nós entramos para dentro passando pela segurança.
O segurança foi fazer uma revista em König que acredito que ele deixou só pelo fato de que ele não via a hora de apresentar seus documentos de soldado oficial. O segurança sentiu sua arma na lateral da cintura. König sorriu e se apresentou como soldado provando que ele tinha licença para sair aonde ele quisesse armado. O segurança se desculpa o cumprimento, talvez ele tenha ficado envergonhado.
König segura minha mão enquanto caminhamos para dentro do salão de frente a pista.  Eu peguei meu celular mandando uma mensagem para Ruth mas antes que pudesse reclamar da demora para me visualizar ela chegou por trás de König passando por ele.
- Que saudade! - ela sussura em meu ouvido enquanto me abraçava. König me olhando com aquela cara de entediado.
- Também estou, talvez se der tudo certo posso te conta tudo - eu falo perto de seu ouvido.
Ela me olha sorrindo. Eu apresento König para ela, ela aperta sua mão o cumprimentando.
- Bom pelo menos agora eu consigo entender o motivo do sumiço, muito gato seu ficante - ela diz falando alto perto do meu rosto, talvez alto suficiente para König se envolver no assunto.
- Não sou ficante, sou namorado da Ayumi - König diz se abaixando um pouco próximo a ela.
Eu posso dizer que quase tive um colapso nervoso ouvindo isso. Eu sorrio pra ele passando levemente meus lábios um no outro.
- Bom, tanto faz, vamos lá pra cima, aqui está muito barulho - Ruth diz dando uma franzida de sobrancelhas para König.
Ela caminha em nossa frente subindo pelas escadas para o piso de cima.
- Não gostei dela - König afirma falando perto do meu ouvido.
- É só o jeito dela, você esperava o que? Você que quis conhecer - eu falo criticando seu comentário.
O andar de cima estava mais tranquilo em relação ao barulho alto de música. Ruth estava em uma mesa cheia de muitos novos amigos pelo que eu pude notar. Ela me ofereceu um whisky com energético que era o que costumávamos beber. König para minha surpresa também aceitou.
Ruth literalmente tinha muito para me perguntar e ela parecia que não iria parar de fala nunca.

Pov: König

Ouvindo as ideias da Ayumi com Ruth, eu não gostava nada dessa menina, ela parecia ter inveja da Ayumi, ela criticava absolutamente tudo, desde o corte de cabelo, até o tamanho de suas unhas, tirando que ela toda hora fica a mostrando para Ayumi um amigo diferente, tipo o que importava para Ayumi essas amizade, principalmente com homens, talvez eu estivesse ficando irritado pro ciúmes, sim, mas foda-se Ayumi era minha e a única pessoa com quem eu podia talvez aceita em dividir era com Ghost.

- Preciso ir ao banheiro - Ayumi diz colocando a mão em minha perna.
- Tá bom! - eu falo.
Ela encosta a mão em minha perna novamente me perguntando se eu estava bem, se eu queria ir embora, e é claro que eu queria, mas antes eu estava agradecendo muito que ela me deixaria sozinho com essa amiga dela, vamos ver até aonde iria essa amizade.
- Pode ir tranquila baby, não demore - eu falo.
Ela me dá um beijo enquanto sua mão apertava de leve minha coxa.
Ela se levanta saindo, eu acompanho ela com os olhos até que ela pudesse sumir.
Ruth deslisa seu traseiro pelo acento do banco até mim.
- Sabe adoro ver um homem apaixonado, é tão fofo - ela diz.
Eu apenas dou um riso fraco talvez desdenhando do que ela havia falado.
- Faz quanto tempo que você e Ayumi se conhecem? - ela pergunta.
- Conheci ela na noite que você a deixou quase ser estuprada em um beco - eu falo, eu não poderia perder a chance de jogar na cara.
- Não está me culpando por isso está? Bom, como você sabe sobre isso? Ela te contou? - Ruth pergunta fechando entre os olhos como se estivesse desconfiada.
- Foi eu quem ajudei ela nesta noite - falo levantando as sobrancelhas para mim estava sendo satisfatório suas reações.
- É König né? - ela diz pousando sua mão suja em meu joelho.
- Sim - eu respondo olhando para sua mão. Permiti para ver até aonde ia, no meu ponto de vista uma amiga de verdade jamais teria tal atitude.
- Você tem um irmão, König? Você é bem bonito - ela diz me olhando nos olhos.
- Não tenho irmão, infelizmente... - falo com um riso fraco.
- Que pena - ela murmura.
- Você acha? - eu pergunto.
Ela sobe sua mão até para o meio de minha coxa dando uma apertada.
- Talvez eu esteja um pouquinho bêbada, mas me fala porque um homem como você se sentiu atraído por uma bobinha como a Ayumi? - ela pergunta. Sua sobe até perto da minha virilha.
Aperto forte seu pulso.
- Talvez porque ela tem tudo o que você não tem pra me oferece - falo apertando seu pulso, seus olhos me cerram.
- Eu tenho muito pra oferece, pena que você está envolvido depois na dela - ela diz.
Dou risada.
- Só se for uma pena para você, eu fico imaginando a decepção que Ayumi sentiria se soubesse o tamanho da vagabunda que ela tem como amiga. Tipo, eu não precisei conhecer você pessoalmente para ter certeza do que eu pensava de você - eu rosno.
Ela se afasta um pouco.
- O que quer dizer com isso? - ela pergunta.
- Quero dizer que uma amiga jamais faria o que você fez com ela, pensa que não sei que você entope esse seu nariz de cocaína a noite toda? Talvez por um lado foi bom eu ter conhecido Ayumi naquela noite pois assim eu a livrei de amizades como a sua - eu falo olhando seus olhos.
Eu percebi seus olhos encherem de água. Ela não tinha mais nada para dizer depois disso.

