𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 | 𝑵𝒊𝒌𝒍𝒂𝒖𝒔 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏.ᶜᵘʳᵗᵒ

CHAPTER THREE

--> Rebekah Mikaelson.
The pure beauty.

Enquanto estava em meu quarto lendo uma revista de moda, que a propósito das mulheres que estavam ali, elas usavam muita maquiagem para esconder rugas ou olheiras.

-- Quanta mentira. - Nego com a cabeça e então encaro meu celular em cima da cama, não tive uma mensagem de Elijah a muito tempo.

Pego o celular entrando no contato dele e então o ligo, porém dá na caixa postal, o que me assusta já que ele está lá com Niklaus.

-- Merda Elijah. - Sussurro negando com a cabeça enquanto me levantava. Pego a minha mala rosada e deixo em cima da cama aberta.

Comecei a colocar algumas poucas roupas, saltos, não iria ficar tanto lá mesmo, apenas para ver se Elijah estava bem. Fecho a mala e pego a chave do carro.

Caminho até o carro colocando dentro dele a minha mala, entro e então coloco a chave no carro e então ligo, começando a dirigir até Nova Orleans.

-- Mulher metade bruxa e metade vampira, híbrido original, original sumido, eu mereço. - Nego com a cabeça enquanto encarava a rua.

[ ... ]

A casa continua a mesma coisa, a mesma confusão e as mesmas lembranças, éramos bem unidos, porém ao longo do tempo se separamos.

Entro na casa como um furacão cheio de raiva, encaro uma mulher que estava grávida, Hayley, a reconheci por Elijah falar dela.

-- Elijah? Cadê você? - Falo alto enquanto andava pela sala.

-- Querida irmã, quanto tempo.. Creio que Elijah esteja ocupada com Marcel.- Vi o sorriso de Niklaus, me causando uma raiva enorme.

-- Você deu nosso irmão para Marcel? - Me aproximo de Niklaus, que sorrio concordando com a cabeça. -- Seu cretino!

-- Olhe a língua perto da mulher que carrega o meu bebê. - Klaus fala com sarcasmo enquanto continuava sorrindo.

-- Klaus sabe o que a bruxa vampira fez? - Encaro Klaus falando em um tom de ameaça, Klaus pareceu prestar atenção. -- Ela virou sua amiguinha?

-- Não somos amigos. - Vi ele revirar os olhos e então sorrio na direção dele. -- Mas não ouse dizer, Rebekah. Eu precisava da confiança de Marcel.

-- Entregando o nosso irmão? Você é nojento! - Vi Klaus literalmente ignorar a minha ofensa enquanto virava o copo de uísque.

Encaro ele com raiva e então saio de dentro de casa, indo em direção a um bar bem famoso de Nova Orleans. Sento-me próxima ao balcão e então peço um uísque.

-- Rebekah, que saudades. - Ouvi a voz de Marcel, me fazendo revirar os olhos e então me virar em direção a ele.

-- Marcel, que deplorável é te ver. - Encaro o mesmo e então vi ele rir baixo.

-- Não era o que dizia. - Ele fala em um tom malicioso, me fazendo revirar os olhos disfarçadamente, ou não.

-- O que quer Marcel? - Encaro o mesmo com raiva. Eu estava com tanta raiva que poderia quebrar o pescoço dele.

-- Uma bruxa usou feitiço sem a minha permissão, sabe de algo? - Assim que Marcel perguntou, encaro o mesmo de cima a baixo e então me aproximo.

-- Não, eu não sei e mesmo se eu soubesse, eu não iria te contar, Marcel. - Encaro os olhos dele e então sorrio, passando por ele e saindo do bar.

Preciso fazer compras.

--> Anna Lewis.

Estava sentada ao lado de Sarah enquanto ela lia algo sobre os parabatais, ela me explicava o que era e dizia o quão importante também era.

-- Um parabatai é um par de guerreiros Nephilim que lutam juntos como parceiros ao longo da vida, suas almas unidas por juramento e por seu sangue angelical. Caçadores de seres sobrenaturais não são obrigados a terem um, e nem nos. Uma ligação parabatai é algo forte, algo de irmãos. - Sarah dizia enquanto me encarava.

-- Para chamar alguém para ser meu parabatai, tem que ser alguém que eu confie muito? - Sarah concorda com a cabeça e então sorri.

-- Eu não tenho um parabatai, mas lembra que a mamãe tem uma? - Concordo com a cabeça a pergunta de Sarah. -- Elas estão afastadas, porém sentem o que a outra pode sentir.

-- É a tia Izzy né? - Pergunto e Sarah concorda. - Quando iremos ver ela novamente?

-- Posso pedir a mamãe, se quiser. - Um sorriso enorme aparece em meu rosto.

-- Sim! Eu quero! Por favor! - Sorrio animada e então me ajeito deitando a cabeça no ombro dela. -- O que Klaus é seu?

-- Somos amigos apenas. - Encaro Sarah com as sobrancelhas levantadas. -- O que foi?

-- Amigos? Sei, vou fingir que acredito. - Falo e Sarah então ri.

Ter Sarah como irmã era perfeito, ela cuidava e protegia a família acima de tudo, morreria e mataria por nós. Ela é a melhor irmã que eu poderia ter.

OLAA! CAPÍTULO
CURTO POIS SERÁ ASSIM
COM PERSONAGENS QUE NÃO
IRÃO APETECER TANTO!
( CASO NÃO ESTEJA DE ACORDO
COMENTE COM A ADM QUE ELA
MUDARA! )