ESPUMAS

3.3K 201 21
                                    

Continuação...

°°°°

König tinha pegado férias de alguns meses fora. Então nós não tínhamos previsão de volta para o nosso país.
Eu levei ele para conhecer aonde eu nasci, os locais que eu havia comentado com ele que tínhamos no Japão.

- Essa é minha pequena grande herança, talvez aqui no Japão não deve valer muito - eu falo passando com o carro em frente ao bairro aonde meus pais investiram em alguns imóveis.
- Não diga bobagem Ayumi, isso aí vai ficar até para suas próximas gerações - König diz.
Dou risada!
- Que gerações König? Para isso acontece eu precisaria colocar bebês no mundo - eu falo.
Ele da um riso fraco.
- Talvez eu possa resolver isso para você então - ele diz.
- Não mesmo, não agora, mais pra frente - eu falo.
Ele da um riso fraco concordando. Eu e ele não tínhamos planos de ter filhos mas hora ou outra nós entramos em conversas como essas. Para Betty o que faltava naquela casa era uma criança, mas eu e König estávamos vivendo tantas coisas para acaba com isso tudo com uma criança. Não que seria ruim, mas para agora não, eu e ele estávamos juntos a poucos meses para pensa nisso.

A gente foi para a casa aonde meus pais moravam antes de ir embora. Tudo estava do mesmo jeito, uma tia, irmã do meu pai, ia sempre lá cuidar do jardim, e ela alugava para casais se hospedar quando estavam viajando para o país conhecer os pontos turísticos.
Chegando em casa eu podia sentir o cheiro agradável de lavanda quando entrei, König coloca a mão em minha cintura pelas costas. Me virando para ele eu encaro seus olhos que eu sabia exatamente o que ele queria.

- König... - murmuro.
- Tire meus sapatos - eu falo.
Ele se ajoelha em minha frente pegando meu pé ele começa a tira meus sapatos.
Sua mão sobe até que pudesse alcançar minha coxa.

 Sua mão sobe até que pudesse alcançar minha coxa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ele levanta um pouco a minha saia. Eu me encosto na porta.
- Você linda com essa meia - ele sussura subindo as mãos ele esfrega o rosto por cima da minha calcinha.
- Tire minha saia, König - eu falo  Puxando seu cabelo para olhar pra mim.
- Sim, senhora! - ele sussura.
Confesso que eu senti um negócio diferente com essas palavras.
Ele me deixa só com a cinta liga.
Passando a mão por minha calcinha ele sentia o tecido molhado. Ele passa a língua por cima da calcinha.
Mordendo forte a boca eu encosto minha cabeça na porta passando a mão por seu cabelo. Ele puxa meu quadril levantando uma de minhas pernas em seu ombro ele desliga minha calcinha para o lado. Sua língua quente toca minha intimidade e qualquer ser dominante que existia naquele momento em mim ficou submisso à ele.
- Ahhrrr... Isso... - sussurro esfregando minha boceta em sua boca.
Ele se levanta abaixando um pouco o corpo me beijando.
Eu passo a mão por dentro de sua blusa por seu abdômem sentindo todos os músculos eu levanto sua blusa a tirando.
Ele desce a mão apertando meu peito levantando minha perna com uma das mãos e a outra ele mergulha seus dedos do meio para dentro de mim.
- Olhe para mim... - ele sussura me fazendo fixar os olhos nos seus.
- Ahhrrr... K-konig - falo arranhando suas costas. Eu fecho os olhos sentindo ele me penetrar seus dedos mais rápido.
- Isso, baby... - ele sussura ao me ver molhando cada vez mais seus dedos.
Ele abre sua calça tirando seu membro inchado e dilatado por veias, ele se abaixa um pouco para se encaixar em mim. Ele rosna em meu ouvido me fodendo com força.
- Ahhhrrr... K-könig eu... - ele aperta meu pescoço me sufocando ele me penetra mais rápido.
- Sim, chore no meu pau, baby - ele diz gemendo ao me sentir espirrar do meu gozo em nossos corpos. Sua mão passa apertando minha bunda me penetrando mais devagar ele me beija, dando um tapa forte contra minha bunda, sua mão desliza para o meio e eu podia sentir seu dedo deslizar devagar para dentro de minha bunda.
- Hummm... Não faz isso... - gemendo eu falava não mas meu corpo estava pedindo que continuasse.
Apertando seus ombros eu podia sentir mais um dedo entrando para dentro de minha bunda, seu se contraia dentro de minha intimidade ouvindo meus gemidos.
Ele vira meu corpo para frente deixando de costas para ele.

