Protegida | König - COD | Dark Romance +18

COMO É?

Notas: continuação do anterior 👈
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Estou muito feliz pelo reconhecimento da Fanfic em tão pouco tempo. Ainda estamos no ranking n°1 da tag "atirador". Obrigada a cada um que tem ajudado nessa divulgação ❤️

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Pov: König

Descendo as escadas eu vejo meus braços todo arranhados e um pedaço dos ombros e costas. Ayumi literalmente me fazia facilmente perder a cabeça. Por mais que eu quisesse ser romântico com ela não havia um só minuto que eu não sentisse vontade de foder ela com força só pra pode ouvir seus gemidos manhosos roçar meu pescoço próximo ao meu ouvido.
Eu passo pela sala vendo a tv ligada, Ghost certamente estava assistindo ou tinha ido para casa, antes de subir para o quarto ele havia comentado que já iria embora.
Mas pelo corredor eu entrei na cozinha sem perceber que ele estava no canto da mesa de jantar.
- Nossa foi atacado por um gato? - Ghost fala se levantando com seu notebook em baixo do braço.
- Por uma gata - falo com um riso fraco.
- Fico feliz que você esteja se entendendo com ela - Ghost diz.
Ele da uma abaixada de olhos para minha calça me vendo duro e com o moletom literalmente encharcado pelo Squirt que havia acabado de acontecer.
- Ah... Só vim busca uma água, não repare no meu estado deplorável, Ayumi faz isso comigo - eu falo esquecendo-me que não havia necessidade de me explicar.
- É, eu sei... - Ghost balanceia a cabeça com um riso fraco.
- Como é ? Sabe? - pergunto achando estranho o jeito que ele falou. Foi como se ele soubesse da facilidade que ela tinha disso.
- Bom, quero dizer que sei bem como são essas coisas de homem e mulher não precisa se preocupa com meus pensamentos sobre seu estado - ele diz irônico.
Dando uma encarada Eu achei estranho seu nervosismo em querer sai dali imediatamente.
Ele se despede saindo pela porta da cozinha. Eu subo para o quarto novamente levar a água para Ayumi.
Ela estava toda vermelha e descabelada. Ela bebi a água me olhando como uma vadia ela puxa minha calça para perto dela.
- König o que voce tem hoje? - ela pergunta passando a mão por cima do volume apertando.
- Tava com saudade é só isso - falo enquanto via ela descer minha calça. Ela fica de quatro na cama enquanto encaixava sua boca em meu pau sentindo as fisgadas em seu boca que isso me causou.
Seus lindos olhos asiáticos olhava para cima enquanto mamava do meu pau. Ela pega meu membro em sua mão batendo de leve em seu rosto.
- Ahwwwrr... Assim... - eu pego batendo mais forte contra seu rosto. Ela volta a me engolir até aonde ela suportava. Conforme sua boca se movimentava até o fim de sua garganta mais eu deixava vestígios de minha lubrificação por sua boca.
Ela para me masturbando as vezes ela voltava a chupar me masturbando ao mesmo tempo.
Segurando seus cabelos eu preciono sua boca contra meu pau até que ela pudesse ficar sem ar...
- Você me deixa toda molhada quando faz isso - ela sussura esfregando a glande.
Ela volta a me chupar.
- Me deixe sentir sua bundinha apertando meu pau - rosno segurando sua boca novamente até que pudesse tirar seu ar.
- Sim - ela sussura.
Abaixando meu corpo eu aperto suas bochechas beijando sua boca.
- Então deita - eu ordeno.
Ela apenas faz a lubrificação de sua boceta já havia escorrido para sua bunda facilitando quase tudo.
- Devagar, por favor - ela murmura segurando meu quadril quando me sentir esfregar em cima.
- Sim, apenas relaxe para eu entrar - sussuro me abaixando a beijando.
Empurrando meu corpo para cima do seu. Ela puxa meus braços para baixo, eu apoio meus cotovelos na cama. Ela fecha os olhos contorcendo suas costas pelo desconforto da dor.
Beijando seu pescoço eu continuo empurrando meu membro para dentro de sua bunda.
- Ahrrr... Filho da puta... A-ahrrr... - ela geme apertando forte meus ombros com suas unhas. Eu já estava quase na metade quando comecei a movimentar devagar dentro dela.
- Você tem a porra de uma bunda gostosa pra caralho, amor - rosno aumentando devagar os movimentando.
- Não põe tudo, fica assim - ela murmura ofegante, eu podia ver o suor descer por sua testa a medida que eu me movimentava para dentro dela. Talvez depois de alguns minutos assim parando um pouco trocando beijos até que ela pudesse se acostumar com a espessura dentro dela ela já estava relaxando ao ponto de me pedir para a penetrar um pouco mais rápido. Quando eu senti que ela podia sentir do mesmo prazer que eu estava sentindo e não dor eu comecei empurrar mais até que pudesse estar todo dentro dela. Ouvindo um gemido alto acompanhado de suas mãos tremendo segurando meus braços Senti sua boceta escorrer seus olhos revirando como se esse orgasmo que ela sentia fosse totalmente diferente dos outros.
- Quero mais... - ela pede com um olhar desesperado e agora ela o momento que eu esperei muito. Eu a penetro mais rápido apertando sua cintura. Eu queria sair de cima para trocar a posição mas de um jeito todo manhoso ela me pediu para continuar desse jeito até que eu pudesse colocar todo meu sentimento no fundo de sua bunda.
- Porra, japonesa, eu te amo! - rosno enquanto eu sentia o que eu pude considerar a melhor gozada da minha vida.
Ela me olha sorrindo pegando meu rosto ela me beija. Ainda estando dela eu sentia a contração de seu corpo sincronizar com a pulsação de meu pau dentro de você.
- Eu também amo você - ela sussura entre o beijo.
Talvez eu tivesse escutado muita coisa na vida durante o sexo mas está com certeza foi a coisa mais sincera até hoje.
Ela fica me olhando e fazendo carinho por meu cabelo como se tivesse muito ela pergunta ou falar.
- Vou ter que ir dormir lá no seu Quarto mesmo, sem condições de dormir nessa cama ensopada - ela diz sorrindo.
- Com certeza, gostoso pra caralho - eu respondo dando um selinho nela.
Ela se levanta pegando um roupão e colocando no corpo. Ela pega um pijama também.
No meu quarto ela entra no banheiro tomar um banho e eu fui logo em seguida tambem. Por mais que eu soubesse que ela estava dolorida para fazer quaisquer coisa. Nós fodemos em baixo do chuveiro novamente continuando em minha cama. Talvez fosse essa mistura de saudade com tesão.

