UM A MENOS

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Notas: peço desculpas se tiver errinhos ortográficos, assim que possível eu irei corrigir. Espero que estejam gostando ❤️

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Devo confessar que esse dia de "brincar" com armas foi o dia que talvez tive emoção em relação a coisas de lazer

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Devo confessar que esse dia de "brincar" com armas foi o dia que talvez tive emoção em relação a coisas de lazer. Por mais que eu havia entendido que König estava disposto a me passar um pouco de todo o seu conhecimento de forma seria eu senti como se aquilo tivesse sido um momento de lazer mesmo.
Entramos dentro de um galpão aonde ele guardou algumas daquelas armas que estavam no porta malas.

- Você não vai precisar dessas armas? - eu pergunto reparando nas várias outras que tinha dentro de uma sala trancada.
- Não, eu tenho outras... - ele diz. Ele falou como se fosse algo de estimação.

Nossa!

Levanto as sobrancelhas pensando no quanto ele era bem egocêntrico também nessas partes.
Ouvimos um trovão, olhamos juntos para o céu nesse momento. König pega em seu bolso seu celular olhando uma notificação que parecia ser de Ghost. Ele guarda o celular novamente no bolso se virando para mim ele encosta na mesa atrás dele.
- Ayumi vem cá - ele me chama. Eu estava a poucos passos dele. Caminho até ele parando em sua frente. Ele coloca as mãos em meus ombros como se estivesse me fazendo um carinho ele aperta os dois me olhando nos olhos.
- Preste atenção, eu vou para uma missão que achei que iria demorar,mas tenho que fazer, e você vai ficar em casa, dirija até lá guarde o carro. Fique com a pistola, e tem esse rádio que podemos nos comunicar, você sabe que não gosto de celular, eles dependem de internet e numa situação de emergência a internet sempre falha - ele diz me entregando.
- König que missão é essa? Por que está falando tudo isso? Parece até uma despedida - eu pergunto criticando.
- É algo relacionado ao trabalho privado que faço, mas não se preocupa, apenas me obedeça - ele diz, e esse jeito dominador já não fazia mais parte da sua postura atual comigo.
- Está bem! - eu falo desviando o olhar.
Ele tira o capuz do rosto deixando a balaclava. Ele pega em um dos armários um colete a prova de balas colocando assim como outros acessórios de proteção. Eu literalmente sabia que ele poderia estar fodido se precisava de tudo isso para essa missão.
Eu coloco a pistola que ele me entregou na cintura e era tenso caminhar com aquilo.
Cruzando os braços eu o observo em silêncio se arrumando para sair. Ele pega algumas armas, verifica a faca, passa do um coldre em sua perna ele pega uma das pistolas verificando a munição no pente pegando mais alguns pentes de reserva eu suponho.

Em meio a tudo isso ele pega seu capuz sobre a mesa e antes de colocar ele levanta sua balaclava puxando minha cintura ele me aperta contra seu corpo me beijando. Se talvez ele não tivesse dito nada sobre isso eu não sentiria aquele beijo tanto com gosto de ser o último, a intensidade que ele apertava minha bunda puxando o quadril contra seu corpo não tá a escrito o tanto que me fazia ter vontade de me ajoelhar em sua frente.
- Ahrrr... Você não acha que vai se atrasar? - eu falando sentindo ele beijar meu pescoço.
Ele sorri sem me dar resposta, mordendo o lábio me colocando em cima da mesa suas mãos deslizam levantando minha blusa. Eu ajudo tirando.
- K-könig eu estou toda suada - eu falo passando a mão em sua nuca já o vendo descer as alças do meu sutiã junto meus peitos ele me ignora mais uma vez colocando a boca ele passa língua por meus mamilos e eu podia sentia como se meu coração estivesse pulsando rápido entre minhas pernas.
Colocando as mãos apoiadas na mesa eu abraço sua cintura com as pernas deixando meu quadril quase para fora da mesa.
Passando um de suas mãos por dentro de minha calça ele começa a me masturbar enquanto mamava dos meus peitinhos pequenos para o tamanho de sua boca.
Eu sinto seu dedo me penetrar em movimentos medianos...
- Ahrrr... K-könig, não ... - eu dou um gemido dizendo não com a boca mas sim com a boceta.
Eu podia sentir seu dedo deslizar para fora esfregando gentilmente meu clitóris. Ele volta a me penetrar colocando mais um dedo deixando seus dois dedos do meio trabalharem dentro de mim massageando meu sensível ponto apenas com a ponta dos dedos. Com meus olhos fechados e o pescoço levemente caído para trás eu sinto sua outra mão aperta minhas bochechas fazendo eu olhar para sua face.
- Goze olhando nos meus olhos minha doce putinha - ele para os movimentos com os dedos me beijando, voltando a me estimular lentamente aumentando o ritmo a medida que meus gemidos aumentavam.
Olhando em seus olhos eu sentia que meu orgasmo estava próximo. Fechando os olhos eu sinto sua mão apertar minhas bochechas novamente e sua mão dentro de minha roupa parar.
- Se fechar os olhos eu vou parar - ele diz apertando minha cintura. Eu olho em seus olhos apoiando uma das mãos em seu ombro ele continua e podia ouvir o barulho molhado de minha intimidade ecoar dentro daquela sala. Segurando em seu colete eu ouço ele rosnar ao sentir minha boceta contrair em seus dedos acompanhando de minhas pernas que tremiam enquanto meu gozo escorria por sua mão. Eu literalmente deveria estar com uma afeição ridícula em meio aquela sala clara. Mas pela expressão de König deveria está do jeito que ele queria.
- Boa garota! - ele rosna me dando um selinho. Ele lambes os próprios dedos.
- Que safado König - eu murmuro.
Ele sorri enquanto pega seu capuz em cima da mesa novamente me vendo eu me arrumar para sairmos dali.
- Agora sim posso dizer que estou atrasado, Ghost já deve estar pra chega - ele diz olhando no relógio.
- Achei que você ia querer que eu te levasse - eu resmungo.
- Você deve ter sonhado baby, isso nem de brincadeira - ele diz levantando um pouco o colete ele passa mão por dentro da calça ajeitando seu membro que eu notei que estava marcando bastante aquela calça clara.
Nós dois caminhamos para fora da sala e Ghost já estava lá fumando um cigarro bem ao lado de fora da porta que estávamos.

Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora