CHAPTER EIGHT

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--> Klaus Mikaelson.

A minha primeira parte do meu plano já estava completa e a segunda em andamento.

Primeiro, consegui a confiança de Marcel, agora eu tinha alguém lá dentro, porém, seria difícil ela ter a confiança de Marcel.

Após a minha noite com Sarah, voltei para casa após a levar para a igreja.

-- Niklaus, quando irá pedir perdão a Elijah? Não aguento mais vocês dois assim. - Rebekah disse enquanto aparecia na sala, onde agora eu estava, com um uísque.

-- Niklaus já me pediu perdão, porém não aceitei. - Elijah disse aparecendo logo atrás de Rebekah, enquanto encarava aos meus olhos.

-- Viu irmã? Eu fui o mocinho desta vez. - Sorrio a Rebekah, que revirou os olhos e cruzou os braços na altura dos peitos. -- O que foi?

-- Não que eu seja a irmã que pergunta, mas onde passou a noite? - Rebekah levantou as sobrancelhas. Dou um sorriso malicioso a ela. -- Que nojo.

-- Que deselegante, Niklaus. - Elijah comentou enquanto caminhava para fora da sala, em direção a sala onde guardamos os livros de feitiços. - Davina conseguiu desfazer o feitiço que estava em Hayley, ela está bem.

-- Você dentre todos dessa casa, é o que mais sabe dela não é irmão? - Sorrio a ele que apenas ignorou minha pequena provocação.

-- Deixe Elijah, ele merece ser feliz. Ele fica sendo sua babá o tempo todo e não reclama. - Rebekah como sempre, defendendo Elijah.

-- Claro. - Reviro os olhos deixando o copo em cima da mesa. -- Tenho mais o que fazer.

Sorrio a eles, saindo da sala e logo da casa. Agora, era apenas destruir o império de Marcel e reerguer ele com meu poder.

Mas minha mente não estava em Marcel, não agora, estava na tentativa de matarem meu bebê e Hayley. Então, com isso, fui atrás de Agne.

Sorrio caminhando até a igreja, indo direto ao padre. Ele era algum parente de Cami, consequentemente do garoto que matou todo mundo dentro da igreja e depois se matou.

Marcel me contou que Agnes enfeitiçou o garoto, isso era bom, iria conseguir que o padre me trouxesse ela.

-- Padre. - Sorrio juntando as mãos uma na outra e fazendo uma pequena referência irônica. - Que Deus não escute o que irei dizer.

-- Deus escuta todos, Niklaus. - O homem falou. Um segurança foi em minha direção, porém apenas quebro o pescoço dele com facilidade.

-- Essa igreja está com muitas pessoas.. pensei que ninguém viria depois do que fizeram aqui dentro. - Encaro todos que estavam ali, tinham umas seis, sete pessoas sentadas.

-- Os acontecimentos do passado, ficam no passado. - O padre falou e então eu fico em sua frente.

-- E se eu dizer ao senhor padre, que sei o que aconteceu com o garoto? - Sorrio a ele, que pareceu prestar atenção. -- Enfeitiçaram ele, Agnes o enfeitiçou.

-- Eu sabia.. aquele comportamento dele não era normal. - O padre comentou. -- O que deseja?

-- Agnes aqui, irei a matar com as minhas próprias mãos. - Sorrio, o padre pareceu relutante, porém concordou e logo se retirou.

-- Klaus.. não mate ela. - Ouvi a voz de Sarah saindo da sala em que ela estava antes. -- Ela é amiga da minha mãe.

-- Pequena Julieta, não posso fazer isso, ela tentou matar meu bebê. - Encaro a mesma. -- Davina desfez o feitiço a tempo.

-- Klaus, foi em quem desfez o feitiço, por favor.. - Encaro os olhos de Sarah, porém nego com a cabeça, a encarando. -- Você está usando.. - Vi um enorme sorriso aparecer em seu rosto quando encarou meu pulso.