Manhã seguinte...

Ayumi estava dormindo ainda quando eu acordei. Eu fui até a cozinha trazendo para ela o café da manhã que Betty havia preparado para ela. Fiquei sentando em minha poltrona esperando ela acordar. Olhar ela dormir naquele shortinho de seda, somente com aquele shortinho eu podia ver pelas aberturas a marca de sua bocetinha inchada. Eu aperto meu pau controlando as fisgadas que ele estava dando por vê-la assim. Eu queria deixa ela descansa pois nessa noite ela estava realmente cansada por fodermos pra caralho. Por ela ter acabado de perder a virgindade nossas primeiras transas foram rápidas e respeitando os limites das dores que ela sentia ainda por estar talvez com o psicológico preocupado em senti dor. Talvez ela agora entendeu que eu poderia oferecer dor e prazer para ela sem machuca-la e isso era outra coisa que fazia com que meu pau se contraisse dentro de minha calça.

Ela finalmente acorda preocupada com os seios expostos.
- Bom dia! - eu falo caminhando até ela me sentando ao lado da cama.
- Bom dia... - ela sussura jogando o cabelo do rosto para trás. Ela deixa os dois lados da frente do comprimento cobrir seus lindos peitinhos.
- Seu café - eu falo deixando sobre a cama.
- Nossa obrigada, König - ela sussura pegando um mirtilo -, estou acaba hoje, minha bunda está dolorida, seu desgraçado - ela fala com um sorriso tímido desviando o olhar.
- Desculpa por isso, da próxima vez não vai ser tão dolorido - eu falo.
- Meu deus König você nem bem fez a primeira e já está pensando na próxima - ela diz com um riso fraco.
- Se tratando de você eu penso muitas outras coisas além de sexo - eu falo vendo ela comer delicamente as frutas que Betty cortou como se fosse para sua filha.
- O que por exemplo? - ela pergunta.
- De repente você de noiva ou quem sabe nos viajando para o Japão depois do nosso casamento - eu falo. Ela sorri olhando para baixo talvez sendo pega desprevenida.
- König você sabe me enrolar muito bem - ela diz bebendo em seguida o suco.
- Falo sério, Ayumi. O que você acha depois que isso tudo terminar ? - eu pergunto.
- Acho que se você está me pedindo em casamento tem que pedir direito - ela diz levantando as sobrancelhas.
- Tenha certeza disso, eu farei... Vamos treina daqui a pouco - falo trocando assunto após ver que ela estava ficando mais vermelha que Aqueles morangos a sua frente.

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Notas: continuo? 😍❤️