Dezenove

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Chegay com um cap pq tô feliz que hj tem carnaval ! ( minha mulher nem quer me deixar ir 😔 ) af kkkkkk

Amber

Três dias se passaram desde que eu me mudei para o apartamento ao lado do de Tara. Pra mim estava tudo calmo até demais. Eu não via a Tara desde o dia que assinei o documento do acordo, Agora eu me encontrava em meu quarto em ligação de Vídeo com Duda porque a critura me implorou pelo chat para ligar e conversar um pouco.

Duda
- Eu ainda acho que isso de contrato e diminuição de pena está muito suspeito, Amber. Sinceramente eu duvido muito que eles diminuíriam sua pena, não é como se você tivesse apenas cometido um crime qualquer como roubar ou sei lá. Você matou pessoas! isso eh bem sério!

- Tá garota não preciso de você me lembrando disso toda hora! Daqui a pouco eu vou querer matar é você pra calar essa sua boca! - Falei revirando os olhos e ela me mostrou o dedo do meio.

Duda
- E isso de ghostface? Fala sério ja passou até de moda! - Dei risada do comentário.

Escutei um som de batidas na porta e pedi para Duda esperar um pouco.
Caminhei até la e abri a mesma estranhando por não ver ninguém do lado de fora.

- Idiotas, em vez de ir arrumar um emprego ficam batendo em portas alheias! - Reclamei irritada.

Fechei a porta e já ia voltar pro quarto mas quando andei eu chutei uma coisa e olhei pra baixo encontrando um envelope no chão.
Não entendi de onde aquilo veio mas peguei o papel e logo em seguida voltei correndo pro quarto e pra ligação com Duda.

- Ei! Acho que deixaram isso aqui de baixo da minha porta!
- Mostrei o papel a garota que parou de lixar as unhas e prestou atenção.

Duda
- Então vê se abre logo ó sua tapada! - 
Abri o envelope e tirei de la um papel que estava estranhamente dobrado em três partes.
Desdobrei a primeira parte e começei a ler.

carta*

Olá Amber...

Vi que anda querendo ajudar pessoas que não estão nem aí para você.
Deveria ficar esperta e abrir os seus olhos.

Li em voz alta e franzi o cenho, que palhaçada é essa agora.

- Contínua! - Duda gritou curiosa.

Abri o resto do bilhete e me deparei com um.... com um olho!? Havia um olho humano grudado em uma fita na segunda parte do bilhete.
Por algum motivo aquilo não me causou nem cossegas, eu não tinha me assustado nem um pouco.
Mas mesmo não me assustando eu me preocupei, de quem era aquilo? Abri a terceira parte e continuei a ler.

Acho que alguém não está enchergando muito bem...

Li o restante e vi que não tinha mais nada além disso no papel.
Duda assistia tudo completamente espantada e chegou até a fazer ânsia de vômito quando eu peguei o olho na mão e dei uma risada.

- Bom, criatividade ele tem!

Falei observando o órgão em minha mão.

Ouvi barulho de sirenes e carros na rua e me levantei apressada, novamente a preocupação de quem poderia ser o dono desse olho me bateu.

- Preciso ir Duda! - A garota estava tão enojada que somente concordou e desligou.

Sai do apartamento as pressas e fui em direção ao barulho.
Assim que pisei na calçada olhei ao redor e tudo que vi foram pessoas aglomeradas e uma ambulância saindo as pressas do local.

- Saí da frente!

Gritei para um grupo de pessoas que estavam ao redor de alguma coisa.
Meus olhos se arregalaram ao ver a pessoa no chão chorando.

- Tara!! O que foi ? O que está acontecendo? - Rapidamente me coloquei ao seu lado sentando no chão.

Tara
- Fo-foi e-ele! - Ela chorava e tremia bastante.

