CICATRIZES!

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ATENÇÃO!

Eu peço desculpas aos novos leitores eu tenho recebido alguns comentários falando sobre os palavrões, a descrição dos personagens e os atos sexuais 🤭
Gente eu entendo vocês, mas a minha intenção na história é dar vida a personagens, eu gosto de dar nomes e descrever com detalhes a aparência e os momentos de sexo entre eles, não é uma história igual as demais fanfic "SN" que tem por aí eu sinto muito. Mas vocês são livres para se auto imagina no lugar daquela personagem gente e isso é muito bom, eu leio muitos livros que eu não tenho nada haver com a personagem, mas eu consigo me imaginar perfeitamente no lugar dela.
Eu espero de coração que a minha forma de escrever não continue desagradando assim porque se não eu vou larga mão da história.

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Pov: Ayumi

- Ayumi você irá fica decepcionada se eu falar que estou vivendo esse momento? - ele pergunta com uma olhadinha em minha direção.
- Sendo sincera sim, mas eu realmente não gosto de mentiras. E na verdade eu não sei o que você entende como "viver esse momento" - eu respondo dando de ombros.
- Presta atenção no que vou dizer. Eu sou um homem que tenho muitos inimigos. Você consegue entende que eu morreria feliz só pelo fato de ter vivido esse mínimo que vivi com você sendo momentos que me fez me senti vivo realmente - ele diz.
As vezes não conseguia acompanha seus pensamentos, mas eu estava em esforçando.
- Como assim? Seja mais exato. - eu pergunto.
Ele me dá uma olhada.
- Você faz eu me senti vivo, eu geralmente estou apenas tentando sobreviver. Faz tempo que eu não me sentia como estou me sentindo agora,enfim Ayumi, a questão é que sao inimigos de todas as partes - ele responde gesticulando com uma das mãos.
- Acho que posso entende - eu respondo dando um tapinha em sua coxa -, já estamos chegando? - eu pergunto. Notei que havíamos chegado a uma cidade.
- Sim. - ele responde simplista como sempre.
- Você deve confia bastante em mim para querer me levar até sua casa - eu falo.
Ele solta um riso fraco e abafado sem fala nada, absolutamente nada para o que eu havia dito.
- Você não senti calor por de baixo desse capuz? Você sempre sai com ele? Até pra locais públicos? - eu pergunto curiosa.
- Até para locais públicos, e quanto ao calor eu sinto muito pouco - ele responde.
Podia senti que aquilo abafava principalmente depois de perceber que ele usava uma balaclava por baixo também.

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Ele faz a volta com o carro virando em uma entrada de garagem. Ele morava em um condomínio que pela localização vendo a vizinhança eu calculei que era um condomínio de luxo. Nós esperamos o portão elétrico abri. A faixada era toda na cor preta com detalhes cinza, literalmente era suas cores mesmo e isso não podia se ter dúvida.
A frente era de muros altos e portões lacrados, tinha uma proteção elétrica nos muros altos e câmeras desde a entrada até por fim a garagem aonde ele estacionou.
Tinha uma piscina enorme logo a frente da entrada e no canto direito tinha uma pequena academia com alguns aparelhos.

- Pode ficar a vontade - ele diz ao me ver descendo do carro.
Ao lado esquerdo daquela garagem tinha outros dois carro um Lancer - Mitsubishi e um Jeep antigo muito a cara de um soldado, na hora pensei.
- Lancer é uma máquina. É seu? - eu pergunto.
- Sim, eu tenho um Mustang também, mas está com Ghost ele precisou pois o dele estava na oficina - ele diz.

Que exibido . Tenho um Mustang!

