quatorze

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Amber

a canpanhia tocou mais uma vez e logo
depois ouvimos um barulho de tranca se mexendo e porta sendo aberta, alguém havia entrado. estávamos em silêncio  então conseguimos ouvir perfeitamente os passos que ecoavam pelo lugar.
A pessoa que entrou se aproximavam cada vez mais do quarto da Tara e oodesepero ja estava estampado no rosto da mesma.

- Da pra se acalmar? - falei baixo.

Tara
- você ta de brincadeira não é? essa merda toda é culpa sua! - ela disse sussurando.

- não adianta ficar colocando a culpa em mim agora!

Tara
- como você é cara de pau garo-

ela parou de falar quando ouvimos o trinco da porta se mexendo me  fazendo rapidamente abaixar e puxar a garota comigo para de baixo da cama.

ficamos em silêncio enquanto a pessoa misteriosa andava pelo quarto e mexia nas coisas.

olhei para o lado e vi que a morena estava com a respiração descontrolada.
não podíamos falar nada então eu somente a puxei pra perto tentando passar algum conforto.

ela não resistiu e só continuou no abraço tentando não ter um ataque de asma ali mesmo.

com o susto meu pé esbarrou sem querer em um copo que estava do lado da cama fazendo a pessoa parar de andar pelo quarto.

Tara arregalou os olhos quando os passos caminharam em direção da onde estávamos.
fechei os olhos ja me preparando para sair e acabar com isso quando os passos por algum motivo se afastaram rápido e saíram correndo do quarto.

esperamos um pouco para ter a certeza e saímos de debaixo da cama.
assim que saímos eu rapidamente começei a procurar a bombinha de asma da Tara após perceber que agora a garota tinha piorado muito na falta de ar.

- onde está sua bombinha?? - falei abrindo as gavetas.

Tara
- estava nessa! - ela disse com a voz falhada apontando para a gaveta que eu ja tinha vasculhado.

- não tá aqui! você não tem alguma reserva?

Tara
- tem outra la em baixo na cozinha dentro da caixinha de remédio - ela disse ja sem voz.

sai correndo do quarto e fui até a cozinha, procurei pelos armários e avistei a caixa em cima da geladeira.

peguei e fui correndo em direção ao  quarto mas quando passei pela sala vi a porta aberta e quando fui até la fechar  uma pessoa estava virando apressada o corredor.

fechei a porta e me concentrei em levar a bombinha.

- aqui! usa rápido! - falei me ajoelhado na frente da garota que  ja estava vermelha pela falta de ar.

- melhorou? quer uma água? - ela apenas negou e usou a bombinha mais uma vez.

- se você está melhor eu ja vou, é melhor eu ir antes que quem estava aqui volte. - me levantei pronta pra ir embora até sentir uma mão segurando o me segurando.

Tara
- espera um pouco. - a olhei sem entender e me sentei ao seu lado na cama.- você conseguiu ver quem estava aqui?

ela estava claramente com medo, seus olhos estavam segurando as lágrimas.

Tara
- a pessoa que estava aqui entrou sem usar a chave, Amber. - sua voz tremeu por ela está segurando o choro e eu tive que me segurar pra não a puxar para um abraço. - você não acha que foi muito estranho?

- Será que não era sua irmã, ou quem sabe uns dos seus amigos..?

Tara
- Sam não tocaria a companhia e depois entraria sem falar nada. e ela também não viria no meu quarto mexer nas minhas coisas.
além do mais eu tranquei a porta assim que entrei, e nenhum dos meus amigos tem a chave.

- eu, eu vi uma pessoa virando o corredor.... - resolvi falar e me arrependi pelo olhar de medo que ela me deu.

Tara
- isso não foi você com algum tipo de jogo doentio não é?  - a olhei sem acreditar naquela acusação.

- claro que não! eu não tenho motivo nenhum pra isso.

Tara
- não confio em você.

-  quantas vezes mais você vai ter que me lembrar disso?

Tara
- não sei em que pensar. - a garota passou as mãos pelo cabelo suspirando.

ficamos em um silêncio desconfortável até eu
receber uma notificação no celular de Duda me avisando que estava na hora de eu voltar.

- eu realmente tenho que ir. - me levantei novamente e ela se levantou atrás.
- sua irmã ja vai chegar?

Tara
- sim. logo, logo ela está aqui para ir ao trabalho.

me virei para sair até me lembrar do rela motivo de eu ter ido até lá.
enfiei a mão no bolso e tirei uma pulseira de lá.

peguei a mão da mesma e coloquei o objeto que continha um" T " como pingente.
ela não disse nada apenas observou a pulseira e deu um sorriso fraco.

- se precisar você me liga.

sai do quarto as pressas pois minha tornozeleira havia começado a apitar.



contínua.....

sem revisarr

amanha ou depois ja tem o resto galerinha do mal

votem aí Caraí ( brincs )




acredito em você-tamber Onde histórias criam vida. Descubra agora