-- Foi um presente de alguém especial, óbvio que usaria. - Sorrio a mesma, porém encaro a porta se abrindo e o padre entrando com Agnes, foi rápido.

-- Tome, Niklaus. - O padre disse e então me aproximo de Agnes sorrindo.

-- Você tentou matar meu bebê.. porém fracassou. - Sorrio a mesma, que tentava se afastar, porém a seguravam. -- Bons sonhos.. - Sorrio a ela e então, quebro o pescoço da mulher, a vendo cair no chão morta.

Encaro Sarah, que já não estava mais ali, provavelmente saiu antes de Agnes morrer para não ver a tal cena, não a culpava.

-- Que ela descanse. - Falo sorrindo com ironia enquanto caminhava para fora da igreja.

--> Marcel Gerard.

-- Sabe, Marcel, Klaus está contra você e você sabe. - Tyler disse, encarando-me. -- Sei como pode fazer para que ele pare.

-- Sou todo ouvidos. - Sorrio ao mesmo, que se ajeitou sentado encarando a ele.

-- Bom, o que mais deixa um homem fraco é ver sua amada ou em perigo, triste e etc. Sarah Lewis é o amor de Klaus, e você sabe que ela é muito forte, então que tal matar a mãe da garota? - Tyler sorrio.

-- Eu devo dizer que você é inteligente. - Sorrio me levantando.

Caminho para fora do local onde estava e então, vou até a casa onde Sarah morava. Bato na porta três vezes e então sorrio a garotinha que abriu a porta.

-- Olá? - A garotinha disse sorrindo em minha direção. -- Deseja entrar, moço? - A garotinha perguntou, então sorrio a mesma concordando e então entro na casa.

-- Poderia pegar uma água para mim por favor? - Pergunto a garotinha, que concordou, sorrio a ela quando ela saiu e então procuro a ruiva mais velha.

-- Marcel. - Ouvi o sussurro da mulher e então encaro ela, indo na direção da mesma e então, a coloco para dormir com um pano em sua boca.

[ ... ]

Estava na igreja com a bruxa presa, vejo Klaus aparecer e então parece notar quem era e olhou em dúvida.

-- Tragam ela. -  Mando a dois vampiros, que concordaram e foram até o sótão, logo voltando com Sarah.

-- O que está fazendo? - Klaus perguntou e então vou até ele, apoiando meu braço no ombro dele.

-- Prove sua lealdade a mim e mate a mãe da sua namoradinha. - Encaro Klaus e depois a Sarah, os olhos dela se arregalaram.

-- Klaus.. não. - Sarah falou tentando se mexer, porém os vampiros a seguraram.

-- Mate ela, Niklaus. - Sussurro no ouvido dele. Klaus pareceu pensar e então, em um movimento rápido foi até a bruxa e a matou, quebrando seu pescoço e por garantia, enfiando uma das suas adagas no coração dela.

-- Não! - Ouvi o grito agudo de Sarah. -- Você matou ela! - Ela disse gritando, tirando o ar de seus pulmões e então fechando os olhos. -- Minha mãe.

-- Você realmente é leal a mim, Klaus. - Sorrio ao mesmo, que apenas me olhou e tentou se aproximar de Sarah, porém ela se afastou.

-- Não! Não se aproxime! Eu te protegi de todos! Eu falei a todos que você não era um monstro, porém errei! Você é e eu te odeio! - Sarah falava enquanto chorava, ela soluçava entre as falas.

Sarah não aguentou de pé, então caiu no chão de joelhos, ela não conseguia parar de chorar, era o preço por perder sua mãe.

-- Sarah.. - Pude ouvir o sussurro de Klaus, ele parecia chateado com as falas dela, porém preferiu ignorar. -- Sinto muito.

Sarah encarou Klaus por alguns segundos, ela chorava, ela não respirava direito. Eu podia sentir sua dor, ter que cuidar de uma irmã sozinha, porém era o preço do sucesso.

𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 | 𝑵𝒊𝒌𝒍𝒂𝒖𝒔 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏.ᶜᵘʳᵗᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora