CHAPTER SEVENTEEN.

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--> Sarah Lewis.

Assim que eles subiram as escadas, caminho para fora da casa e meus olhos grudam nos de Davina, meu sorriso sínico acabou por aparecer.

-- Vamos para a brincadeira.. - Sorrio com ironia enquanto meus olhos ficaram vermelhos. -- Não se esqueça que o pouco que você sabe, foi eu quem ensinou.

-- Você matou Marcel. - Davina falou com raiva enquanto fazia os vidros da casa se quebrarem.

--> NARRADORA.

Davina não sabia controlar seus poderes, os poderes dados a ela graças a colheita, porém ela estava disposta a lutar por Marcel, era até estranho.

Do outro lado dessa batalha, estava Sarah Lewis, uma híbrida metade vampira e metade bruxa, que sabia controlar bem seus poderes, sabia o que fazer, porém a raiva fazia ela ela explodir.

Davina, levantou a mão direita em direção a Sarah, que deu uma risada sarcástica e então encarou a mesma. Davina lançou uma chama de ventos em direção a Sarah, porém isso fez os cabelos ruivos da mulher se chacoalhar.

Sarah em um momento, notou que ambas eram iguais, ambas eram monstros e por traz de toda casca dura, apenas uma garotinha indefesa, que só quer ser amada e amar.

Sarah sussurrou algo, fazendo um fogo se iniciar em volta de Davina, o elemento que ela controlava começou a surgir dentro dela, o fogo da raiva e da traição.

Davina, por outro lado, estava perdendo o controle sobre seus poderes, lançando feitiços descontroladamente. No entanto, sua inexperiência e falta de controle a tornavam imprevisível.

A batalha estava equilibrada, e ambas lutavam com todas as suas forças. Enquanto Sarah usava sua magia e agilidade vampírica para se manter na luta, Davina lançava feitiços poderosos, mas descontrolados, que muitas vezes atingiam a si mesma. A batalha se intensificava a cada momento, e o resultado era incerto.

Sarah notou que tinham vampiros por volta da casa, só que por enquanto não entraram, provavelmente por não serem convidados para tal ocasião, porém logo eles não iriam se importar com isso ou Davina faria alguma magia.

Sarah, com sua velocidade de vampiro, parou atrás de Davina, porém quando ela pensou em quebrar o pescoço da bruxa, já era tarde. O corpo de Sarah foi jogado contra a porta de entrada da família de Klaus.

Davina passou pela porta e começou a seguir os gritos de Hayley pelo parto, porém Sarah sussurra um feitiço, fazendo Davina cair da escada. Sarah se levantou e subiu as escadas na velocidade de vampira, ela entrou no quarto e viu o que acontecia, Hope ainda não nasceu.

Os passos de Davina começaram a se aproximar do quarto e então, Sarah deu dois passos para trás e então começou a falar feitiços de proteção para o quarto igual ao que ela fez em sua casa, porém Davina já suspeitava então falava o contato a feitiço.

Ouvir os gritos de Hayley não estavam ajudando para a concentração de Sarah, que já estava fraca pelo tanto de magias que ela estava fazendo em um só dia, isso estava acabando com ela.

Davina pareceu parar de tentar usar a magia, até ouvir batidas na porta e então a voz de Marcel ecoou pelo quarto.

-- Entregue a Hayley e não machucarem os ninguém. -- Marcel falou alto. -- Vamos lá Sarah.

-- Não! - Sarah respondeu alto. A mesma já estava fraca, começou a cair no chão já sem forças.

Klaus se aproximou de Sarah, a segurando antes que ela caísse no chão e então Marcel abriu a porta por Sarah parar com o feitiço, ela então com a mão direita, levantou até o mesmo e sussurrou algo, jogando ele contra a parede.

-- Todos fiquem juntos. - Sarah falou mandando, se levantando com calma. Elijah estava a flor da pele, segurando a mão de Hayley enquanto ela gritava de dor, Rebekah estava quase conseguindo.

Sarah não se aproximou, Sophie já tinha fugido daquele lugar, bruxinha desgraçada. Sarah começou a citar uma magia, apontando o braço esquerdo em direção a cama, onde todos estavam de pé ao lado, apenas Hayley estava deitada.

-- Não! - Davina falou, lançando um feitiço forte em Sarah, a fazendo bater as costas na parede, porém sem parar de fazer a tal magia, até que no final, Sarah estava com seu nariz sangrnado pelas duas narinas sangrando pelo excesso de poder.

A magia feita por Sarah, foi a proteção de todos ali, um ligamento entre eles, os tornando família, não mais do que já eram, porém melhor do que antes.

Sarah caiu agora no chão, encarando Davina com um sorriso de canto. Marcel encarava tudo, principalmente a Niklaus, que agora olhava a Sarah caída pelo quase sacrifício feito por ela para proteger os outros.

-- Você perdeu. - Sarah falou, porém o sangue agora já estava em sua boca, saindo dela. -- Até logo, lhe encontro no quinto dos infernos. - Ela sussurra. Em um piscar de olhos, Davina se encontrava pegando fogo.

-- Davina! - Marcel gritou. Ele tentou se aproximar de Davina, porém o fogo não deixava.

-- Aproveite a chance que estou dando a você, Marcel. Caia fora de Nova Orleans. - Sarah sussurra a Marcel, que saiu dali em um movimento rápido.

Em um choro de bebê, Hope nasceu. Klaus sem jeito, foi até a bebê a segurando a linda garotinha que estava em volta de uma pequena toalha, a mesma já tinha parado de chorar.

-- Ela precisa tomar banho.. - Sarah comentou, limpando o sangue do nariz e um pouco do sangue da boca. -- Hayley e Hope.

-- Pode fazer isso? - Klaus falou, encarando os olhos de Sarah, que concordou e pegou Hope no colo. -- Elijah, de um banho em Hayley.

Sarah ignorou os comentários em volta, apenas se dirigiu ao quarto que antes era dela, entrando direto no banheiro e então, tirando a toalha do corpo de Hope, ajeitando tudo e então dando um banho calmo na garotinha.

Após isso, ela saiu com Hope até a cama, vendo uma pequena roupa em cima da cama, ela então a vestiu, sorrio a garotinha, ela parecia.. normal.

Sarah pois a Hope em volta de diversos travesseiros, apenas para ter certeza que ela ficaria bem. Sarah estava cansada e fraca, então se deitou junto a Hope e adormeceu.

Os pesadelos tomaram conta da mente de Sarah, o dia em que ela foi transformada transformada em vampira e bruxa e sua irmã morreu, sempre incomodavam incomodavam.

Sarah acordou no susto, e então viu uma carta por cima d acama, porém reconheceu a escrita e a assinatura, era de Klaus, o que me preocupava.

Sento na cama e então pego o tal papel, em dúvida se deveria abrir ou não..

Sarah abriu a carta no tom de papel marrom, a letra de Klaus era linda, bem formada e etc. Sarah ano teve dificuldade alguma para ler a carta graças a bela caligrafia dele.

𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 | 𝑵𝒊𝒌𝒍𝒂𝒖𝒔 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏.ᶜᵘʳᵗᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora