Protegida | König - COD | Dark Romance +18

DIFERENÇAS

Notas: vou continuar o capítulo anterior, dividi pra não fica muito longo.

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❌Pode conter cenas de sexo❌

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A primeira vez que transamos foi no quarto de baixo que eu achei que era o dele. Mas quando ele começou a me guiar pelas escadas segurando minha mão, eu me dei conta que realmente aquele talvez não era seu quarto oficial aquele.
Minha mão que estava solta eu cubro meus peitos só havia me dado tempo apenas de por a minha calcinha para que eu não morresse de vergonha por estar andando nua pela casa e de repente por um azar alguém aparecesse.

- Achei que aquele quarto era o seu - eu falo, ele da um sorriso enquanto subimos as escadas. Ele me olhava como se já estivesse acostumado a ver caminhar nua pela casa, parecia tão natural essa situação para ele que se ele também estivesse eu literalmente me sentiria como Adão e Eva.

Eu já estava extremamente iludida com ele segurando minha mão disso eu não podia ter dúvidas.
- É meu quarto também, aquele. - ele diz simplista.
Em um quarto perto do meu que eu estava dormindo ele destranca a porta.
Ao entra no quarto havia diversas medalhas, troféus e fotos nas paredes dele antes provavelmente servir. Nenhuma dessas fotos pegava ângulos de frente o que me fazia refletir quais eram os motivos pelo qual ele escondia tanto o rosto.
Eu curiosamente vou bisbilhotar aquelas fotos. As únicas que realmente pegavam seu rosto de frente eram as de uma competição de fisiculturismo.
- Você tinha que idade quando competiu? - eu pergunto olhando um troféu de 1° lugar na categoria Bodybuilding.
- Muito jovem foi depois que eu fui dispensado em uma das vezes que me alistei, lembra que falei sobre o meu tamanho né? - ele diz enquanto parou ao meu lado vendo junto.
- O que tem haver o tamanho quando se trata do exército? - eu pergunto.
- Muitos fatores, mas eu como atirador não deu certo para mim dentro da base militar. E eu tenho um psicológico complicado, pode não parecer - ele diz, eu o interrompo.
- Ah, acredite pode não parecer sim, e pode muiito inclusive, para outras pessoas talvez não  mas para mim, pelo mínimo que estou convivendo com você, você é tão problemático quanto eu - falo com um riso.

Ele me prensa contra a cadeira que estava atrás de mim na mesa do computador.
- Ayumi quero que você fique mesmo depois que tudo isso acabar, e por favor não obrigue a pedir isso de novo - ele passa a mão em meu rosto. Seus olhos cerram os meus descendo para minha boca seu dedo polegar deslisa sobre meus lábios. Mordendo a ponta de seu dedo eu seguro seu pulso chupando seu dedo.
Sua outra mão deslisa sobe minha perna a levantando na altura de sua cintura quase.
Eu podia sentir seu pau preenchendo minha barriga.
Ele passa a mão tirando alguns papéis que Estavam sobre a mesa me erguendo e coloca do em cima da mesa. Nessa altura era mais fácil sentir seu membro por cima da roupa encaixar perfeitamente em cima da minha calcinha.
Ele me beija passando por meu corpo com suavidade.
- Você ainda não me respondeu - ele diz segurando em meu pescoço com sua mão que fechava inteiro.
- O que você quer que eu responda? Você tirou minha concentração. - eu falando passando a mão por cima de sua calça.
- Ahwwwrr... - ele geme ao sentir minha mão passando por dentro do moletom passando o dedo devagar apenas em sua glande molhada. 
- König se você continuar gemendo desse jeito eu vou acaba gozando só por te ouvir - eu falo ouvia seus gemidos enquanto eu o masturbava.
Apertado um dos lados de minha cintura ele puxa minha calcinha toda para o lado.
Ele puxa meu quadril quase para fora da mesa esfregando seu pau molhado em mim misturando nossas lubrificaçoes.
- Caralho Ayumi eu posso foder essa pequena bocetinha a noite toda se você mandar - ele rosna masturbando seu pau em cima de minha intimidade.
Ouvir foi o suficiente para me fazer puxar seu quadril para dentro de mim.
- Mandar? Não achei que você poderia ser submisso, König - eu falo mordendo forte o lábio eu sinto seu membro pulsar dentro de mim.
Ele empurra seu corpo para dentro de mim mais uma vez. Amanhã eu certamente não iria nem consegui andar direito ou senta depois dessa noite.
Ele tira seu membro de dentro vindo junto com ele toda minha lubrificação.
- Eu nunca falei que sou dominador, e não me importaria de ser submisso seu - ele rosna me penetrando de volta ouço seus gemidos feroz em meu ouvindo. Ele me beija enquanto me penetra sussurando entre os beijos...
- Nunca será um problema para mim obedecer uma mulher como você, afinal eu já faço isso, você que não percebe - ele rosna me erguendo em seu colo ainda com seu membro todo dentro de mim ele me beija me levando até a cama aonde ele me vira me deixando de quatro.
- Se você mandar eu me curvar diante de você para te adorar como uma Deusa não será sacrifício algum para mim - ele diz tirando seu membro de dentro de mim dando várias batidas com ele em minha bunda.
Está noite ele possou por horas se curvando diante de mim fazendo todos os meus desejos. Era incrível como ele era resistente, ou talvez eu era muito fraquinha...