Pov: Ayumi

A fila para o banheiro tinha sido um desgaste emocional. Mas finalmente consegui entra. Ao sair eu estava passando pelo começo do bar aonde senti meu braço ser puxado. Eu olho para trás.
- Oi Japa! - aquele garoto me diz.
- Eu conheço você? - pergunto. Ele não era estranho mas eu não lembrava mesmo quem era.
- Marlon... Ah umas noites atrás aqui nesse mesmo lugar nos conhecemos, Ruth nos apresentou - ele diz gesticulando com as mãos.

Ah sim o chato!

- Ah sim, claro, lembrei... Nossa bom te ver - murmuro. Pronta para me virar e sair. Ele segura meu braço de novo.
Eu olho para ele.
- Não acha que está me devendo alguma coisa? - ele diz puxando meu braço para  perto de seu corpo.
- Não devo nada para você - eu falo sacudindo meu braço.
- Qual é Ayumi, nem um beijinho? - ele diz passando a mão em minha nuca. Eu viro o rosto quando o dele se aproxima do meu.
- Marlon me solte, por favor - eu rosno empurrando seu peito.
O cheiro de álcool misturado com cigarro estava me deixando enjoada.
Marlon estava beijando meu pescoço e tentando enfiar de todo jeito sua língua em meu ouvido.

Porra, que nojo!

Sera que ninguém estava vendo aquilo? Ninguém estava percebendo que eu precisava de ajuda?

- Me solta cara, que porra - eu rosno.
Eu senti uma mão grande puxada meu braço e eu literalmente me senti como um fantoche.
- Você não escutou, irmao? - eu ouço a voz fala, eu tiro meus cabelos identificando que era Ghost.
- E quem porra é você? O dono dela? - Marlon empurra o peito de Ghost.
Sacando a sua arma da cintura Ghost aponta para Marlon.
- É eu sou a porra do homem dela - Ghost rosna.
- Fácil se garantir por trás de uma arma - Marlon debocha nesse momento senti que ele estava muito confiante em perde alguns dentes.
- Tem razão, - Ghost se vira para mim - segure por favor, mestiça - ele me olha nos olhos me dando um selinho. Ele se vira para Marlon com o punho fechado sem olho.
Talvez eu tenha ficado com dó de Marlon, mas ele estava procurando uma briga.
- Qual é? Não me queria desarmado? - Ghost caminha para cima dele que andava para trás.

Frouxo.

Todo esse transtorno para agora com medo de Ghost.
Os amigos de Marlon rapidamente chegam entrando na frente e pedindo para Ghost o deixar em paz que ele apenas estava bêbado e louco de drogas. Eles levam Marlon com a sobrancelha sangrando para longe.
Ghost se vira para mim caminhando em minha direção. Talvez eu estivesse surpresa com sua aparência fora a farda.
- Mestiça você da muito trabalho - ele diz caminhando eu dou alguns passos para trás até que pudesse encontrar a parede.
- Devo agradecer, Ghost? Ou melhor, Simon - eu murmuro sentindo sua mão se apoia em minha cintura contra aquela parede. Ele me beija e minhas mãos passa subindo sua nuca sentindo seus cabelos entre meus dedos.
Ele pegou a arma que eu segurava colocando em sua cintura novamente.
- Não sabia que você vinha - eu sussuro entre o beijo.
- Nem eu, mas König me falou, e eu quis vim para se caso precisassem de mim para alguma coisa - ele diz passando o dentro entre meu lábio inferior.
Eu puxo seus lábios para os meus novamente.

°°°

Continuo?