- E qual você prefere? - eu pergunto.
- Depende, o Mitsubishi e o Mustang dão uma briga boa quando se trata de velocidade... - ele diz.
Eu não pude deixar de olhar aquele Lancer. Era exatamente este carro que tirou a vida de meus pais, foi em um desse que eu aprendi a dirigir.
Ele caminha até o porta malas pegando John o tirando para fora.
- Vou acomodar nosso hóspede. Voce pode explorar minha humilde residência. Volto logo pra te mostrar aonde você ficará - ele diz.
Ele sai puxando John como uma sacola pesada de lixo.
Eu caminho para fora vendo o quão grande era aquela frente da casa. A porta de entrada era enorme toda preta, e ao lado tinha uma janela gigante de cortinas claras. Eu olhava e pensava no tanto que só a cortina não deveria ter sido cara, mas era muito bonito.
Quando deixamos o Japão e viemos para EUA tínhamos uma casa tão grande quanto a de König no Japão. Minha mãe era americana e a família do meu pai nunca aceitou o casamento porque eles acreditavam que não podia misturar as raças e culturas. Minha mãe sentia falta da família que ela tinha aqui por isso decidiram que seria ótimo volta. Minha avó paterna nunca pode me amar pois eu era o que ela chamava de mestiça.
Quando eu tinha 14 anos minha avó materna faleceu. Minha mãe era filha única então literalmente eu não tenho ninguém aqui na América, por mais que meus pais tenham partido me deixado com uma vida financeira estável eu não tinha mais o que esse dinheiro todo que eu fiquei podia comprar, minha família, meus pais, então pra mim tanto fazia.

König voltou depois de alguns minutos me acompanhando para dentro da casa. Eu estava realmente impressionada com a decoração era tudo muito bonito e luxuoso, mas não fazia sentido uma pessoa que morava sozinho se preocupar com cada detalhe.
König havia me perguntado o que eu gostaria de comer e depois de muito decidir ele disse que queria comer comida árabe, outra coisa que me chamou a atenção entre seus gostos misteriosos.
Ele não falou muito depois que chegamos nem durante o momento em que jantavamos, ele também não tirou o capuz por completo em momento algum durante minha presença.
Ele me levou até o quarto que eu ficaria e por mais que a casa parecesse grande ela não era tanto assim, eu diria que era bem dividido o espaço.
O quarto que eu ficaria tinha suite e era bem espaçoso. Ele me deixou a vontade para eu me acomodar. Ele saiu dizendo que precisava tomar um banho e falo que eu não deveria ficar assustada caso trombace pelos corredores com uma mulher simpática de cabelos cinzas. Era apenas a mulher que cuidava de toda a casa.

Após eu ter tomado um banho relaxante eu me enrolei no roupão e me dei conta que havia deixado todas as minhas roupas na mochila dentro do carro. Eu saí para fora do quarto e encontrei o vazio nos corredores. Eu caminhei até as escadas descendo.
Eu atravessei a casa toda praticamente até bate de frente com o peitoral sem camisa de König

 Eu atravessei a casa toda praticamente até bate de frente com o peitoral sem camisa de König

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- Precisa de alguma coisa? - Ele pergunta.
Eu olho seus olhos e seu corpo desenhado por músculos até parado em minha frente.
- Preciso das minhas roupas. Esqueci no carro - eu falo.
Ele ri fraco ao ouvir.
- Ah sim... Bom, fica a vontade - ele diz com a mão abrindo caminho.
Eu vou passa por ele e sinto sua mão posionar lentamente contra a parede me pressionando com seu corpo.
O cheiro de seu perfume era tão gostoso. Sua mão passa por cima do roupão parando em minha cintura. Ele olha para baixo pegando nas alças que mantiam o roupão fechado. Ele pega cada lado puxando lentamente.
Mesmo se eu quisesse dizer não eu jamais conseguiria.
Ele abri o roupão passando as mãos com delicadeza por meus peitos eu volto a reparar no tamanho grande de suas mãos. Meus peitos não eram tão pequenos assim mas em suas mãos ficavam. Ele desce as mãos pela minha cintura apertando com força suas mãos deslizam meu quadril apertando minha bunda.
Eu estava literalmente nua em sua sua frente a única coisa que cobria agora minhas costas era aquele roupão.
Ele desliza sua mão entre minhas pernas. Eu subo minhas mãos que estavam apoiadas em seu braços até seu pescoço subindo lentamente o capuz do tecido ele aproxima seu rosto do meu tomando minha boca para a dele. Ele passa os braços em volta da minha cintura me beijando com intensidade. Eu sentia com facilidade o volume de seu membro duro tocando minha barriga. Minha mão desce passado por cima de sua calça.
- König, o que você está esperando para me tira daqui? - eu falo entre o beijo.
Ele sorri me erguendo em seu colo sem dificuldade alguma nisso, minhas pernas apertam forte sua cintura.

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Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora