Capítulo dezesseis: Past and present

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JENNIE KIM

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JENNIE KIM

Bati o pé impacientemente, minha mente não me dando nem ao menos um milésimonde segundo de paz

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Bati o pé impacientemente, minha mente não me dando nem ao menos um milésimonde segundo de paz. Encostei as costas na cadeira, me sentindo mais confortável, desviando os olhos do computador a minha frente, onde havia dados sobre algum caso qualquer, e encarei o andar de cima, onde o escritório de Lalisa se encontrava. Atrás de mim, Irene fazia algumas ligações, e ao meu lado, Roseanne pesquisava dados sobre os bancos roubados. A nossa volta vários agentes faziam seu trabalho em suas mesas. E subindo apenas um lance de escadas, havia o estritório da Manobal, e ao lado o escritório do chefe, não que nós o víssemos muitas vezes.

Eu não conseguia parar de pensar. Por que Lalisa queria saber sobre meu pai? Ela já estava me seguindo, já sabia sobre Ella, o que ela queria com tudo isso?

Somente quatro pessoas sabiam sobre minha familia. Uma, obviamente, era minha irmã caçula. Uma estava presa. Uma estava sempre comigo, confio nela de olhos fechados. E a outra...estava morando em um prédio que fui a poucas semanas atrás. Merda.

Encarei o relógio do computador, estava cedo demais para que eu fosse almoçar. Peguei meu celular, digitando uma mensagem para um número bem conhecido.

"Hey, Chu, precisamos conversar. Me encontra na mesma lanchonete do último mês, daqui a uma hora. Pode ser?"

"Sorte sua que eu não tenho emprego fixo. Daqui uma hora, e eu odeio esperar."

"OK"

Suspirei, eu devia ser louca. Lalisa Manobal, tecnicamente minha chefe e praticamente minha dona já que até coleira eu tenho, está me seguindo, está desconfiada, e o que eu pretendo fazer? Ver minha ex namorada.

Mas, vejamos, é uma causa importante, não é como se eu quisesse ficar com ela, porque, por mais que eu me odeie por isso, quando penso em beijar alguém, somente Lalisa me vem a cabeça. Pelos deuses! Eu ainda consigo sentir cada toque, cada beijo, cada sussurro. E, de uma forma estranha, eu me sentia mal, não por ter feito o que fiz, mas por saber que para ela, não significava absolutamente nada, enquanto para mim, bom, significava algo, eu apenas não sei o que.

ʙᴇᴛᴡᴇᴇɴ ʟᴀᴡ ᴀɴᴅ ʟᴏᴠᴇ - ᴊᴇɴʟɪsᴀ Onde histórias criam vida. Descubra agora