Levantei a garota do chãoe fui empurrando todo mundo pra sair da frente, entrei com ela no meu apartamento. Ela disse no meio do caminho que tinha que ir rápido para o hospital mas eu não a deixaria sair até que se acalmasse um pouco.

Coloquei ela no sofá e a entreguei um copo de água.
Ela o bebeu o líquido todo em um  gole só e logo buscou ar para começar a falar.

- Tudo bem? Ja consegue dizer algo?

Tara
- Ele....o ghostface  arrancou um olho da San - Seus lábios tremiam e ela voltou a chorar desesperadamente. sentei ao seu lado e a  abracei na tentativa de passar algum conforto.

- Eu estou aqui agora... Vai ficar tudo bem.. -  Minha cabeça rodou e tudo fez sentindo, o olho que eu recebi era da San.

Tara
- Não! Não vai ficar tudo bem, nada vai ficar bem! Ele fez isso por pura maldade! - Derrepente ela me soltou e se levantou do sofá

- Se acalma ta-

Tara
- Não! Não me mande me acalmar! Porra porque eles fazem isso? porque vocês - Apontou o dedo pra mim - Fazem isso!?

- Eu não sou mais assim okay?

Tara
- Não importa! Você foi assim, me esfaqueou e acabou com a porra da minha vida!  - Eu eentdia que ela estava  em um momento horrível então eu não falei nada. Apenas escutei tudo calada.

Tara
- Fala alguma coisa!

- Não tenho oque falar, você está certa.

Tara
- Ah! - Gritou histérica e eu me levantei me aproximando.

- Tara fica calma por favor....

Tara
- Cala a sua boca! - Ela novamente veio para cima de mim gritando feito louca.

Tara tentou bater em mim mas eu fui mais rápida e segurei em seu pulso a parando.

Tara
- Me larga! Larga! Tira as mãos de mim sua desgraçada! Me larg-

Eu não vi outra saída então
a calei grudando nossos lábios em um beijo, segurei em sua nuca e a trouxe pra perto de mim. Dessa vez ela  nem exitou ou tentou se soltar, somente colocou suas mãos em minha cintura e me puxou pra mais perto de si. O beijo era violento e muito desesperado, ela mordia meus lábios com força descontando sua raiva e isso me deixou completamente acesa. Puxei seus cabelos com força e com a outra mão eu forçei seu pescoço apertando e cravando as unhas, não de um jeito forte e sim que a proporcionasse  parazer, vi que deu certo pois a garota subiu suas mãos para minhas costas e a  arranhou fazendo um ardor gostoso me atingir.

A empurrei na parede mais proxima e forçei minha perna em sua intimidade logo ouvindo um suspiro surgir de sua boca. desci os beijos para seu pescoço que continha um pouco de sangue fresco ajudando para que eu ficasse com ainda mais vontade.

- Ah...

Tara gemeu baixo no meu ouvido quando minhas mãos foram até sua bunda apertando e a sustentando para  se sentar em minha perna. Ela começou um vai e vem lento e gemeu baixinho em em meu ouvido enquanto  suas mãos inquietas arranhavam ainda mais minhas costas. voltei os meus lábios para sua boca invandindo a mesma com minha língua em busca de tomar o controle que a garota facilmente cedeu. novamente forcei minha mão em seu pescoço apertando dessa vez mais forte a fazendo ficar sem ar por alguns segundos. Tara se mexia com força e rapidez em minha perna e gemia baixinho contra a minha boca enquanto eu a sufocava com minha mão.

- É a polícia abram a porta!

Uma voz que veio dos quintos dos infernos gritou esmurrando a porta.

continua...

San morendo sem o olho: 😨
Tara: vou é ir alí dá 🙈
( n julgo até pq quem negaria dar pra  Amber né)

Gente, desde o começo essa fic era pra ser assim ent n estranhem essa vibe hospício e tals.

votem!

beijinhos 💋

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⏰ Última atualização: Feb 09 ⏰

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