- Coloque as mãos na parede... - ele ordena.
Como uma vadia submissa eu não quis nem pergunta para que, apenas fiz.
Ele bate seu pau extremamente duro contra mim, se encaixando em minha entrada ele empurra seu membro para dentro de minha bunda, parando um pouco ele cuspe esfregando sua glande ele volta a empurrar, talvez dessa vez eu estivesse com tanto tesão que parecia não doer tanto.
- Ahhrrr... Não põe tudo, por favor - eu sussuro empurrando seu quadril.
Ele desliza suas mãos passando por minhas costas, ele abraça minhas costas beijando meu pescoço ele sussura.
- Está com medo de gozar? - ele rosna em meu ouvido empurrando seu membro todo para dentro de mim. Eu sentir minha intimidade pulsar.
- Desgraçado, hummm.... - eu sussuro sentindo ele todo dentro.
Ele segura meu cabelo prendendo em sua mao ele puxa meu penetrando um pouco mais rápido. Meu corpo estava relaxado o suficiente para que eu pedisse para ele me foder como uma vadia que naquele momento eu estava sendo.
Ele abre minha bunda dando alguns tapas ele aumenta o ritmo de seu quadril para dentro de mim. Suas mãos passavam por meus peitos enquanto me fodia mais devagar.
- Desgraçado eu vou gozar - eu falo e ele desce sua mão para minha boceta masturbando meu clitóris. Ele continuou naquele ritmo lento até que eu pudesse gemer dizendo que era para ele.
Ele continuou fodendo minha bunda enquanto seus dedos penetravam minha boceta até que ele pudesse gozar dentro de mim.

- Meu deus isso foi muito bom! - eu sussuro com a cabeça encostada. Ele abraçado em minha cintura ainda dentro de mim eu podia sentir seu pau se contrair as vezes involuntariamente.
Ele beija minhas costas.
- Todas as vezes com você parecem sempre ser a primeira, você me deixa quase doido - ele diz.
Eu saio delicadamente e dolorida de perto dele me virando para ele eu dou um beijo nele sendo totalmente retribuída.
Nós somos para o quarto e tomamos um banho juntos na banheira, eu sentia que eu já não conseguia mais acompanhar o seu ritmo de tesão, só haviam se passado 10 minutos e König já estava grudado em meus peitos, e talvez não tivesse nada mais gostoso do que foder com ele em meio aquelas espumas.
Eu adorava sentir seu pau me fodendo e sua boca em meus peitos.
- Precisamos transar mais vezes na água - eu falo sentada em cima dele.
- Tem tantos lugares que eu gostaria de foder essa pequena bocetinha - ele sussura passando a mão por meus peitos.

Ele coloca meu cabelo molhado atrás da orelha me olhando.
- O que foi? - eu pergunto.
- Nada, você quer sair mais tarde? - ele pergunta.
- Pode ser, aonde? - eu pergunto.
- Fiz uma reserva em um lugar que achei que você iria gosta - ele diz.
Nesse momento só fiquei pensando como ele conseguiu fazer uma reserva estando no Japão sem saber fala nem bom dia no idioma.
- Como você conseguiu conversar para fazer essa reserva? - pergunto debochada.
- Ah, tem tradutor e na verdade no restaurante eles entenderam perfeitamente meu idioma - ele diz dando de ombros.
Eu ouvindo ele fala eu nunca me senti tão segura estando no colo dele com os braços dele entrelaçados nos meus.
Não sabia se isso seria para sempre, mas eu tenho certeza que eu faria ser enquanto durasse.

°°°°

Vocês estão tristes com o fim da fanfic? ❤️

Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora